quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Miss Turquia 2006 é presa e processada por post no Instagram

A modelo e Miss Turquia 2006, Merve Buyuksarac (Foto: Reprodução/Instagram/mervebuyuksarac)A modelo e Miss Turquia 2006, Merve Buyuksarac 


A modelo e Miss Turquia 2006, Merve Buyuksarac, pode ser condenada a uma pena de até dois anos de prisão por ter publicado em sua conta do Instagram um poema satírico que, segundo as autoridades, insultou o presidente Recep Tayyip Erdogan.
Segundo advogado da modelo, Emre Telci, um promotor de Istambul demandou que a jovem seja processada por insultar um integrante do poder público. Uma corte local ainda vai decidir se o julgamento irá adiante.
Merve foi presa em janeiro após reproduzir em sua conta do Instagram um poema satírico. Ela nega ter insultado Erdogan.
A publicação foi apagada, mas segundo o jornal turco “Hurriyet Daily News”, tratava-se de um texto satírico nomeado “O poema do mestre”. Ele apareceu inicialmente em uma revista satírica turca que se orgulha de tirar sarro do poder político turco e de Erdogan em particular.
A miss se tornou a última figura a ser processada por insultar Erdogan, em meio a um medo de que o país esteja caminhando para um poder autoritário.
Nos anos recentes, a Turquia retirou liberdades de imprensa, perseguiu posts em redes sociais e processou centenas de pessoas envolvidas em protestos contra o governo.

Decisão de juiz de tirar WhatsApp do ar no Brasil gera comentários na web

A decisão do juiz Luis Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina, Piauí, de determinar que empresas de telefonia suspendam temporariamente em todo o Brasil o acesso ao aplicativo de troca de mensagens instantâneas WhatsApp gerou comoção nas redes sociais.
No Twittter, hastags e termos ligados a decisão figuravam entre os assuntos mais comentados da rede na manhã desta quinta-feira (26). Alguns se lamentavam sobre o possível bloqueio, comentando o que fariam sem o aplicativo com a hashtag #SemWhatsAppEu. Outros usuários também mencionaram o aplicativo Telegram, que seria uma alternativa ao WhatsApp se ele for mesmo proibido de funcionar no país.
Entenda o caso

O Núcleo de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Piauí informou que o juiz Luis Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina, determinou que empresas de telefonia suspendam temporariamente em todo o Brasil o acesso ao aplicativo de troca de mensagens instantâneas WhatsApp.

Em nota para a imprensa divulgada nesta quarta-feira (25), o Núcleo de Inteligência diz que o mandado judicial foi expedido em 11 de fevereiro, após a empresa se negar a dar informações para uma investigação policial.
Também segundo a delegada da Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente (DPCA), Ana Kátia Esteves, afirma que todas as empresas de telefonias foram notificadas sobre a suspensão do serviço ainda no mês de fevereiro deste ano e que elas vêm descumprindo a ordem.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Decisão de Juiz do Piauí manda tirar WhatsApp do ar em todo o Brasil

O Núcleo de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Piauí informou que o juiz Luiz Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina, expediu decisão mandando que uma empresa de telefonia suspenda temporariamente em todo o Brasil o acesso ao aplicativo de troca de mensagens instantâneas WhatsApp. Em nota para a imprensa divulgada nesta quarta-feira (25), o Núcleo de Inteligência diz que o mandado judicial foi expedido no dia 11 de fevereiro, após a empresa se negar a dar informações para uma investigação policial.
Nota Whattsapp (Foto: Divulgação)
Nota do Núcleo de Inteligência da Secretaria de
Segurança (Foto: Divulgação)
A informação também foi repassada pelo delegado geral do Piauí, Riedel Batista. "Existe um inquérito na Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente (DPCA) e a delegada precisou de informações contidas no WhatsApp para embasar o caso e o aplicativo se negou a dar. O juiz determinou que as informações fossem prestadas e mesmo assim o aplicativo se negou", disse.
O G1 procurou o WhatsApp para tratar sobre a decisão judicial, mas a empresa ainda não se pronunciou sobre o assunto.

A nota do Núcleo de Inteligência da Secretaria de Segurança disse que os os “processos judiciais que originaram as referidas decisões tiveram início desde o ano de 2013, mas até o presente momento data (25) os responsáveis pelo WhatsApp não acataram as ordens judiciais”. A nota afirmou também que o mandado judicial foi encaminhado para as operadoras de telefonia móvel para que seja cumprido. O documento foi assinado pelos delegados Alessandro Barreto Gonçalves, Éverton Ferreira Almeida e Daniel Pires Ferreira.


"A Polícia Civil não sabe de muita coisa, pois ela só deu encaminhamento ao mandado do juiz para os órgãos competentes. Não sabemos quando o aplicativo deverá deixar de funcionar e nem por quanto tempo", disse o delegado geral, Riedel Batista.
Delegada diz que desde 2013 WhatsApp não vem colaborando com as investigações (Foto: Fernando Brito/G1)Delegada Ana Kátia disse investigações ocorrem
desde 2013 
A delegada da Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente (DPCA), Ana Kátia Esteves, em coletiva para a imprensa, disse que todas as empresas de telefonias foram notificadas sobre a suspensão do serviço ainda no mês de fevereiro deste ano. Ainda de acordo com ela, as empresas vêm descumprindo a ordem e cabe ao Núcleo de Inteligência o acompanhamento para o cumprimento das decisões judiciais.
"O procedimento de solicitação das informações junto ao WhatsApp vem desde 2013 quando o inquérito foi instaurado. A empresa não vem cumprindo as solicitações desde então, por isso, o juiz entrou com uma representação através da decisão judicial de suspensão do serviço no país.
Ainda segundo a delegada, se a decisão de tirar aplicativo do ar não for atendida, pode caracterizar-se crime de descumprimento de ordem judicial, mas "quem vai decidir é o juiz", afirmou.

O juiz Luiz Moura Correia, autor da decisão, afirmou que não poderia dar informações sobre o caso já que o despacho se refere a um processo que corre em segredo de Justiça.

Modelo do ES morre ao cair de 21º andar de prédio no RJ, diz família

Lucilene Miranda era natural de Vitória, no Espírito Santo (Foto: Arquivo Pessoal)Lucilene Miranda era natural de Vitória, no Espírito Santo (Foto: Arquivo Pessoal)







Uma modelo e fotógrafa de 33 anos, natural do Espírito Santo, morreu após cair  do 21º andar do prédio onde morava com o namorado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, segundo a família. O caso aconteceu na noite de sábado (21). O corpo de Lucilene Miranda foi enterrado na manhã desta quarta-feira (25) no cemitério de Santa Inês, em Vila Velha, na Grande Vitória. De acordo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, o local já foi periciado e as imagens do circuito interno analisadas. As investigações estão em andamento.
Modelo Lucilene Miranda (Foto: Arquivo Pessoal)Modelo Lucilene Miranda
(Foto: Arquivo Pessoal)
Lucilene morava há 15 anos no Rio de Janeiro. Um dos irmãos dela, Lizandro Miranda contou que acompanhou o início das investigações no Rio de Janeiro. Segundo ele, a polícia trabalha com várias hipóteses para a morte, mas a família não acredita em suicídio. “Ela era muito ativa, viajava muito, ia até fechar um evento por esses dias, tinha planos. De repente acontece isso, a gente não consegue acreditar. Ainda não está muito claro nem para a polícia”, disse.
O fotógrafo Rodolfo Rocha, namorado de Lucilene, que morava há cerca de três meses com a modelo, contou ao Gazeta Online que estava na área de lazer do prédio no momento do acidente. "Quando eu subi, vi o corpo dela lá embaixo", contou, em prantos.
Rodolfo também disse não acreditar em suicídio. "Estamos todos muito abalados. Ela era uma pessoa muito alegre, sempre contente, do bem mesmo. Não temos porque acreditar em suicídio", disse, emocionado.
Por meio de nota, a Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que "as investigações estão em andamento para apurar as circunstâncias do fato. Foi realizada perícia no local e testemunhas estão sendo ouvidas. As imagens do circuito interno foram analisadas e os agentes aguardam o resultado dos laudos periciais".

Anderson Silva deixa de aparecer em comerciais após caso de doping

Comercial da Budweiser com Anderson Silva deixou de ser exibido na TV aberta (Foto: Reprodução/YouTube)Comercial da Budweiser com Anderson Silva deixou de ser
exibido na TV aberta (Foto: Reprodução/YouTube)
O lutador Anderson Silva praticamente desapareceu das propagandas na TV após ser flagrado em exame antidoping. Levantamento do Controle da Concorrência, empresa que monitora o mercado publicitário, mostra que até o dia 23 de fevereiro, o atleta apareceu em apenas 3 comerciais nos intervalos da TV aberta. Já em janeiro, o Spider foi protagonista de 103 inserções.
Em janeiro, antes de voltar ao octógono, Anderson Silva apareceu em 97 comerciais da Budweiser e em 6 da HDI Seguros. Ele lutou no dia 31 de janeiro.
De acordo com o Controle da Concorrência, em fevereiro, o garoto-propaganda apareceu em apenas uma inserção da marca de cerveja da Ambev, exibida no dia 1 de fevereiro, e em dois comerciais do Grupo HDI, veiculados nos dias 3 e 4 de fevereiro.
A Ambev não comentou o assunto. No canal da marca do YouTube, a propaganda com Anderson Silva permanecia como o vídeo principal.Segundo o ranking das celebridades que mais aparecem em propagandas, Spider caiu da 32ª colocação em janeiro para 73ª colocação em fevereiro, aponta o Controle da Concorrência.
O grupo HDI disse que contratou o atleta para uma campanha específica por tempo limitado e que a entrada do novo comercial com o nadador Cesar Cielo como garoto-propaganda já estava prevista.
Patrocínios estão mantidos, diz assessoria
Procurada pelo G1, a assessoria de Anderson Silva informou que as campanhas foram planejadas em torno da volta do atleta ao octógono e que não houve suspensão de contratos.

"A campanha era só até 01/02 [da Budweiser], mas o contrato ainda está em vigor, assim como todos os outros patrocínios que estão sendo mantidos perfeitamente", informou a assessoria do lutador.
“Busco a verdade tanto quanto todos que se surpreenderam com os resultados divulgados. Em 18 anos de carreira, nunca tive problemas com exames. Sempre joguei limpo. Nunca fui trapaceiro”, escreveu o lutador.
Anderson Silva não pediu a contraprova dos dois exames que deram positivo. O primeiro, realizado no dia 9 de janeiro, detectou as substancias dostranolona e androsterona. O segundo, em 31 de janeiro, data da luta contra o americano Nick Diaz, apontou além da dostranolona, as substâncias temazepan e oxazepan. Ele foi suspenso temporariamente.

Chuva põe regiões de SP em alerta, trava linhas de trem e deixa um morto


Fiação atingiu homem que descia do carro na Rua Tupi (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)Fiação atingiu homem que descia do carro na Rua Tupi (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)







Vias no Centro, na Zona Leste e no ABC ficaram travadas após o transbordamento do Rio Tamanduateí e do Córrego da Mooca. A cidade teve recorde do ano com 294 km de filas às 19h.O temporal que atingiu bairros de São Paulo e cidades da região metropolitana nesta quarta-feira (25) deixou um eletrocutado na Rua Tupi, em Santa Cecília, na região central, travou linhas da CPTM e fez a cidade enfrentar trânsito recorde.
Por causa de um raio, a circulação na Linha 7-Rubi foi interrompida no trecho entre Luz e Pirituba. O problema na Linha 7 começou às 17h45 e seguia por volta das 20h20. Na Estação Palmeiras-Barra Funda, passageiros protestaram depredando um trem, a bilheteria e luminárias. A Polícia Militar foi chamada para reforçar a segurança na estação.

Também foram afetadas as linhas 10-Turquesa e 8-Diamante, mas a circulação foi retomada ao fim da tarde em ambas. A Linha 10 ficou paralisada entre 15h e 18h30. A Linha 8 deixou de circular entre 17h10 e 17h35.

As linhas 1-Azul, 2-Verde, e 3-Vermelha do Metrô funcionaram com velocidade reduzida.

Morte na Rua Tupi
Houve quedas de árvores em diversos bairros. Na região de Santa Cecília/Pacaembu, uma árvore caiu e derrubou fios sobre um carro estacionado na Rua Tupi. Um motorista foi atingido quando saía do veículo e morreu ainda no local.

Queda de árvore interdita via na região central de SP (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)Queda de árvore interdita Rua Tupi. (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
Também houve queda de árvore na Rua Traipu, em Perdizes, na Zona Oeste. Houve registro de queda na Rua Terezinha, na Vila Formosa, Zona Leste de São Paulo, e na Rua Voluntários da Pátria, em Santana, na Zona Norte.

Na Rua Almirante Marques Leão, na altura do número 656, na Bela Vista, o leitor Vitor Caires conta que os galhos de uma árvore também bloquearam parte da via. Segundo ele, a árvore ficou pendurara nos fios e houve queda de energia elétrica durante a chuva.
Em Higienópolis, uma árvore caiu sobre a portaria de um prédio residencial na Rua Veiga Filho. Na Mooca, a queda da árvore derrubou um poste.
Quatro pontos foram afetados por transbodamentos e entraram em estado de alerta:Transbordamentos de rio e córrego

O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura, colocou todas as regiões em estado de atenção às 16h10. Mas já havia regiões em atenção por causa da chuva desde 13h30. Segundo o CGE, choveu 96 milímetros em uma hora.

- Subprefeitura de Vila Prudente, devido ao transbordamento do Córrego da Mooca, perto da Avenida Anhaia Melo;
- Subprefeitura do Ipiranga, por causa do transbordamento do Rio Tamanduateí;
- Subprefeituras da Mooca e da Sé porque o Rio Tamanduateí transbordou na altura do Mercado Municipal e o alagamento alcança as duas regiões.


Às 19h, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) somou 294 km de ruas e avenidas congestionadas, maior índice do ano. O recorde absoluto foi registrado em 23 de maio de 2014, às 19h, quando a cidade alcançou 344 km de filas. Alagamentos a cidade chegou a ter nove pontos de alagamento intransitáveis. Por volta das 19h permaneciam intransitáveis cinco pontos.

- Rua 25 de Março, no Centro, perto da Rua Comendador Afonso Kherlakian.
- Rua Ibitirama, na Vila Prudente, perto da Rua do Orfanato.
- Rua Capitão Pacheco Chaves, perto da Rua José Zappi.
- Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello, em ambos os sentidos, da Rua Amparo à Rua Ituverava.
- Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello, em ambos os sentidos, perto da Avenida Salim Farah Maluf.

  • Carros sobem no canteiro central da Avenida Anhaia Mello, na região da Mooca, para fugir de alagamento (Foto: Reprodução/TV Globo) 
Árvore interdita Rua Traipu, em Perdizes, na Zona Oeste de São Paulo (Foto: Reprodução/ TV Globo)

  • Alagamento em estação de trem no ABC (Foto: Reprodução/ TV Globo) 
Carreta Avenida Anhaia Melo (Foto: Reprodução/TV Globo)Carreta ficou parada na Avenida Anhaia Mello. (Foto: Reprodução/TV Globo)
Alagamento em estação de trem da CPTM no ABC (Foto: Reprodução/ TV Globo)
Forte chuva atinge a região da avenida Paulista na tarde desta quarta-feira; acompanhada de granizo, tempestade durou poucos minutos e contou com ventos fortes. (Foto: CARLA CARNIEL/FRAME/FRAME/ESTADÃO CONTEÚDO)Forte chuva atinge a região da avenida Paulista. (Foto: Carla Carniel/Frame/Estadão Conteúdo)
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Semáforo queimado na Avenida Faria Lima  (Foto: Paulo Toledo Piza)Semáforo queimado na Avenida Faria Lima. (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
Rede elétrica rompida na Zona Leste de São Paulo (Foto: Reprodução/TV Globo)Rede elétrica rompida na Zona Leste de São Paulo. (Foto: Reprodução/TV Globo)
Carros ficam debaixo d'água na região da Mooca durante temporal na tarde desta quarta-feira (Foto: Reprodução/TV Globo)Carros ficam debaixo d'água na região da Mooca durante temporal. (Foto: Reprodução/TV Globo)
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Alagamento bloqueia Avenida Anhaia Mello, na região da Mooca, na tarde desta quarta-feira (Foto: Reprodução/TV Globo)Alagamento bloqueia Av. Anhaia Mello, na Mooca, na tarde desta quarta. (Foto: Reprodução/TV Globo)

Fonte: G1.globo

Dilma diz que rebaixamento reflete desconhecimento sobre Petrobras

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (25) em Feira de Santana (BA) que o rebaixamento da nota de risco da Petrobras pela agência Moody´s é uma "falta de conhecimento" do que está acontecendo na estatal.
Nesta terça, a agência de classificação de risco rebaixou todas as notas de crédito da Petrobras. A empresa perdeu grau de investimento - aplicações consideradas seguras para os investidores. Para Dilma, a estatal tem "grande capacidade" para se recuperar.
"Uma falta de conhecimento do que está acontecendo na Petrobras. Não tenho dúvida que ela vai ser uma empresa com grande capacidade de se recuperar disso", afirmou a presidente.
A nota de risco da dívida foi rebaixada de Baa3 para Ba2. A empresa passou a ter grau especulativo.
A presidente disse ainda que o governo "sempre vai tentar evitar o rebaixamento". Mas, segundo ela, o fato está "superado".A Moody's foi a primeira das três grandes agências de risco a rebaixar a nota de crédito corporativo da Petrobras para grau especulativo. A empresa ainda tem grau de investimento pelas agências Fitch e Standard & Poor's.
Repercussão

Além de Dilma, parlamentares da base aliada e da oposição também comentaram, nesta quarta, o rebaixamento da nota de risco da Petrobras.

Para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a sociedade vai acabar pagando um custo maior pela necessidade que a empresa tem de captar recursos para investimento. O peemedebista disse ainda que está na hora de repensar o "papel" da Petrobras.
Já o senador Aécio Neves (PSDB-MG), derrotado pela presidente Dilma Rousseff na eleição de 2014, aproveitou o rebaixamento do grau de investimento da Petrobras para criticar a gestão petista. Por meio de nota, o tucano afirmou que a decisão da Moody's ocorreu pelo "excessivo intervencionismo" do Executivo federal e pelo "aparelhamento da empresa".

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