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domingo, 17 de janeiro de 2021

Estado de São Paulo inicia vacinação contra COVID-19


A primeira brasileira vacinada contra o coronavírus é Mônica Calazans, 54, enfermeira da UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas.

Neste primeiro dia de campanha, profissionais de saúde de hospitais de referência no combate à pandemia e integrantes de populações indígenas começaram a ser vacinados em uma sala dedicada do Complexo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

segunda-feira, 23 de março de 2020

Secretaria Municipal de Saúde confirma primeiro caso de coronavírus em Petrolina, PE

Secretaria de Sáude de Petrolina. — Foto: Prefeitura Municipal de Petrolina
No início da tarde desta segunda-feira (23), a Prefeitura de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, confirmou o primeiro caso do novo coronavírus (Covid-19) no município. A paciente, que não teve idade revelada, tem histórico de viagem ao exterior e fez o exame no último dia 17 de março. Segundo a prefeitura, a mulher está em isolamento domiciliar, sendo acompanhada pela equipe da Secretaria de Saúde.
“Recebemos três resultados hoje, sendo dois descartados e um positivo. A paciente testada como positivo está em quarentena, seu estado de saúde é estável e nossos profissionais continuam realizando o acompanhamento de perto. Ressaltamos que não há motivos para pânico, mas é preciso que as pessoas se mantenham em casa como forma de prevenção às doenças respiratórias, conforme vem sendo recomendado”.
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sexta-feira, 20 de março de 2020

Coronavírus: Como ocorre a transmissão por pessoas infectadas mas sem sintomas?

Diante do aumento de casos do novo coronavírus no Brasil, uma das principais dúvidas da população e até mesmo dos cientistas é entender como ocorre a transmissão da doença covid-19 em pacientes que não apresentam sintomas. 
A análise, realizada por um grupo de cientistas chineses e americanos da Escola de Saúde Pública da Universidade Columbia, em Nova York, ainda é uma estimativa, e não há consenso entre os pesquisadores ao redor do mundo. 
Em tese, o que o relatório aponta, na verdade, é que os pacientes que desenvolvem a doença são duas vezes mais contagiosos. Porém, os grupos de pessoas que carregam o vírus mas estão assintomáticos são até 6 vezes mais numerosos. Ou seja: mesmo com a menor capacidade de infectar outras pessoas, eles acabaram por se tornar os agentes que espalharam a epidemia.
A análise dos cientistas levou em consideração os casos registrados em Wuhan até 23 de janeiro - ou seja, antes de o governo da China impor o toque de recolher e limitar a circulação das pessoas nas ruas das cidades. 
No Brasil, contudo, ainda não existem dados suficientes que comprovem que uma pessoa assintomática dissemine mais o vírus do que o grupo de pacientes que apresentam sintomas. 
“Essa discussão é uma das grandes incertezas que nós temos”, disse Rivaldo Venâncio, coordenador de vigilância em saúde e laboratórios da Fiocruz.
Segundo o especialista, tradicionalmente, os vírus se replicam no organismo do ser humano e tendem a estar presentes na corrente sanguínea antes mesmo da manifestação clínica de sintomas, como a febre e a dor.
E esses vírus respiratórios - por exemplo o influenza - também podem estar presentes na árvore pulmonar do paciente um pouco antes do início da tosse ou do espirro.
“Ou seja, a pessoa ainda é assintomática e pode estar expelindo partículas desses vírus. O que nós não temos certeza é se essas partículas seriam viáveis, ou seja, se elas seriam partículas capazes de infectar outras pessoas”, completa o especialista.
Para Venâncio, o papel da pessoa infectada assintomática, dentro da cadeia de transmissão, tem sido objeto de inúmeras pesquisas em relação ao coronavírus. O que os cientistas buscam compreender é a força dos pacientes assintomáticos na disseminação da doença em cada país que está enfrentando a epidemia.
Segundo Nancy Bellei, professora e médica infectologista da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp), o que torna difícil a compreensão do efeito do paciente assintomático é que, mesmo que uma pessoa teste positivo para a doença e não tenha sintomas naquele momento, é difícil controlar que ela não vá expressar sintomas nas horas ou dias seguintes.
“A maior parte das transmissões não é por indivíduos assintomáticos. E a gente não tem como cravar se aquele indivíduo assintomático não passou a expressar sintomas no dia seguinte ou um tempo depois”, explica.
″É muito difícil de estabelecer o momento zero de quando a pessoa estava assintomática e já estava com o vírus. Do ponto de vista epidemiológico, não acreditamos que esse paciente tem o potencial definidor da epidemia. O principal potencial de transmissão é no paciente com sintomas, principalmente nos primeiros 5 a 7 dias da doença”, conclui Bellei. 
Por isso, medidas de prevenção com o uso de máscaras, lavar bem as mãos e evitar o contato social são tão importantes para os pacientes que estão com sintomas de gripe, reforça a especialista. 

Como é a transmissão do coronavírus

O coronavírus, como outros vírus responsáveis por sintomas de gripe, é transmitido pelo ar ou por contato pessoal a partir das secreções contaminadas. É possível pegar por meio de tosse, catarro, saliva, toque ou aperto de mão e contato com superfícies e objetos contaminados.
O seu período de incubação, ou seja, o tempo entre o contágio e o aparecimento dos sintomas é de um a 14 dias, mas o os pacientes infectados costumam apresentar sintomas em até 5 dias.
E, apesar da alta capacidade de disseminação do novo coronavírus, em cerca de 80% dos casos de contaminação, os sintomas aparecem de forma leve. Menos de 5% dos casos evoluem para um quadro grave. A principal preocupação é com idosos e pessoas com doenças crônicas. Em infectados com menos de 50 anos, a taxa de mortalidade é de menos de 1%.

Devo fazer um exame para ver se estou com coronavírus? 

De acordo com a recomendação do Ministério da Saúde, atualmente, apenas pessoas que expressam sintomas respiratórios graves devem ser submetidas ao teste para não sobrecarregar o sistema de saúde.
Para os pacientes que expressam manifestações clínicas mais brandas, basta o exame médico e a recomendação de tratamento de acordo com as diretrizes do profissional. 
Já para os assintomáticos, não há recomendação de teste e nem de tratamento.
Em casos eventuais de visita a países com alto índice de contágio, o médico poderá solicitar ou não o teste para o coronavírus. Já em caso de contato com pessoas infectadas, o direcionamento é observar se vai existir a expressão de sintomas ou não.

Como funciona o teste do coronavírus? 

O exame laboratorial, que consiste na coleta de secreção das vias aéreas e na análise pelo método de biologia molecular, só pode ser realizado sob prescrição médica. 
“O resultado sai em até 24 horas, dependendo do laboratório em que é realizado. Até sua finalização, o paciente permanece em observação e isolamento domiciliar. Dependendo de sua condição clínica, ele pode ou não ficar internado”, explica Emy Akiyama Gouveia, infectologista da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein.

Existe a possibilidade de o teste para o coronavírus acabar no Brasil? 

Justamente por serem recursos finitos, os pacientes que devem ser testados para o coronavírus passam por uma triagem em hospitais e laboratórios.
A recomendação do Ministério é justamente só procurar o hospital caso exista o agravamento dos sintomas. Antes disso, é preciso procurar uma unidade de saúde de atenção básica.
“Dependendo da demanda da realização de exames e se muitos assintomáticos realizarem o teste desnecessariamente, os insumos necessários, como reagentes e swabs (haste estéril que serve para a coleta de amostras microbiológicos), podem rapidamente acabar. É importante que toda a população esteja ciente sobre a necessidade de seguir as orientações da Vigilância Epidemiológica”, define a infectologista.
O SUS (Sistema Único de Saúde) realiza o teste de graça para os pacientes considerados suspeitos e, após acordo da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), os planos de saúde também são obrigados a reembolsar o exame, que custa, em média, R$150 na rede privada de saúde. 

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Marie Fredriksson morre aos 61 anos; relembre hits do Roxette


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Marie Fredriksson, vocalista da banda Roxette, morreu aos 61 anos nesta segunda-feira (9). Segundo a BBC, a informação foi confirmada por seu empresário.
A cantora sueca começou a carreira musical em 1984, mas dois anos depois se uniu a Per Gessle para a formação do grupo.

O Roxette emplacou músicas que foram sucesso no mundo inteiro nos anos 80 e 90, como "Listen to Your Heart" e "The Look". A banda vendeu mais de 75 milhões de discos.
Marie foi diagnosticada com um severo câncer no cérebro em 2002 e passou por um longo tratamento. Sete anos depois, a cantora fez uma volta gradual aos palcos, seguindo com seus compromissos musicais e encontros com fãs até 2016, ano em que os médicos pediram para Marie parar com sua turnê e focar em sua saúde.

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Homens e Mulheres: São diferentes mas iguais?

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“Após milhares de anos de domínio masculino, estamos agora no limiar da era feminina, quando as mulheres se erguerão à sua adequada proeminência, e o mundo inteiro reconhecerá a harmonia entre homem e mulher”.
A mulher disse que o marido era consumido pelo trabalho, e que quando finalmente encontrava tempo para falar com ela, criticava-a e ficava lhe dando ordens. O marido disse que a mulher não tinha respeito por ele e não dava ouvidos a nenhuma de suas sugestões.
“Por que você acha que sua mulher deve ouvi-lo?” “Porque uma mulher deve ouvir seu marido,” foi a resposta. “Mas por que uma mulher deve ouvir o marido?” “Por que o homem é o chefe da casa.”
“Não,” “A primeira coisa que você como homem deve obedecer é o edito de que ‘um homem deve honrar sua mulher mais que a si mesmo.’ Então a mulher justa terá um marido que pode respeitar e amar. Se o homem não cumpre o seu papel, então é a mulher que deve respeitosamente chamar-lhe a atenção.”
Homens e Mulheres: São diferentes mas iguais?
A sociedade contemporânea está apenas começando a mergulhar nas reais distinções entre homens e mulheres. Além das óbvias diferenças fisiológicas, existem também diferenças na maneira de pensar, falar e se comportar.
A fim de entender a natureza essencial do homem e da mulher, devemos afastar a subjetividade e olhar pelos olhos de Deus. Todo ser humano, seja homem ou mulher, foi criado pelo mesmo propósito – fundir corpo e alma para tornar eles próprios e o mundo um local melhor e mais sagrado. Em seu serviço a Deus, não há absolutamente distinção entre um homem e uma mulher; a única diferença é na maneira pela qual o serviço se manifesta.
Quais são as diferenças entre homens e mulheres?
Homem e mulher representam duas formas de energia Divina; são os elementos masculino e feminino de uma única alma.
Deus não é masculino nem feminino, mas tem duas formas de emanação: a forma masculina, mais agressiva, e a feminina, mais sutil. Para um ser humano levar uma vida plena, ele ou ela deve ter ambas as formas de energia: o poder da força e o poder da sutileza; o poder de dar e o poder de receber. O ideal é que essas energias se fundam sem conflitos. Os homens são fisicamente mais fortes. Por natureza, ele geralmente é mais agressivo e externamente orientado. Em contraste, uma mulher geralmente encerra o ideal da dignidade interior. Algumas pessoas confundem essa sutileza com fraqueza; na verdade, é mais forte que a mais agressiva força física que se possa imaginar. A verdadeira dignidade humana não grita; é uma voz forte, constante, que fala lá de dentro. A natureza da mulher, embora sutil, não é fraca. E a natureza de um homem, embora agressiva, não é bruta. Para que homem e mulher sejam completos, cada qual deve possuir ambas as energias. A resposta não é que homens e mulheres tentem ser semelhantes. Todos devem ser eles mesmos, percebendo que Deus concedeu a cada um de nós habilidades únicas com as quais vamos atrás dos nossos objetivos, e que nossa responsabilidade fundamental é tirar vantagem delas.
Qual é a verdadeira ligação para ambos os sexos?
Embora o feminismo com justo direito clame pelo fim da dominação e abuso masculino, e por direitos iguais para as mulheres, é vital chegar à raiz da distorção – de que nosso foco na vida, como homens ou mulheres, não deve ser simplesmente satisfazer o próprio ego ou as próprias necessidades, mas sim servir a Deus. A verdadeira libertação feminina não significa meramente buscar a igualdade num mundo masculino, mas liberar os aspectos femininos da personalidade de uma mulher e usá-los em benefício da humanidade.
Para que homem e mulher sejam completos, devem possuir as duas energias. Após tantos anos de domínio masculino, estamos no limiar de uma verdadeira era feminina. Chegou a hora de a mulher elevar-se à sua verdadeira proeminência, quando o poder sutil da energia feminina é realmente liberado para nutrir o poder patente da energia masculina. Já provamos que podemos usar nossa força para matar os demônios que nos cercam; vamos agora aprender a alimentar a Divindade interior.
Homens e mulheres devem concretizar seus respectivos papéis iguais e esforçar-se para complementar um ao outro na luta conjunta para melhorar a vida. A fim de corrigir o abuso do domínio masculino, os homens devem concentrar-se em usar suas qualidades dominantes para o bem. Devem aplicar sua força para proteger e preservar o caráter feminino, ajudando as mulheres a concretizar seu verdadeiro potencial para expor a Divindade, da qual o mundo precisa tão desesperadamente nos dias de hoje. Aprenda o que significa ser homem ou mulher, sobre a energia feminina e masculina. Aprenda a fazer jus ao seu potencial, a equilibrar essas energias para levar uma vida produtiva e com significado – uma vida Divina. E finalmente, aprenda a valorizar e a respeitar seu parceiro, homem ou mulher.

sábado, 16 de junho de 2018

BRASIL ESTREIA NO MUNDIAL RUSSIA NESTE DOMINGO (17/06)

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O ponta pé inicial da Copa do Mundo Rússia 2018 para os brasileiros tem inicio neste domingo (17/06). Os torcedores do Brasil estão esperando  este domingo para ver a seleção em campo, na estreia contra a Suíça, às 15h, na Rostov Arena, em Rostov on Don.
A fase de grupos da Copa do Mundo terá 48 jogos, disputados de 14 a 28 de junho. São oito grupos, com quatro seleções em cada um. Elas jogam entre si dentro do grupo, totalizando três partidas para cada uma delas. As duas melhores colocadas se classificam para a segunda fase, com os jogos sendo eliminatórios.
Brasil compõe o Grupo E, junto com a Sérvia, Costa Rica e Suíça. Caso se classifique como primeiro do grupo E, enfrentará o segundo colocado do Grupo F. Já se ficar em segundo, disputará as oitavas com o primeiro colocado do Grupo F.