quinta-feira, 14 de julho de 2016

Cinco Característica de um escorpiano/a








Um jovem foi assassinado com 5 tiros em Petrolina-PE

Um jovem de 23 anos foi assassinado a tiros, nesta quarta-feira (13), em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. O crime ocorreu em frente a um condomínio da cidade, próximo a Agrovila Massangano. Ninguém foi preso.
De acordo com a Polícia Militar (PM), a vítima estava em frente ao condomínio, quando foi atingido por cinco tiros de calibre 38. No local a PM encontrou cinco cartuchos deflagrados e um cartucho pinado, também de calibre 38.
O Instituto de Criminalística esteve no local e removeu o corpo para o Instituto de Medicina Legal (IML).
G1 Petrolina

segunda-feira, 11 de julho de 2016

'Vaquinha' da Dilma alcança R$ 725 mil

A campanha de financiamento coletivo criada para bancar as viagens pelo País da presidente da República afastada, Dilma Rousseff atingiu a marca de R$ 725 mil, ou 145% do previsto. A equipe da petista aguarda dobrar a meta inicial de R$ 500 mil para encerrar a campanha e retirar o dinheiro para financiar as viagens pelo País.

Além disso, eles terão de deixar 13% do total para a administração do Catarse, dona da plataforma digital, e pagar 4% em impostos.

As criadoras da plataforma no site Catarse são duas antigas amigas da presidente afastada. Guiomar Lopes e Celeste Martins lutaram na ditadura militar ao lado de Dilma.No vídeo de apresentação da iniciativa, elas afirmam que a ferramenta é uma forma de viabilizar a continuidade da luta pela democracia. "Achamos importante abrir uma conta onde as pessoas pudessem fazer doações e haver disponibilidade de recursos que a presidenta pudesse usar para as suas viagens," disse Guiomar.


No início de junho, quando Dilma já havia sido afastada pelo Senado, ela sofreu restrições de uso de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) para se deslocar pelo Brasil. Desde então, Dilma só pode recorrer às aeronaves oficiais para viajar entre Brasília e Porto Alegre, onde mora sua família.

Fonte: Msn.com

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Cunha articulou renúncia com 'centrão'. E tenta agora eleger aliado

Antes de anunciar, na tarde desta quinta-feira, em pronunciamento na Câmara dos Deputados, sua renúncia ao comando da Casa, o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) viveu uma madrugada de intensa articulação política com vistas a não perder completamente a relevância na cena política - e, de quebra, atrasar um pouco mais a definição sobre sua cassação. O peemedebista se reuniu com os principais líderes do chamado centrão, grupo formado por doze partidos e que aglutina mais de 200 deputados, e, ao lado deles, definiu como seriam seus próximos passos.
Conforme relatos de parlamentares, estiveram presentes à residência oficial da Câmara na noite de ontem os deputados Marcelo Aro (PHS-MG), Jovair Arantes (PTB-GO), Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), Baleia Rossi (PMDB-SP) e Aelton Freitas (PR-MG). Tido como principal nome para suceder a Cunha, Rogério Rosso (PSD-DF) também participou da conversa, segundo deputados. Ele nega.
Conhecido pelo autoritarismo, Cunha perguntou individualmente a cada aliado sua opinião sobre a renúncia. Prevaleceu a avaliação de que é preciso sacar da presidência o interino Waldir Maranhão (PP-MA), tido como alguém que não inspira confiança. O temor em relação a Maranhão cresceu após ele se reunir com o ex-presidente Lula na última semana para discutir o futuro da Câmara dos Deputados. A vacância de Maranhão seria possível em caso de renúncia ou da cassação de Cunha, o que fez todos apoiarem a retirada do peemedebista.
Depois de colher a opinião dos seus aliados e avaliar como o seu grupo político poderia sair beneficiado ou prejudicado, Cunha, já de madrugada, bradou: "Então todo mundo concorda com a minha renúncia? Estão todos preparados?", lendo, em seguida, a carta apresentada, em meio a lágrimas, nesta quinta-feira. A proposta inicial seria programar um ato já pela manhã, mas, como Cunha está impedido, por ordem judicial, de frequentar a Câmara, ele teve de aguardar a abertura do protocolo do Supremo Tribunal Federal para informar que compareceria à Casa.
Cunha trabalha para eleger como sucessor um membro do centrão, grupo cuja formação ele mesmo patrocinou e sobre o qual mantém influência até hoje. De perfil conciliador e com bom trânsito entre os deputados de vários partidos, o líder do PSD, Rogério Rosso, é tido como o favorito para o posto. O deputado Jovair Arantes também vinha sendo cotado. Os dois negam almejar o cargo agora, visto que cumpririam apenas um mandato-tampão até fevereiro do próximo ano, quando será realizada nova eleição. Sem consenso, outros integrantes do centrão estão de olho na cadeira presidencial, o que pode provocar um racha na principal base de apoio de Michel Temer na Câmara. São apontados como possíveis candidatos os deputados Giacobo (PR-PR), Beto Mansur (PRB-SP), Manato (SD-ES) e Espiridião Amin (PP-SC).
Ala do PMDB também reivindica a cadeira deixada por Cunha por entender que ela é da cota do partido. O deputado Osmar Serraglio (PMDB-SC) é um dos cotados ao posto. Partidos da antiga oposição - DEM, PSDB e PPS - e que agora também dão sustentação ao governo podem entrar no páreo. O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) já demonstrou interesse no cargo. Pelo PSB, é esperado que o adversário de Cunha nas últimas eleições, Júlio Delgado (MG), também entre na disputa, ao lado de Heráclito Fortes (PI) e Hugo Leal (RJ). Já o PT não deve indicar nomes para a disputa, mas não apoiará qualquer um ligado a Cunha e cogita até votar em um candidato da base do governo Temer, como Rodrigo Maia.
Cassação

Barack Obama condena massacre em Dallas e promete que a "justiça será feita"

"Este foi um ataque terrível, calculado e desprezível contra agentes de segurança", disse Obama.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenou nesta sexta-feira a "tremenda tragédia" de Dallas (Texas), onde na quinta-feira cinco policiais morreram e outros seis foram atingidos por disparos de franco-atiradores durante uma manifestação contra a violência policial, e prometeu que "a justiça será feita".

"Este foi um ataque terrível, calculado e desprezível contra agentes de segurança", disse Obama em uma declaração à imprensa, depois de se reunir em Varsóvia, na Polônia, com os presidentes do Conselho Europeu, Donald Tusk, e da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker. EFE