A dona de casa, Maria Auxiliadora da Silva Santana, há 25 anos sofre com os transtornos causados por este canal. “É muito mau cheiro. À noite ninguém dorme com excesso de mosquito. Os meus filhos menores não dormem aqui e vão para a Vila Esperança por causa da muriçoca”, disse Maria Auxiliadora.
A dona de casa, Almira Vilela, afirma que vê quando os próprios vizinhos jogam lixo. “O pessoal da prefeitura até vem. Mas as pessoas do bairro continuam jogando lixo, às vezes até meia-noite achando que os vizinhos não veem”, contou.
Problema para quem mora e também para quem tem comércio no local. A empresária, Lorena Vilela, diz que recorre à dedetização para manter o estabelecimento livre dos insetos e outros bichos. “A gente fica totalmente vulnerável à proliferação de bactérias e insetos, além de microrganismos que podem gerar um problema maior para a gente, principalmente quem trabalha com alimento. É bastante complicada esta situação”, lamentou a empresária.
Para o borracheiro, Nivaldo de Souza Santana, o melhor a ser feito é a cobertura do canal. “O ideal é que [o canal] fosse coberto. Seria melhor com certeza. Vamos esperar que apareça um 'filho de Deus' que cubra”, disse o borracheiro.
A Secretaria de Infraestrutura informou que ainda não há uma previsão pra cobrir esse canal. Quanto ao lixo, ela explicou que uma equipe vai até o local pra ver como está a situação e, a partir de então, vai ser feito um agendamento para a retirada no prazo de até 15 dias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário