terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

SANTO LIVRE - PADRE ZEZINHO

 

Santo Livro

Padre Zezinho

Santo Livro! Santo Livro! Louvado seja Deus por seus autores. Louvado seja Deus por seus leitores. 
Santo Livro! Santo Livro! Santo Livro que me ensina a contemplar. Santo Livro! Santo Livro! Santo Livro que me ensina a caminhar.
Quem te lê com amor e com fé, Santo Livro, certamente viverá melhor. 
Quem te estuda querendo aprender, Santo Livro, saberá caminhar, saberá.

JESUS VEIO LANÇAR FOGO NA TERRA

 
FOGO PURIFICADOR TRAZIDO POR JESUS
Texto de Leitura: Lc 12, 49-53

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 49 Eu vim para lançar fogo sobre a terra, e como gostaria que já estivesse aceso! 50 Devo receber um batismo, e como estou ansioso até que isto se cumpra! 51 Vós pensais que eu vim trazer a paz sobre a terra? Pelo contrário, eu vos digo, vim trazer divisão. 52 Pois, daqui em diante, numa família de cinco pessoas, três ficarão divididas contra duas e duas contra três; 53 ficarão divididos: o pai contra o filho e o filho contra o pai; a mãe contra a filha e a filha contra a mãe; a sogra contra a nora e a nora contra a sogra.'
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Continuamos a ouvir atentamente para as ultimas e mais importantes lições de Jesus dadas durante seu caminho para Jerusalém (Lc 9,51-19,28). E estamos ainda dentro do tema sobre a vigilância.

Eu vim lançar fogo à terra, e que tenho eu a desejar se ele já está aceso?   Julgais que vim trazer paz à terra? Não, digo-vos, mas divisão”, diz o Senhor no evangelho deste dia. 

A metáfora do “fogo” é muito usada em qualquer literatura antiga e moderna, com significados diversos: pode significar purificação, renovação, amor etc.. Em toda a Bíblia, o fogo é símbolo de Deus: na sarça ardente encontrada por Moisés (Ex 3,1-15); no fogo ou raio da tempestade no Sinai (Ex 19,16-25); nos sacrifícios do Templo onde as vitimas passadas pelo fogo; como símbolo do juízo final que purifica todas as coisas. Na tradição bíblico-profética, o “fogo” é um elemento purificador que consome as impurezas.  Na linguagem bíblica e apocalíptica “fogo” significa também juízo que supõe o fim do mundo e o início do outro. O fogo é o sinal do julgamento que, como o fogo, purifica e consome (cf. Lc 17,29-30).

Eu vim lançar fogo à terra”, disse Jesus. Em algumas partes dos evangelhos encontramos o uso do termo fogo. Jesus se compara com aquele que leva em sua mão a pá para limpar a eira e recolher o trigo e queimar as palhas (Mt 3,12). Jesus fala do joio que jogará no fogo (Mt 13,40). Mas Jesus recusa fazer baixar fogo do céu sobre os samaritanos (Lc 9,54). A Igreja vive do “fogo do Espírito” descido em Pentecostes (At 2,3). Esse fogo ardia no coração dos peregrinos de Emaús quando escutavam o Ressuscitado sem conhecê-Lo (Lc 24,32).

Vir trazer fogo à terra significa que a presença de Jesus tem a força de purificar o mundo da impureza, do egoísmo, da desigualdade, da discriminação, da exclusão, da insensibilidade e assim por diante. Através da purificação dessas impurezas a graça tem seu lugar para brilhar em todo seu esplendor. Por isso, a divisão imposta por Jesus significa a eliminação da ilusória convivência do bem com o mal, pois ninguém pode servir a dois senhores.

O fogo de Jesus é o mesmo Reino de Deus que traz um elemento destruidor de pecado. É o fogo que vai queimando as impurezas dos homens, destruindo a arrogância (altivez) dos soberbos. Não poderá surgir a nova humanidade, se não forem destruídas as estruturas que oprimem o homem por dentro e por fora. Este fogo do Espírito destrói e purifica ao mesmo tempo. Jesus é o portador do fogo de Deus sobre a terra. Neste sentido sua missão fundamental consiste em purificar o homem velho ao destruir o que se encontra pervertido nele. Jesus proclama uma mensagem que é fogo, que coloca as consciências diante de sua própria verdade profunda. Conseqüentemente causa divisão: ou opta pela verdade que Jesus que significa salvação ou manter-se na falsidade e mentira que tem como resultado final, a perdição eterna.

Jesus acendeu um fogo e nos convida a mantê-lo aceso; um fogo que deve queimar dentro da Igreja tantas coisas inúteis, tanto organismos estéreis e paralizantes, tantas palavras vazias, tantas falhas morais e éticas, e assim por diante. É preciso morrer o que é velho em nós para surgir o novo.

O que acontece quando esse fogo não fica aceso na Igreja e em cada um em particular? Quando é que esse fogo não fica aceso? Ele não fica aceso quando vivemos o cristianismo não como novidade original que nos renova permanentemente, quando vivemos sem nos opor às estruturas que criam na humanidade um estado de injustiça, de fome, da violação dos direitos humanos, de exploração dos pequenos e assim por diante. Não haverá esse fogo de Jesus quando tudo continua igual, quando os sacramentos não significam mais que um ato social que não nos levam para uma vida transformada. Não haverá o fogo de Jesus quando a instituição religiosa se contenta com repetir mecanicamente gestos ou ritos que os homens de hoje não entendem nem lhes interessam.

Julgais que vim trazer paz à terra? Não, digo-vos, mas divisão”, diz o Senhor no evangelho deste dia.

A paz é um dos maiores benefícios que o homem deseja. Os hebreus se saúda dizendo “Shalom”. Jesus despede os pecadores e as pecadores com esta frase cheia de sentido: Vá em paz (Lc 7,50; 8,48; 10,5-9). E seus discípulos desejavam a “paz”para as casas onde entravam. Trata-se da paz nova que vem transtornar a paz deste mundo. Mas não é uma paz fácil, pois há que construí-la na dificuldade e com muito esforço e maturidade espiritual.

Jesus traz a paz, dá a paz, mas não a qualquer preço. Pôr-se ao lado de Jesus supõe uma opção, uma decisão e com freqüência romper com a vida anterior ou com os laços humanos familiares e sociais que não salvam. Somente acontecerá tudo isto, se o fogo de Jesus permanecer aceso na nossa vida e no nosso coração. Por isso, diante de Jesus não se pode ficar neutro.

Mas devo ser batizado num batismo; e quanto anseio até que ele se cumpra!”, acrescenta Jesus. Jesus vive sua vocação/ missão como uma paixão. Este batismo do qual Jesus fala é sua própria morte assassinada, conseqüência do seu amor incondicional pelos homens, esquecendo-se de si próprio. Quem quiser seguir a Jesus fielmente, quem quiser viver piedosamente todos os ensinamentos de Jesus deve estar preparado para ser perseguido até ser morto. Mas trata-se de uma morte que termina na glorificação da vida em Deus.

BEIJA FLOR - EMOÇÃO NO SANGUE E VIBRAÇÃO TOTAL

TODA SORTE DO MUNDO, QUE LINDA ESSA ESCOLA
 
AO VIVO: Beija-Flor faz homenagem 
a país africano na Sapucaí (AO VIVO: Beija-Flor faz homenagem a país africano na Sapucaí (AO VIVO: Beija-Flor entra na Sapucaí (Alexandre Durão/G1)))

Samba Enredo: "Um griô conta a história: Um olhar sobre a África e o despontar da Guiné Equatorial. Caminhemos sobre a trilha de nossa Felicidade"

Autores: J.Velloso, Samir Trindade, JR Beija-Flor, Marquinhos Beija-Flor, Gilberto Oliveira, Elson Ramires, Dílson Marimba e Sílva

Intérprete:Luiz Antônio Feliciano Marconde (Neguinho da Beija-Flor)

Samba Enredo
Vem na batida do tambor
Voltar na memória de um griô
Fala cansada, mãos calejadas
Ouça o menino Beija Flor
Ceiba, árvore da vida
Raízes na verde imensidão
Na crença de tribos antigas
Força e povoada nesse chão
O invasor singrou o mar
Partiu em busca de riquezas
E encontrou nesse lugar
Novas Índias, outras realezas
Destino trocado, tratado se faz
Marejam os olhos dos ancestrais

Negro canta, negro clama
Liberdade!
Sinfonia das marés
Saudade!
Um africano rei que não perdeu a fé
Era meu irmão, filho da Guiné!

Formosa, divina ilha
Testemunha dos grilhões
Eu vi a escravidão erguer nações
Mas a negritude se congraça
A chama da igualdade não se apaga
Olha a morena na roda e vem sambar
Na ginga do balélé, cores no ar
Dessa mistura vem meu axé
Canta Brasil! Dança Guiné!
Criança! Levanta a cabeça e vá embora!
No mar que trouxe a dor,
Riqueza aflora
Tens uma família agora!
Quem beija essa flor não chora.

Sou negro na raça, no sangue
E na cor.
Um guerreiro Beija Flor
Oh minha deusa soberana!
Resgata sua alma africana.


Enredo de 2015

"Um griô conta a história: Um olhar sobre a África e o despontar da Guiné Equatorial. Caminhemos sobre a trilha de nossa Felicidade"

Introdução

Para conseguirmos entender o que fomos e o que somos, é necessário que se conheça a herança da África no Brasil e a África que ficou do outro A história da África – ou melhor, das várias Áfricas, faz parte da história do Brasil. É importante para nós, brasileiros, porque ajuda a explicar e entender a nossa história. Mas é importante também, por seu valor próprio, e porque nos faz melhor compreender o grande continente de onde proveio quase metade de nossos antepassados.

A importância e a magnitude da África é algo tão impressionante, que por mais que se fale de África com frequência, o tema é tão rico, que parece não se esgotar nunca; permanece despertando a curiosidade e o interesse de pessoas comuns e estudiosos.

No passado, as tribos regionais, com suas tradições e costumes, despertaram o interesse de distintos povos europeus, que em busca de especiarias, terminaram por fomentar o tráfico de escravos.

Hoje, ao revisitar o sofrido continente africano, nossa proposta principal é mostrar que é possível sim ter esperança de que um povo massacrado, cansado e desiludido, seja capaz de renascer, aos poucos, com sonhos vigorosos, planos precisos e metas concretas; projetando uma nova África, ou uma nova perspectiva para a África, calcada no progresso propiciado pelo "ouro negro" e nos ideais de unidade, paz e justiça, reafirmados tal qual um mantra.

Caminhemos sobre a trilha de nossa felicidade, porque neste carnaval, os caminhos da África nos conduzem à Guiné Equatorial.

Sinopse

A conversa que ora inicia, poderia muito bem versar sobre religião e a fé em nossos ancestrais ou, quem sabe, sobre liberdade e este verde sem fim; alguns poderiam dizer que é o passado que se revela do outro lado do Mar Tenebroso, ou por que não a África animista por natureza em sua história de exploração, luta e dor. Esta conversa é tudo isso e um pouco mais, diálogo entre um pequeno filho da Guiné Equatorial e um Griô, um ancião, senhor do passado, mais um daqueles sábios que guardam, de pai para filho, a história viva do continente africano, e mais precisamente, de A criança, olhos fixos no velho homem, não deixa passar um detalhe sequer, e o contador de histórias, em um tom tranquilo, porém com a voz firme, devaneia... Declama... Recita... o livro aberto da memória:

Foi num tempo primitivo, no albor de toda raça, sob um verde inimaginável, que nossa gente surgiu. Foi muito antes deles chegarem, os brancos, em seus grandes barcos, guiados pela mais voraz ambição, sedentos de ouro e de gente, nossa gente!

Antes era tudo verde, toda vida, tambores e tribos...

A natureza pulsava em cada elemento; as raízes das árvores entrelaçavam-se com a nossa raiz, e crescíamos , vivíamos e cultuávamos a liberdade, cada um com sua fé. Os ritos refletiam a força e a ligação do povo com a natureza, e a Ceiba, árvore sagrada da vida, testemunhou cada momento do florescer de nossa história.

Mas um dia, esta paz sucumbiu... Eles chegaram rasgando o Mar Tenebroso, e com as marés trouxeram a cobiça, sua força e seus costumes tão diferentes das nossas tradições; eles sangraram os corações de nossos ancestrais!

Falavam outra língua, buscavam riquezas... Escravizaram homens, mulheres, crianças... Em nome do Rei de Portugal.

A jóia da Coroa era a Casa da Guiné...

E do litoral, nossas mães observaram, onda após onda, seus filhos vendidos... Quantos reis comerciados, escravos por um trocado, objetos da opressão, no mercado de gente, mercadoria humana.

Mas a grandeza de nossa terra atrai outras bandeiras da maldade, e a engenharia da ambição ergue a sua companhia, leva o continente negro, através de nossa cultura, por um oceano de mágoas. Os filhos da África constroem a evolução da humanidade; o sangue negro foi a argamassa do edifício da escravidão
.
Papéis assinados, destinos trocados, nossa terra por um tratado:

"Habla Espanhol"!
A raça negra, que transpiramos em cada poro, resiste, enfrenta a dor, não se entrega jamais, e a cada grilhão, nos tornamos mais fortes; a cada opressão, a cultura se manifesta.
Nada é mais degradante do que a ausência da liberdade!
Nada é mais libertador do que a força de um povo!
Menino, nós temos sangue dos Bengas! Somos herança do reino
Bubi! Corremos nas terras Fang!
Temos influência de Oyó!
A África é a Mãe da Humanidade!
Filho, o suor negro construiu a civilização moderna. Enquanto a empresa da escravidão possibilitou o acúmulo de riquezas, nosso mar de gente sangrou os mares. Ah! Quantos Zumbis, quantos Mandelas surgiram aqui no Golfo da Guiné? Nossa gente ensinou ao mundo o perfeito significado da palavra liberdade...
Senhor! (Fala a criança): E agora que eles foram embora?
O Grió aponta para o Mar e diz:
O que você vê?
O Oceano!
E depois?
O horizonte!

A África hoje enxerga o horizonte da reconstrução, respeitando a história daqueles que resistiram, observando a luta de quem um dia venceu a dor; símbolos de um continente desapropriado de grande parte de sua gente, mas acima de tudo, um continente guerreiro.

A nova face da África se lança rumo ao progresso; respeita a natureza, mas se engrandece com as riquezas que afloram deste chão.

Nova face em meio a grande floresta e a imensidão do mar em que se encontra a Guiné Equatorial; o país que emerge da Costa da Guiné, terra intimamente ligada à história do Brasil, vivendo o presente, como nação amiga e ansiando um futuro de unidade, paz e justiça.

Meu filho, orgulhe-se desta raça, de sua dignidade e sua contribuição para a humanidade! Lute, pois lutar sempre foi nossa verdade, para que assim, "caminhemos sobre a trilha de nossa felicidade".

Justificativa

África: a paisagem que mais parece uma miragem. Aquela imensidão verde, deslumbrante, intocada, hipnotizante. A força da selva e a importância de Ceiba, a Árvore da Vida.

As frondosas raízes das árvores se confundem se misturam, se mesclam com as origens de nossos ancestrais, e com todo o legado por eles deixado.

Com a tez escura como o ébano, nativos e guerreiros de tribos primitivas, guardiões dos costumes e dos ritos tradicionais, preservam as informações, as práticas, as estórias e os costumes, que são registrados através da oralidade, na memória e nos corações dos homens. Totens, máscaras, carrancas, esculturas, peças de marfim e técnicas específicas, como a taiba, são alguns dos símbolos diversos que cruzaram o oceano a propagar uma cultura magnânima.

Diferentes povos demonstraram interesse em explorar, colonizar e extrair as riquezas da terra, destacando-se as investidas europeias, onde marcaram presença portugueses, holandeses, franceses, espanhóis e ingleses; sendo o Golfo da Guiné, o berço da herança cultural deixada pelos medievais reinos tribais dos Benga, dos Bubi e pelos clãs Fang.

Ao explorar o Golfo da Guiné, Portugal, na busca pelo caminho das Índias, coloca a Formosa Bioko nos mapas europeus. D. João II de Portugal, proclamado Senhor da Guiné, junto com os portugueses, inicia a colonização das ilhas de Bioko, Ano Bom e Corisco, convertendo-nas em postos destinados ao tráfico de escravos.

Na travessia do Mar Tenebroso, enjaulados em sombrios navios, e acorrentados à grilhões e às lembranças da terra natal, negros serviçais, humilhados, desacreditados e açoitados, terminam por se dispersar pelo mundo. São braços fortes, construtores, massacrados pelos opressores; pobres sofredores à mercê da sorte e da vontade de seus mercadores.

Um ode à liberdade anuncia o grito de independência: rompam-se as algemas! Abaixo a dominação! De braços dados, revela-se uma nação fraterna, ávida por união. Paralelamente à uma África antiga, primitiva, rústica, observa-se o despertar de uma nova face da África. Nascida na história recente, revela-se expoente a Guiné Equatorial.

Dotada de rica biodiversidade, com belezas naturais estonteantes e riquezas minerais abundantes, fauna e flora revelam as diferentes nuances da Guiné que saltam aos nossos olhos, refletidas em cores e estampas, tecidos e sabores, no ritmo, no gingado e nos penteados, que imprimem à essa gente uma negritude de traços tão marcantes.

Na iminência de completar meio século, a Guiné Equatorial é uma região de solo fértil. A terra, generosa, produz gêneros agrícolas diversos: cana-de-açúcar, café, cacau, banana, abacaxi, abóbora, milho, mandioca e algodão, são apenas alguns dos produtos que engrandecem a agricultura e brotam desse chão!

A extração de madeira, a existência de diamantes, e a descoberta do "ouro negro", com o conseguinte fomento do petróleo, ocorrem com demonstrações de respeito ao meio ambiente.
Empenhados em promover o encontro das bandeiras de duas nações fraternas, num majestoso festejo popular, onde a língua portuguesa é apenas mais um elemento de afinidade, objetivamos consagrar o enlace cultural entre o Brasil e a Guiné Equatorial, brindando os ideais de unidade, paz e justiça.

Abordando as distintas influências, sem discriminação, cantemos liberdade! E "Caminhemos sobre a trilha de nossa imensa felicidade".

Carnavalesco: Laíla



Cláudia Raia veste máscara e sai de deusa africana em desfile da Beija-Flor


A atriz Cláudia Raia, que desfila neste ano pela Beija-Flor, explicou os detalhes de sua fantasia neste carnaval. A atriz disse como antes de entrar na Marquês de Sapucaí e disse que veste uma máscara que esconde a face de uma deusa africana.

“Na verdade, é um enredo sobre deus um deus soberano que resgata sua alma africana.  Então, a minha fantasia é uma máscara que se abre e mostra deusa que está ali”, disse a atriz.

Cláudia disse ainda que é madrinha da Beija-Flor e que essa foi uma condecoração dada pela comunidade. "Eu coloco a Beija-Flor na Avenida. É uma grande honra”, disse.

O Blog deseja a Escola de Samba Beija-Flor grande êxito neste ano de 2015.

Fonte: Durvalina Coelho

Cartão Natal