Foi marcado,
para as 14h desta sexta-feira (25), o prazo final para a presidente dar seu
parecer, uma coletiva com os ministros Mendes Ribeiro (Agricultura), Izabella
Teixeira (Meio Ambiente) e Pepe Vargas (Desenvolvimento Agrário) para
anunciarem o posicionamento oficial do governo.
Pela manhã,
às 9h, Dilma deve se reunir com os três líderes do governo: na Câmara, Arlindo
Chinaglia (PT-SP); Eduardo Braga (PMDB-AM), no Senado; e senador José Pimentel
(PT-CE), no Congresso.
O encontro é
para estabelecer como serão preenchidas as lacunas que ficarão na lei que
regula o uso de vegetação nativa em propriedades privadas do país. Isso porque
o texto aprovado na Câmara já deixava algumas questões cruciais sem definição
(como a área a ser reflorestada em margens de rios com largura maior a 10
metros) e, com o veto, novos pontos não serão abrangidos pela lei. As
possibilidades vão de decreto presidencial e Medida Provisória a apoio a novos
projetos
já criados no Senado e na Câmara.
A ministra
de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, disse que "a reação da opinião
pública confirmou a tese que defendíamos de que seria melhor ter apostado no
acordo do Senado" e ainda acrescentou que "não há empecilho de ter
uma nova proposta sobre este tema no Congresso".
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