A fundação reconhece que houve a consulta e afirma que iniciará
uma investigação.
O
Conselho Regional de Medicina da Bahia recebeu ontem a queixa da dona de casa e
prometeu abrir uma sindicância para apurar se houve infração ao código de ética
da profissão.
Adriana
disse ter contado que não poderia fazer uma cirurgia de redução do estômago. O
médico, de acordo com ela, afirmou que sua filha chegou a realizar o
procedimento, mas, como continuou sem fazer regime, acabou engordando
novamente.
"Ele
ainda falou que, se eu não quisesse os cadeados, o jeito seria fazer jejum em
quatro dias da semana. E, nos outros três, só beberia água."
Em
entrevista à TV Itapoan, afiliada da Rede Record no Estado, Menezes negou a
segunda situação. O médico pediu desculpas "se foi mal interpretado"
por Adriana.
"É
uma paciente que tem compulsão por alimento. Infelizmente, ela vive numa
comunidade que não tem capacidade de abstrair as coisas", afirmou o médico
à TV.
A
paciente afirmou que não aceita o pedido de desculpas de Menezes e que já teve
consulta com outro médico, que pediu exames.
Fonte:folha uol.
Blog de Durvalina Coelho
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