
Em noite histórica para Neymar, o Santos jogou à moda antiga. Na
noite em que o atacante tornou-se o maior artilheiro do clube depois do fim da
Era Pelé, o time teve uma atuação que fez lembrar os placares elásticos dos
tempos em que o Rei estava em campo. Sem muito esforço, o clube da Vila Belmiro
arrasou o Bolívar por 8 a 0.
Com o resultado, o Santos conquistou uma vaga nas quartas de final da Libertadores o primeiro duelo, truncado e com Neymar muito visado pelos rivais havia terminado com vitória boliviana por 2 a 1. O próximo rival santista será o Vélez, da Argentina, que passou pelo Atlético Nacional nas oitavas.
Esta será a sétima vez que o Santos disputará as quartas de final do torneio. Antes, a equipe esteve nesta fase em 2003, 2004, 2005, 2007, 2008 e 2011. Em 1962 e 1963, quando o clube conquistou seus dois primeiros títulos, a fórmula de disputa não incluía quartas de final.
A goleada foi a segunda maior da história do Santos na Libertadores. O recorde continua pertencendo aos 9 a 1 diante do Cerro Porteño, alcançados em 1962, quando o clube santista conquistou o torneio pela primeira vez. O maior placar da história da competição pertence ao Peñarol, que fez 11 a 2 no Valencia, da Venezuela, em 1970.
Com o resultado, o Santos conquistou uma vaga nas quartas de final da Libertadores o primeiro duelo, truncado e com Neymar muito visado pelos rivais havia terminado com vitória boliviana por 2 a 1. O próximo rival santista será o Vélez, da Argentina, que passou pelo Atlético Nacional nas oitavas.
Esta será a sétima vez que o Santos disputará as quartas de final do torneio. Antes, a equipe esteve nesta fase em 2003, 2004, 2005, 2007, 2008 e 2011. Em 1962 e 1963, quando o clube conquistou seus dois primeiros títulos, a fórmula de disputa não incluía quartas de final.
A goleada foi a segunda maior da história do Santos na Libertadores. O recorde continua pertencendo aos 9 a 1 diante do Cerro Porteño, alcançados em 1962, quando o clube santista conquistou o torneio pela primeira vez. O maior placar da história da competição pertence ao Peñarol, que fez 11 a 2 no Valencia, da Venezuela, em 1970.
O
jogo - Apesar de o
Bolívar ter começado a partida dando mostras de que não ficaria apenas recuado,
procurando explorar os contra-ataques, o Santos tomou as rédeas do jogo e não
encontrou dificuldades para abrir o placar, logo no começo da disputa.
Com seis minutos, Neymar ajeitou de cabeça para Elano soltar a bomba, sem chances para o goleiro Argüello. Esse foi o primeiro gol do experiente meia santista no ano, o que fez Elano comemorar bastante o tento.
Empolgado com o bom início, o Santos quase ampliou aos oito. Neymar lançou a bola para a área, em cobrança de falta, Henrique ajeitou e Argüello, atento, evitou que Alan Kardec completasse para o fundo das redes.
Dominando o confronto, os santistas tiveram
mais uma grande chance para marcar, aos 19. Ganso desarmou e tocou para
Henrique, que tabelou com Alan Kardec, e correu em direção ao gol. Na hora da
finalização, porém, o volante, que atuou improvisado como lateral direito,
parou em Argüello.
Mas, se Henrique desperdiçou a sua oportunidade, o Alvinegro Praiano não demorou para ampliar o marcador. Em lance infantil, o arqueiro de La Academia fez pênalti no zagueiro Edu Dracena. Com categoria e tranquilidade na cobrança, aos 21, Neymar anotou o segundo tento do Santos na Vila.
Melhor em campo, o Santos não demorou para chegar ao terceiro gol e conseguiu tal feito, em grande estilo. Aos 27, Neymar tocou de trivela para Paulo Henrique Ganso, de letra, balançar as redes bolivianas.
Inspirados, os santistas voltaram a marcar, dois minutos depois. Alan Kardec fez boa jogada individual, driblando o seu marcador na intermediária, antes de avançar com a bola e soltar a bomba, em chute cruzado da entrada da área, vencendo Argüello: 4 a 0.
Mas, se Henrique desperdiçou a sua oportunidade, o Alvinegro Praiano não demorou para ampliar o marcador. Em lance infantil, o arqueiro de La Academia fez pênalti no zagueiro Edu Dracena. Com categoria e tranquilidade na cobrança, aos 21, Neymar anotou o segundo tento do Santos na Vila.
Melhor em campo, o Santos não demorou para chegar ao terceiro gol e conseguiu tal feito, em grande estilo. Aos 27, Neymar tocou de trivela para Paulo Henrique Ganso, de letra, balançar as redes bolivianas.
Inspirados, os santistas voltaram a marcar, dois minutos depois. Alan Kardec fez boa jogada individual, driblando o seu marcador na intermediária, antes de avançar com a bola e soltar a bomba, em chute cruzado da entrada da área, vencendo Argüello: 4 a 0.
Sem dar chances ao adversário, que
simplesmente não conseguia mais trocar três passes no gramado da Vila Belmiro,
os alvinegros chegaram ao quinto gol. Aos 36, o lateral Juan deu assistência
precisa para Neymar tocar a bola na saída de Argüello. O arremate ainda desviou
no zagueiro Frontini, antes de parar nas redes de La Academia.
Após um primeiro tempo brilhante, o Santos voltou para a etapa complementar sem ‘tirar o pé do acelerador’. Tanto que, em menos de dez minutos, a equipe marcou mais duas vezes. A primeira, aos cinco, com Elano. Aos sete, Ganso acertou bela cobrança de falta, anotando o sétimo.
Com a goleada já construída, os santistas passaram a jogar apenas para ampliar o marcador. Aos 14, Neymar iniciou o lance e tocou para Ganso, que ajeitou para Borges, que havia acabado de entrar no lugar de Kardec, anotar mais um para o time alvinegro: 8 a 0.
Depois de quase marcar novamente com jogadas de Neymar e Felipe Anderson, o Santos ainda viu a sua torcida brincar com a situação e, aos gritos de "mais um", foi ao ataque em busca de mais gols. Livre de marcação, aos 39, Borges recebeu grande passe de Neymar, mas não finalizou com precisão e viu Argüello espalmar a bola para escanteio, na última chance da partida.
Após um primeiro tempo brilhante, o Santos voltou para a etapa complementar sem ‘tirar o pé do acelerador’. Tanto que, em menos de dez minutos, a equipe marcou mais duas vezes. A primeira, aos cinco, com Elano. Aos sete, Ganso acertou bela cobrança de falta, anotando o sétimo.
Com a goleada já construída, os santistas passaram a jogar apenas para ampliar o marcador. Aos 14, Neymar iniciou o lance e tocou para Ganso, que ajeitou para Borges, que havia acabado de entrar no lugar de Kardec, anotar mais um para o time alvinegro: 8 a 0.
Depois de quase marcar novamente com jogadas de Neymar e Felipe Anderson, o Santos ainda viu a sua torcida brincar com a situação e, aos gritos de "mais um", foi ao ataque em busca de mais gols. Livre de marcação, aos 39, Borges recebeu grande passe de Neymar, mas não finalizou com precisão e viu Argüello espalmar a bola para escanteio, na última chance da partida.
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