segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Pai que matou menina culpa ex: 'Disse que não é filha minha'


O pai que confessou ter matado a filha de 2 anos com tiros de espingarda prestou depoimento na manhã dessa segunda-feira (23) à polícia e disse que cometeu o crime depois de ouvir da ex-mulher que a criança não era filha dele.

“Essa peste tá infernizando minha vida, disse que a menina não é filha minha. Eu sei lá [o que motivou o crime], deu uma doidice na minha cabeça”, disse aos policiais, fazendo referência à mãe da criança, de quem está separado há cerca de dois meses. O crime aconteceu na tarde do domingo (22) na cidade de São Bentinho, Sertão da Paraíba.

Os policiais tomaram o depoimento no Hospital Regional de Pombal, onde o homem de 34 anos está internado. Ele atirou em si mesmo após matar a filha, mas não corre risco de morrer.


O crime


Segundo informações levantadas pela polícia, o homem estava embriagado quando atirou com uma espingarda na criança, que dormia em uma rede.

A menina chegou a ser socorrida e levada para o Hospital Infantil Noaldo Leite, em Patos, onde foi conduzida para o centro cirúrgico. Porém, a criança não resistiu aos ferimentos e morreu.

O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Patos e já foi liberado pela família.


Testemunha


Uma testemunha que conversou com a TV Paraíba, mas não quis ser identificada, disse que acompanhou parte da discussão do homem com a ex-esposa ao telefone, minutos antes do crime. Ela disse que, depois da conversa, ele começou a chorar.

Segundo essa mesma testemunha, enquanto o homem conversava com a mãe da criança, uma vizinha pegou a menina, deu banho e mamadeira e a colocou pra dormir. “Depois de uma meia hora mais ou menos aconteceu o fato”, afirma.

Segundo a polícia, o homem já tinha passagem por agressão à ex-esposa e agora vai ser indicado por homicídio.

De acordo com o delegado  Aroldo Queirosa, ele vai ser transferido para Campina Grande para tratamento médico devido à lesão do tiro que deu em si mesmo. “Ele vai ser transferido e ficar sob custódia até ter alta. Em seguida, será conduzido à cadeia pública da comarca, onde vai deverá ficar à disposição da justiça”, disse o delegado.




'Não é loucura', diz professora de RO pré-selecionada para viagem a Marte

Sandra Feliciano (Foto: Reprodução/ TV Rondônia)
Sandra Maria Feliciano foi pré-selecionada para viajar ao planeta Marte 


A única brasileira selecionada a integrar a nova fase do projeto Mars One se prepara para as próximas etapas do projeto que deve levar 24 pessoas para colonizar Marte e garante que a ideia de viver no planeta vermelho não é uma loucura. A professora de Porto Velho, Sandra Maria Feliciano, de 51 anos, acredita na evolução da história da humanidade, e quer levar a cultura da Amazônia ao espaço, sem passagem de volta.

A professora, conhecida no magistério estadual de Rondônia, vive uma rotina agitada lecionando em uma faculdade particular da capital, estudando a língua inglesa, que será o idioma oficial da missão, e, agora, dando atenção aos curiosos e fãs do projeto. Sandra contou que com a pré-seleção teve que aprender a desligar o celular e desativar as redes sociais, mas se sente realizada por incentivar as pessoas. "Posso inspirar e continuar produzindo conhecimento em todos", fala.

Dentre as possibilidades de integrar nas próximas etapas do projeto, a professora garantiu que mesmo se não for selecionada desta vez, vai tentar de novo. Segundo a professora, como uma das selecionadas, ela recebe o direito de se candidatar novamente. Sobre os riscos, Sandra alega que não é uma loucura e acredita no sucesso da pesquisa. "Analisei muito o projeto. Sou corajosa, mas não suicida. Sei que há viabilidade técnica para a execução desse projeto", garante.

Após a aprovação em mais três etapas, cerca de 40 pessoas devem ser treinadas durante oito anos, desenvolvendo a convivência com desconhecidos e habilidades em áreas da engenharia, medicina, geologia, entre outras. Serão formados 12 casais que devem viver em casulos de aproximadamente 54 m². "O fato de estar entre os 24, tem que desenvolver a empatia e a capacidade de conviver em grupo", declara.

"Somos os bandeirantes de Rondônia, os desbravadores e estar na região amazônica me auxiliou nesse processo. Me obrigou a buscar mais e desenvolver mais criatividade. O ambiente da Amazônia me propiciou viver maiores desafios e habilidades. Quero levar a música brasileira e a literatura do nosso país", ressalta a professora, que tem recebido especulações sobre a segurança de vida no planeta e no que isso pode influenciar na história da humanidade.

A viagem, com apenas a passagem de ida, está programada para o ano de 2025. As novas etapas que antecedem e a fase de treinamentos devem ser concluídas  ainda em 2015, com análise de convivência em grupo e perfil individual.

Sandra diz que sentirá mais falta da família (Foto: Ivanete Damasceno/G1)
Mãe de professora não consegue imaginar a filha
vivendo em Marte 


Família


Conforme Sandra, quando soube do projeto, ficou cerca de 15 dias sem conseguir dormir direito, até que decidiu se inscrever. Ela contou a notícia a uma irmã, que imediatamente a chamou de louca. A professora não desanimou e levou adiante a vontade de viver em Marte.

O pai de Sandra achou incrível a novidade. "Cada um tem seu modo de pensar. A pessoa só vai saber se está certo ou errado se sentir", comenta o senhor Anísio Feliciano, de 71 anos. Já a mãe, a dona de casa Gérsi Feliciano, de 73 anos, ainda não consegue imaginar se acostumando com a ideia da filha viajar para outro planeta, sem passagem de volta, com comunicação apenas virtual. "Quando contei pra minha mãe, ela disse que eu não iria para Marte de jeito algum", diz a selecionada.



O projeto


De acordo com os organizadores do Mars One, o custo do projeto é orçado em US$ 6 bilhões (cerca de R$ 17 bilhões). A viagem tem previsão pata ter início em 2016, quando um satélite e rovers (sondas de Marte) devem ser levados para explorar o local onde será instalada a colônia. Segundo Sandra, deve ser elaborado um programa “reality show” com exibição da vida dos colonizadores de Marte, para manter o financiamento do projeto.

Ilustração mostra um futuro pouso da Mars One no planeta vermelho (Foto: AFP)
Ilustração mostra um futuro pouso da Mars One no
planeta vermelho 


Entre 2018 e 2020 serão enviados módulos contendo alimentação, água, oxigênio, painéis fotovoltaicos e outros equipamentos, que serão enterrados para impedir a incidência de radiação. Os rovers irão montar parte das estruturas. Segundo Sandra, em 2022 serão levados os casulos, habitats com aproximadamente 52 m² para convivência de cada casal, com quarto, sala, banheiro, área hidropônica e higiene, que já estão sendo testados na Terra.


Pesquisa


Cinco estudantes de aeronáutica do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) após analisarem dados da missão, que a empresa holandesa Mars One pretende transformar em um "reality show", alertam, através de um estudo cientítico divulgado em outubro de 2014, que os pioneiros começarão a morrer no 68º dia de missão.

O informe de 35 páginas, que analisa com gráficos e fórmulas matemáticas recursos como oxigênio, nutrientes e tecnologias disponíveis para o projeto, analisam que a morte do primeiro pioneiro "ocorrerá aproximadamente aos 68 dias de missão, por asfixia". As plantas, que teoricamente devem alimentar os colonos, produzirão oxigênio demais e a tecnologia para equilibrar a atmosfera "ainda não foi desenvolvida", afirmam os autores do estudo.




Caminhoneiros fazem bloqueios em 7 estados e afetam abastecimento


Filas se formaram nos postos de combustível de Pato Branco (Foto: Dan Jaeger Vendruscolo)
Filas se formaram nos postos de combustível de Pato Branco, no Paraná 

O protesto dos caminhoneiros nas rodovias do país por conta da alta do preço dos combustíveis e dos valores dos fretes, considerados baixos pela categoria, foi ampliado ao longo desta segunda-feira (23). No fim da tarde, ao menos sete estados já registravam pontos de lentidão e congestionamentos: GO, MG, MS, MT, PR, RS e SC.

Por conta do aumento deste bloqueio, algumas cidades enfrentam falta de combustíveis no Paraná e a gasolina chegou a ser vendida a R$ 5 em Pato Branco. Na cidade também há registro de atrasos na entrega de medicamentos.


No mesmo estado, onde a paralisação começou no dia 13 de fevereiro, a BRF, que detém as marcas Sadia e Perdigão, anunciou nesta segunda que parou a produção em 2 fábricas por falta de aves e a empresa diz que isso afeta "todo o ciclo de produção, desde a produção de ração animal até a distribuição de seus produtos pelo país e exterior."

Em Santa Catarina, a distribuição do leite produzido foi afetada por conta das manifestações e está 100% interrompida por conta da falta de transporte. Em Minas Gerais, a Fiat teve a produção de veículos afetada, pois os componentes usados na montagem de veículos não foram entregues.

Os caminhoneiros, no entanto, afirmaram nesta segunda que liberaram a passagem de transportadores de alimentos "perecíveis" e de "cargas vivas" (frango e boi, por exemplo) no trecho da BR-376 em Marialva, no norte do Paraná. "Pedimos às empresas que tenham bom senso e não liberem os caminhões com cargas não perecíveis agora, para evitar confusão e colaborar com o movimento", comentou o manifestante Ademir Cavalaro.

A Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), que é uma das entidades que representam os caminhoneiros no país, divulgou nota dizendo que está "ciente das manifestações e bloqueios em rodovias federais e estaduais pelo país" e que "solicitou uma reunião com os ministérios para tratar das reivindicações, especialmente para tratar do aumento do combustível".

A Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar) disse não concordar com a mobilização dos caminhoneiros. “Os transportadores estão contabilizando prejuízos e pedem medidas urgentes do governo federal, no entanto não compactuam com o movimento dos caminhoneiros, pois bloquear vias não é a melhor maneira de protestar", afirmou o presidente, Sérgio Malucelli.

A Advocacia-Geral da União (AGU) protocolou nestas segundas ações na Justiça Federal de sete estados para que seja determinada a liberação de rodovias bloqueadas. Nas ações, a AGU pede que a Justiça conceda liminar (decisão provisória) para que as estradas sejam desbloqueadas e imponha uma multa de R$ 100 mil por cada hora em que a decisão for descumprida.

Protesto de caminhoneiros fecha parte da rodovia Fernão Dias (Foto: Moisés Silva/O Tempo/Estadão Conteúdo)
Protesto de caminhoneiros fecha parte da rodovia Fernão Dias 


MG

A Fernão Dias, principal ligação entre os estados de Minas Gerais e São Paulo, tinha 17 km de lentidão na região da Grande Belo Horizonte às 18h30, no sentido São Paulo. Já quem trafegava em direção à capital mineira enfrentava 8 km de congestionamento.

"Nós não temos condições de pagar o óleo (diesel) a R$ 2,75. Nesses últimos três meses, o petróleo subindo, subindo e o frete lá embaixo", disse o caminhoneiro Juarez Ananias, que participa do protesto.

No início da noite, caminhoneiros começaram a protestar na BR-040, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, segundo a Polícia Rodoviária Federal. A manifestação ocorre na altura do km 558, no sentido Rio de Janeiro e ainda não há informações sobre congestionamentos.

O protesto desta segunda também afetou a produção de veículos na Fiat. De acordo com a assessoria de imprensa da empresa, em Betim, também na Região Metropolitana, funcionários do 2º e 3º turnos – tarde, noite e madrugada – da linha de produção foram dispensados. Ainda segundo a Fiat, por causa do ato de caminhoneiros, componentes usados na montagem de veículos não foram entregues.

Também havia pontos de interdição perto de Oliveira, na Região Centro-Oeste, e em Perdões e Santo Antônio do Amparo, ambas no Sul do estado. Nestas cidades, os bloqueios ocorrem desde a noite de domingo.

Na região de Cascavel, no oeste, caminhoneiros bloqueiam a BR-277 próximo ao Trevo Cataratas, desde as 10h desta segunda-feira (23) (Foto: PRF / Divulgação)
Na região de Cascavel, caminhoneiros bloqueiam a BR-277 

PR

No Paraná, 20 rodovias permaneciam fechadas por volta das 13h em trechos entre as cidades de Cascavel, Curitiba e Guarapuava. Em alguns pontos de rodovias federais, a fila de veículos já passava de 5 km, segundo a Polícia Rodoviária Federal. Os manifestantes estavam impedindo os caminhões de passarem, mas liberavam os demais veículos, como carros de passeio e de emergência. Os protestos ocorrem desde o dia 13 no estado.

Por causa dos bloqueios, alguns postos de combustíveis do sudoeste e do oeste do Paraná já enfrentam desabastecimento e em alguns, que ainda tinham combustível, o litro da gasolina atingiu a casa dos R$ 5,00. Além disso, há registro de atrasos na entrega de medicamentos e duas fábricas da BRF interromperam a produção de aves porque não estão conseguindo transportar os produtos nas cidades de Francisco Beltrão e Dois Vizinhos, no sudoeste.

Por conta da manifestação, a prefeitura de Santo Antônio do Sudoeste, no sudoeste do estado,cancelou as aulas nas escolas municipais e interrompeu os serviços de limpeza na cidade.

Além de criticar os preços dos combustíveis, a categoria no Paraná pede a fixação do frete por quilômetro rodado e a carência de seis meses a um ano para os financiamentos de veículos de carga, entre outras reivindicações.

Dez trechos estão bloqueados em SC nesta segunda (23) (Foto: Reprodução/RBS TV)
Trechos estão bloqueados em SC nesta segunda (23) 


SC

Em Santa Catarina, os protestos ocorrem desde quarta-feira (18). Na tarde desta segunda, os caminhoneiros continuavam bloqueando 15 pontos em cinco rodovias. A Polícia Rodoviária Federal informou que vai enviar reforços para os locais, a fim de evitar abusos. "A nossa preocupação é porque ontem [domingo] houve alguns abusos. Houve bloqueios, ataques a caminhoneiros, acidentes, pessoas que ficaram presas", explicou o chefe da Comunicação da PRF, Luiz Graziano.

Os manifestantes pedem a queda no preço do diesel e melhores condições nas rodovias da região. Por conta dos bloqueios, o Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados (Sindileito) alerta que a coleta de leite no estado pode ser 100% interrompida.

Caminhoneiros protestam em quatro rodovias do RS (Foto: Divulgação/PRF)
Caminhoneiros protestam em  rodovias do RS

RS

No Rio Grande do Sul, doze pontos de rodovias federais e outros nove pontos de rodovias estaduais foram bloqueados na tarde desta segunda. Alguns caminhoneiros colocaram fogo em pneus no acostamento da estrada. Eles criticam os valores dos combustíveis e dos pedágios e a tributação no transporte de cargas.

Veículos pesados estão sendo orientados a parar, mas a passagem é liberada para automóveis de passeio. As manifestações ocorrem de forma pacífica.

Com ampliação dos bloqueios, BR-364 em Cuiabá também foi interditada (Foto: Assessoria/ PRF-MT)
Com ampliação dos bloqueios, BR-364 em Cuiabá
também foi interditada 


MT

Os caminhoneiros de Mato Grosso bloqueavam trechos das duas principais rodovias do estado, as BRs 163 e 364, por volta das 15h. Eles tentam impedir, há quase uma semana, que os veículos de cargas façam o escoamento da produção agrícola. Na manhã desta segunda, havia cinco trechos de interdição, e o terminal ferroviário de Rondonópolis já registrava queda no número de descarregamentos, segundo a empresa que administra o local.

O sindicalista Wilson Júnior Samoro disse houve queda de mais de 20% no valor do frete e, com o custo alto, os motoristas só estão trabalhando para cobrir as despesas.

Protesto dos caminhoneiros na BR-163 em Dourados (Foto: Liziane Zarpelon/ TV Morena)
Protesto dos caminhoneiros na BR-163 em Dourados 


MS

Dois trechos da BR-163, em Dourados e em Fátima do Sul, Mato Grosso do Sul,continuavam bloqueados no fim da tarde desta segunda. Na região de Fátima do Sul, o congestionamento totaliza cerca de 600 metros, considerando os dois sentidos da pista. Já na região de Dourados, há um congestionamento aproximado de 2 km. Caminhoneiros dizem que a manifestação pode durar até que as principais reivindicações da categoria sejam atendidas.

BR-364 é bloqueada por caminhoneiros em Jataí, Goiás (Foto: Divulgação/PRF)
BR-364 é bloqueada por caminhoneiros em Jataí

GO

Em Goiás, um protesto de caminhoneiros interditava a BR-364, no perímetro urbano de Jataí, no sudoeste do estado. A rodovia é uma das principais rotas de escoamento de grãos e liga Goiás ao Mato Grosso.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o tráfego está impedido nos dois sentidos nesta tarde, gerando um engarrafamento de 18 km, sendo nove de cada lado.

Bloqueio parcial dos caminhoneiros causou lentidão no trânsito na BR-369, em Arapongas (Foto: Alberto D'Angele/RPC)
Bloqueio parcial dos caminhoneiros causou lentidão no trânsito na BR-369, em 
Arapongas, no Paraná (Foto: Alberto D'Angele/RPC)

SITUAÇÃO DOS PRINCIPAIS RESERVATÓRIOS DO BRASIL - 22/02/2015

Situação dos Principais Reservatórios do Brasil - 22/02/2015

REGIÃO SUDESTE / CENTRO-OESTE (situação atual 20.15%)

Rio Parnaíba

37,92% da regiãoEmborcação(10,82% da região)15.77%
Nova Ponte(11,39% da região)12.99%
Itumbiara(7,89% da região)12.68%
São Simão(2,54% da região)44.78%

Rio Grande

25,73% da regiãoFurnas(17,42% da região)12.51%
Mascarenhas de Moraes(2,18% da região)21.62%
Marimbondo(2,72% da região)18.51%
Água Vermelha(2,22% da região)21.16%

Rio Paraná

3,07% da regiãoIlha/3 Irmãos(3,07% da região)0%

Rio Paranapanema

5,81% da regiãoJurumirim(2,00% da região)31.4%
Chavantes(1,63% da região)25.86%
Capivara(1,95% da região)30.79%
Outras
(27,53% da região)

REGIÃO SUL (situação atual 49.05%)

Rio Iguaçu

50,93% da regiãoS. Santiago(16,30% da região)59.38%
G. B. Munhoz(30,39% da região)38.31%
Segredo(2,29% da região)58.43%

Rio Jucuí

16,08% da regiãoPasso Real(15,02% da região)45.74%

Rio Uruguai

29,77% da regiãoPasso Fundo(8,72% da região)87.18%
Outras
(3,22% da região)

REGIÃO NORDESTE (situação atual 17.3%)

Rio São Francisco

96,86% da regiãoSobradinho(58,20% da região)16.74%
Três Marias(31,02% da região)16.44%
Itaparica(6,62% da região)19.75%
Outras
(3,14% da região)

REGIÃO NORTE (situação atual 37.32%)

Rio Tocantins

96,17% da regiãoSerra da Mesa(43,68% da região)27.75%
Tucuruí(51,53% da região)34.51%
Outras
(0,16% da região)
RegiãoCapacidade Máxima de Armazenamento MW.mês
SUDESTE / CENTO-OESTE202.246
SUL19.873
NORDESTE51.859
NORTE14.812