segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Casamentos gays aumentam 31,2% em 2014 no Brasil, diz IBGE
Crescem os casamentos gays em 2014
(Foto: Luis Henrique/G1 AM)
(Foto: Luis Henrique/G1 AM)
Em 2014, foram registrados no Brasil 4.854 casamentos entre cônjuges do mesmo sexo, um aumento de 31,2% em relação a 2013, ano em que uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou que os cartórios realizassem a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Em números absolutos, foram 4.854 registros, totalizando 1.153 uniões homoafetivas a mais que no ano anterior, segundo dados das Estatísticas do Registro Civil 2014, divulgadas na segunda-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Desse total de uniões, 50,3% foram entre mulheres e 49,7%, entre homens, percentuais quase empatados. Mas em 2013, os casamentos entre mulheres registraram uma maioria mais acentuada - 52% contra 48% de casamentos entre homens.
A Região Sudeste concentrou o maior percentual de uniões homoafetivas em 2014: 60,7%. As demais regiões registram proporções bem menores: Sul, 15,4%; Nordeste, 13,6%; Centro-Oeste, 6,9%; e Norte, 3,4%.
Dentro da Região Sudeste, foi no estado de São Paulo onde se concentraram o maior percentual de uniões homoafetivas: 69,6%; na Região Sul, a maioria das uniões aconteceu em Santa Catarina, com 45,7%; Goiás, com 39%, e Distrito Federal, com 38,7%, foram os recordistas do Centro-Oeste; no Norte, Pará registrou a maioria dos casamentos homoafetivos: 34,7%.
Números apurados pelo IBGE
Casamentos em 4 décadas
Desde 1974, o IBGE coleta, apura e divulga as estatísticas relativas aos casamentos, que integram o conjunto das Estatísticas do Registro Civil.
A partir de 2013, além dos casamentos civis entre cônjuges masculino e feminino, o IBGE também passou a coletar e divulgar os registros de casamentos entre as pessoas do mesmo sexo, que passaram a ser reconhecidos judicialmente pelas autoridades brasileiras.
No primeiro ano pesquisado, 1974, ocorreram 818.990 uniões civis, segundo o IBGE. Em 1984, foram registradas 936.070 uniões, aumento de 14,3%, em relação a 1974; em 1994, com 763.129 uniões, o IBGE registrou uma que de 18,5% dos casamentos em relação a 1984; em 2004, a variação voltou a ser positiva, indicando um crescimento de 5,7% no número de uniões, que somaram 806.968; em 2014, com o registro de 1.106.440 uniões, a variação atingiu 37,1% de aumento.
Somente entre 2013 e 2014, o aumento de uniões civis foi de 5,1%, o que, em termos absolutos, representou 53 993 casamentos a mais.
Segundo os pesquisadores do IBGE, a tendência de evolução recente nos números de uniões civis é resultado de mudanças que vêm ocorrendo nos padrões de composição dos arranjos conjugais e familiares.
“Dentre elas se destacam as facilidades legais e administrativas atualmente disponíveis para a obtenção de divórcios, possibilitando as novas uniões legais e a conversão de uniões consensuais e estáveis em casamentos civis, como também os incentivos por meio de programas de casamentos coletivos”, afirma o documento do IBGE.
Guarda compartilhada
Entre 1984 e 2014, segundo o IBGE, o número total de divórcios no país cresceu de 30.800 para 341.100. A idade média das mulheres na dada da sentença de divórcio era 40 anos, enquanto a dos homens chegava a 44 anos. Manteve-se a predominância das mulheres na responsabilidade pela guarda dos filhos menores de idade (85,1% em 2014), mas, segundo destaca o IBGE, a guarda compartilhada cresceu de 3,5% em 1984 para 7,5% em 2014.
Escrivã da Polícia Civil é flagrada agredindo homens em Petrolina, PE
Escrivã que agrediu os homens no Centro de Petrolina (Foto: Reprodução/Cinegrafista amador)
Uma escrivã da Polícia Civil em Petrolina, no Sertão pernambucano, foi flagrada agredindo dois homens na Avenida Monsenhor Ângelo Sampaio, na região central da cidade. Nas imagens, a mulher aparece tentando retirar um homem de dentro de um ônibus coletivo e o acusa de ter cometido um crime. Ela também dá um tapa no rosto de outro rapaz que estava olhando a confusão.
“Eu quero levar ele, sou Polícia Civil de Pernambuco”, dispara a escrivã, segurando o homem. Ela impede que o ônibus prossiga viagem. A Polícia Militar chega e imobiliza o homem e, ainda assim, a mulher o chuta. A atitude da policial revoltou as pessoas que estavam próximas.
A população pedia que a mulher fosse algemada. Muitas pessoas registaram as agressões. Tanto ela quanto o homem foram levados para a Delegacia de Polícia Civil para prestar depoimento.
O delegado seccional da Polícia Civil, Marceone Ferreira, disse que todos os procedimentos legais sobre os casos foram tomados. O delegado disse ainda que a mulher estava afastada de suas funções. "Ela é escrivã da Polícia Civil, não está exercendo suas atividades. Ela está desarmada, a arma já foi recolhida pela instituição, tanto a arma quanto a sua funcional. Hoje ela já se encontra respondendo, tanto administrativamente quanto penalmente, pelos fatos que já se envolveu", disse.
Em relação à atitude desta sexta-feira, a escrivã deverá responder por abuso de autoridade e por agressão. "O procedimento será concluído dentro do prazo legal e também será remetido ao Poder Judiciário com cópia para a Corregedoria da Secretaria de Defesa Social, para que tome as medidas administrativas", explicou o delegado. A mulher responderá ao inquérito em liberdade.
Outros crimes
A escrivã já responde por outros dois crimes: em setembro de 2011, a mulher foi presa em flagrante por peculato, crime contra a administração pública. Na ocasião ela havia roubado droga da delegacia.A escrivã também é acusada de participar da tortura dos jovens Diego e Alex em janeiro de 2010. Eles foram espancados para confessar participação de um roubo a um posto de combustíveis. Alex morreu após a tortura e posteriormente foi comprovado com os jovens não tinham envolvimento vcom o crime.
domingo, 29 de novembro de 2015
Em Petrolina, sábado (28) violento é marcado por homicídios e tentativas
O sábado em Petrolina, no Sertão pernambucano, foi cenário para muita violência. Foram, pelo menos, quatro mortes e quatro pessoas feridas em tentativas de homicídio. Os registros foram feitos pela Polícia Militar em bairros diferentes desde a madrugada até o final da noite.
Um jovem, de 20 anos, foi assassinado na Avenida Principal do bairro Vila Vitória, na Zona Leste. O crime aconteceu por volta das 21h40. Ninguém tem informações sobre a autoria do crime. O corpo foi removido para o Instituto de Medicina Legal (IML).
No núcleo 5 do Projeto de Irrigação Senador Nilo Coelho, na Zona Rural do município, a vítima foi uma mulher, de 26 anos. Ela estava dentro de casa quando duas pessoas em uma motocicleta chegaram na sua porta chamando pelo seu nome. Ao aproximar-se, ela foi atingida por cinco disparos de arma de fogo e morreu no local. O crime aconteceu por volta das 19h20.
No bairro José e Maria, também na Zona Leste da cidade, dois jovens foram atingidos por disparos de arma de fogo. O autor do crime não foi identificado. As vítimas foram socorridas para o Hospital Universitário (HU). Um deles, de 29 anos, morreu logo após o atendimento. Há informação inicial era de que o outro atingido passava bem, mas o estado de saúde não foi confirmado pelo hospital.
No bairro Cosme e Damião, na Zona Norte, um homem, de 25 anos, também foi atingido por tiros no ombro e no dedo. Ele estava em um bar e não soube informar o motivo das agressões ou mesmo a identidade do autor dos disparos.
No povoado de Carneiro, na Zona Rural, um homem, de 32 anos, foi atingido por um tiro de espingarda. A vítima foi socorrida e o autor do crime fugiu, mas deixou a arma, que foi apreendida.
No bairro Pedro Raimundo, a vítima foi atingida por golpes de faca. Um homem, de 25 anos, teve ferimentos na barriga e no braço. Ele foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para o Hospital Universitário e não soube informar sobre a identidade do criminoso.
Ainda na madrugada do sábado, uma mulher matou, com uma facada no peito, a companheira, de 38 anos, no bairro Loteamento Recife, na Zona Leste. A vítima teria obrigado a companheira a fazer sexo anal com dois homens, segundo depoimento da criminosa. A assassina confessou ter matado e foi presa em flagrante.
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
GUERRA FRIA
História da Guerra Fria, corrida
armamentista, definição, OTAN e Pacto de Varsóvia, guerras, corrida espacial,
Plano Marshall, Queda do Muro de Berlim
INTRODUÇÃO
Disputa pela
hegemonia mundial entre Estados Unidos e URSS após a II Guerra Mundial. É uma
intensa guerra econômica, diplomática e tecnológica pela conquista de zonas de
influência. Ela divide o mundo em dois blocos, com sistemas econômicos e
político opostos: o chamado mundo capitalista, liderado pelos EUA, e o mundo
comunista, encabeçado pela URSS. Provoca uma corrida armamentista que se
estende por 40 anos e coloca o mundo sob a ameaça de uma guerra nuclear.
Após a II Guerra
Mundial, os soviéticos controlam os países do Leste Europeu e os
norte-americanos tentam manter o resto da Europa sob sua influência. Apoiado na
Doutrina Truman – segundo a qual cabe aos EUA a defesa do mundo capitalista
diante do avanço do comunismo –, o governo norte-americano presta ajuda militar
e econômica aos países que se opõem à expansão comunista e auxilia a instalação
de ditaduras militares na América Latina. O Plano Marshall, por exemplo,
resulta na injeção de US$ 13 bilhões na Europa. A URSS adota uma política
isolacionista, a chamada Cortina de Ferro. Ajudada pelo Exército Vermelho,
transforma os governos do Leste Europeu em satélites de Moscou.
Nos anos 50 e 60, a
política norte-americana de contenção da expansão comunista leva à participação
da nação na Guerra da Coréia e na Guerra do Vietnã. A Guerra Fria repercute na
própria política interna dos EUA, com o chamado macarthismo, que desencadeia no
país uma onda de perseguição a supostos simpatizantes comunista.
Corrida nuclear – A
Guerra Fria amplia-se a partir de 1949, quando os soviéticos explodem sua
primeira bomba atômica e inauguram a corrida nuclear. Os EUA testam novas armas
nucleares no atol de Bikini, no Pacífico, e, em 1952, explodem a primeira bomba
de hidrogênio. A URSS lança a sua em 1955. As superpotências criam blocos
militares reunindo seus aliados, como a OTAN, que agrega os anticomunistas, e o
Pacto de Varsóvia, do bloco socialista.
Com a descoberta da
instalação de mísseis soviéticos em Cuba, em 1962, os EUA ameaçam um ataque
nuclear e abordam navios soviéticos no Caribe. A URSS recua e retira os
mísseis. O perigo nuclear aumenta com a entrada do Reino Unido, da França e da
China no rol dos detentores de armas nucleares. Em 1973, as superpotências
concordam em desacelerar a corrida armamentista, fato conhecido como Política
da Détente. Esse acordo dura até 1979, quando a URSS invade o Afeganistão. Em
1985, com a subida ao poder do líder soviético Mikhail Gorbatchov, a tensão e a
guerra ideológica entre as superpotências começam a diminuir. O símbolo do
final da Guerra Fria é a queda do Muro de Berlim, em 1989. A Alemanha é
reunificada e, aos poucos, dissolvem-se os regimes comunistas do Leste Europeu.
Com a desintegração da própria URSS, em 1991, o conflito entre capitalismo e
comunismo cede lugar às contradições existentes entre o hemisfério norte, que
reúne os países desenvolvidos, e o hemisfério sul, onde está a maioria dos
subdesenvolvidos.
Observações:
Existiu também a
"Aliança para o Progresso" um plano de ajuda econômica para ajudar os
países da América Latina a sair do subdesenvolvimento porem com valores bem
inferiores ao plano Marshal.
No Brasil a Guerra
Fria se fez sentir principalmente no governo Dutra com o rompimento de relações
diplomáticas com os países socialistas, na "Aliança para o
Progresso", No golpe militar de 1964 e no apoio a ditadura militar (1964 a
1985)
RESPONDENDO
QUESTIONAMENTO
1. Corrida Armamentista
Com o advento da Guerra Fria, os Estados Unidos tornaram-se grandes fabricantes
de armas, desenvolvendo a chamada corrida armamentista.
Desde a Guerra da Coréia (1950-53)
até a crise dos mísseis soviéticos em Cuba (1962), os norte-americanos
intervieram em quase uma dezena de crises e guerras externas, gerando em todo o
mundo um verdadeiro sentimento antiamericanista.
Quando, em 1949, a URSS anunciou ao
mundo a explosão de um artefato atômico, o Ocidente viu confirmada a sua
opinião de que os soviéticos desejariam destruir o “mundo livre” e Washington
iniciou a construção de bombas de hidrogênio.
A corrida armamentista
foi, assim, uma espécie de “pingue-pongue do medo”. Cada ação do inimigo,
interpretada como ofensiva, levava a uma reação defensiva, considerado pelo
bloco oposto como agressiva, o que provocava uma atitude de salvaguarda,
também tida, pelo outro lado, como hostil.
Essa lógica do
pânico colocou o mundo à beira do caos, num iminente conflito nuclear. A
partir de 1946, a imprensa passou a usar a expressão “Guerra
Fria” em oposição a uma eventual “Guerra
Quente Nuclear“.
Na década de 60, com
a presidência de John F. Kennedy, o aumento do orçamento do Estado e a
expansão industrial permitiram o financiamento de programas de ajuda aos países
em desenvolvimento, bem como dos projetos
espaciais (Corrida Espacial) e do rearmamento.
Como consequência, ampliou-se o seu arsenal nuclear e convencional. Intensificaram-se
as intervenções militares norte-americanas em guerras localizadas, nas quais se
assinalava também a intervenção soviética: Laos, Cambodja e Vietnã. Sob a
presidência de Lindon Johnson (1964).
Ainda no âmbito da luta contra o comunismo, os Estados Unidos passaram a estimular as ditaduras
militares na América Latina (como no Uruguai, Brasil e Argentina) e, da mesma
forma, procuraram garantir as ditaduras já instaladas com seu apoio (como na
República Dominicana, Nicarágua, Haiti e Paraguai).
2. Quais blocos sociais disputavam o
poder em quais países?
O bloco capitalista ou bloco
ocidental, durante o período da Guerra Fria, foi o nome que se deu ao grupo de
países ligados á ideologia liberal-capitalista. O bloco era composto pelos países
da Europa Ocidental, parte dos países da Ásia, América Central(exceto Cuba), América do Sul e Oceania, liderados pelos Estados Unidos.
No final da Segunda Guerra Mundial os Estados Unidos e a União Soviética surgiram como as duas únicas superpotências. Neste contexto a Segunda Guerra
Mundial representou uma mudança fundamental no equilíbrio do poder
internacional, e nas futuras estratégias ou coalizões de poder que se formaram
após a vitória dos aliados.
Durante a guerra a
maior parte da Europa tinha sido ocupada pela Alemanha nazista e as duas superpotências do pós-guerra
foram responsáveis pela criação de novos governos nos países europeus. Foi
acordado que haveria o restabelecimento da soberania destas
nações, podendo ser também restaurados os sistemas democráticos nestes.
Com o acirramento
ideológico entre os EUA (potência
capitalista) e a URSS (potência
comunista), houve então uma repartição de poder em esfera global entre os
sistemas destas duas nações. Relações entre a União Soviética e os Estados
Unidos continuaram a se esfacelar, gerando conflitos indiretos (guerras por procuração)
entre as duas potências. Entre estes conflitos pode-se destacar:
Expansão soviética na Europa Oriental levou os Estados Unidos e os países
europeus ocidentais a formar a NATO (OTAN).
A NATO surgiu ideologicamente "para coordenar as defesas militares dos
países membros contra a agressão soviética possível". O Pacto de Varsóvia foi formado como uma contra resposta à
NATO. Este pacto existia para proteger os países satélites soviéticos que se
formaram após a Segunda Guerra Mundial.
3.
Porque essa guerra foi denominada assim?
Guerra Fria é a designação de um período
histórico de disputas entre os Estados Unidos e a União Soviética,
compreendendo o período entre o final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, e a
extinção da União Soviética em 1991.
Durante a Segunda Guerra Mundial, os
Estados Unidos e a União Soviética foram aliados na luta contra a Alemanha,
logo após o inimigo ser derrotado, os antigos aliados se transformaram em
adversários.
A Guerra Fria foi um conflito de
ordem política, militar, tecnológica, econômica, social e ideológica entre
as duas nações.
A guerra é chamada de fria porque não
houve uma guerra ou conflitos diretos entre as duas superpotências, dada a
inviabilidade da vitória em uma batalha nuclear.
A corrida armamentista pela
construção de um grande arsenal de armas nucleares foi um dos maiores objetivos
durante a primeira metade da Guerra Fria.
A rivalidade entre as duas nações tinha
origem na incompatibilidade entre as ideologias defendidas por cada uma, já que
possuíam sistemas políticos distintos e organizavam suas economias de modos
diferentes da outra.
Os Estados Unidos defendiam o capitalismo,
a democracia, princípios como a defesa da propriedade privada e a livre
iniciativa; enquanto a União Soviética defendia o socialismo e princípios como
o fim da propriedade privada, a igualdade econômica e um Estado forte
capaz de garantir as necessidades básicas de todos os cidadãos.
Dada a impossibilidade da resolução do
confronto pela via tradicional da guerra aberta e direta, as duas nações
passaram a disputar poder de influência política, econômica e
ideológica em todo o mundo.
Neste contexto, foram criados dois
grandes blocos militares, sendo cada um correspondente a um dos lados dos
países envolvidos na Guerra Fria: OTAN – Organização do Tratado do Atlântico
Norte (representando os Estados Unidos) e o Pacto de Varsóvia (composto pelos
países que apoiavam a União Soviética).
A Guerra Fria terminou por completo com
a ruína do mundo socialista, uma vez que a URSS estava destruída economicamente
devido aos gastos com armamentos e com a queda do Muro de Berlim em 1989.
Consequência da Guerra Fria
Por causa da Guerra Fria, o mundo
presenciou importantes episódios que mudaram o estilo de vida de todos os
cidadãos, como:
·
Aumento da produção de armamento
nuclear;
·
Desenvolvimento de redes de espionagem,
seja militar ou política;
·
Desenvolvimento da corrida espacial;
·
Formação de alianças militares – OTAN,
representando o capitalismo, e o Pacto de Varsóvia, representando o socialismo;
·
Divisão da Alemanha em Ocidental (capitalista)
e Oriental (socialista), através do Muro de Berlim.
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Av2 - Pedagogia - Seminário VII - UNOPAR
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