A criança com deficiência intelectual, assim como qualquer criança, deve pertencer ao ambiente escolar. A escola deve proporcionar a esta uma educação voltada as suas habilidade e não exaltar as suas dificuldades. Sabemos que para seu aprendizado se concretizar deveremos dar a ela um "tempo maior" oferecendo atividades ricas e que o levem a construir seu conhecimento. Segundo Vygotsky, as leis que regem o desenvolvimento da pessoa com deficiência mental são as mesmas que regem o desenvolvimento das demais pessoas. Aspecto este também presente nos processos educacionais (VYGOSTKY, 1997, 2003). Para ele, a criança cujo desenvolvimento foi comprometido por alguma deficiência, não é menos desenvolvida do que as crianças ‘normais’, porém é uma criança que se desenvolve de outra maneira.
As atividades propostas terão que partir de seu conhecimento para a construção de novos conceitos. Mas, muitas vezes a criança com DI não conhece “si mesma” não sabe distinguir suas características físicas e emocionais, não discrimina suas preferências. Pensando neste pressuposto devemos, a priori, oferecer atividades que favoreçam o conhecimento pessoal.
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