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terça-feira, 28 de abril de 2015

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segunda-feira, 27 de abril de 2015

Brasileiro 'rejeita três últimos pedidos' na Indonésia

O paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte, que deverá ser executado na Indonésia, rejeitou neste domingo fazer seus três últimos pedidos e expressou confiança de que a sentença não será cumprida, disse seu advogado.
Gularte, de 42 anos, foi notificado no sábado de que será executado por fuzilamento. Nenhuma data para a sentença foi anunciada, mas ela poderá ser realizada já na terça-feira após o fim do aviso de 72h previsto pela lei indonésia.
Preso em 2004 ao tentar entrar na Indonésia com 6kg de cocaína em pranchas de surfe, Gularte foi condenado à morte em 2005.
A defesa ainda tenta convencer autoridades a reverter sua pena, após o brasileiro ter sido diagnosticado com esquizofrenia, e entrará com um novo recurso na segunda-feira.
Gularte recebeu visita da prima, Angelita Muxfeldt, na prisão de Nusakambangan, a cerca de 400km de Jacarta, onde ele é mantido e as sentenças deverão ser cumpridas. Ele poderá ser visitado todos os dias até a data da execução.
O encontro foi "difícil", no qual ele se negou a realizar os três últimos pedidos a que tem direito, disse à BBC Brasil o advogado Ricky Gunawan, que também esteve na reunião.
"Ele rejeitou, rindo. E disse: 'Isso é alguma coisa como Aladdin? Não preciso disso'", disse ele, que assumiu o caso em março.
Gularte poderá ser o segundo brasileiro a ser executado na Indonésia. Em janeiro, o carioca Marco Archer Cardoso Moreira foi fuzilado após ser condenado à morte por tráfico de drogas.
'Pena de morte abolida'
Gularte foi diagnosticado com esquizofrenia por dois relatórios no ano passado. Em março, uma equipe médica reavaliou o brasileiro à pedido da Procuradoria Geral indonésia, mas o resultado deste laudo não foi divulgado, apesar de repetidos pedidos da defesa e do governo brasileiro.

Familiares e conhecidos relataram em entrevistas recentes à BBC Brasil que Gularte passa seus dias na prisão conversando com paredes e ouvindo vozes de satélites. Dizem que ele se recusa a tirar um boné, que usa virado para trás, alegando ser sua proteção.
No encontro deste domingo, Gunawan disse que o brasileiro alterou momentos de lucidez com discursos "delirantes", no qual disse acreditar que sua execução não será realizada.
"Quando falamos da execução, ele disse que houve uma conferência internacional de procuradores ontem e hoje, que a pena de morte foi abolida e que ele não será executado".
"Disse, por exemplo, que a água em Cilacap e em todos os lugares é intoxicada e que a gente devia ter cuidado".
Um representante da embaixada brasileira e um pastor também participaram da visita, disse Gunawan.
"O pastor tentou dizer que ele precisava estar preparado, mas era difícil para ele (Gularte) entender a situação".
No sábado, Gularte teria reagido com "surpresa" e "delírio" ao ser notificado de sua execução, disse à BBC Brasil um diplomata brasileiro que acompanhou o anúncio.
Novo recurso
O advogado de Gularte tentará um novo recurso na segunda-feira para reverter a execução. Na semana passada, a defesa havia pedido para que a prima que está na Indonésia ficasse com a guarda do brasileiro, devido ao seu estado mental.

A família alega que ele sofre de distúrbios mentais há anos. Segundo o advogado, a lei indonésia proíbe que réus com doenças mentais sejam condenados à morte e o recurso deverá apontar o "longo histórico de problemas mentais" de Gularte.
"Não há nenhuma prova de que ele estava bem quando ele cometeu o crime. Temos fortes evidências de que ele tem problemas mentais desde 1982".
Além de Gularte, oito condenados também foram notificados - sete estrangeiros e um indonésio.
Entre eles estão os australianos Andrew Chan e Myuram Sukumaran, considerados os líderes do grupo de traficantes "Os Nove de Bali", além de cidadãos das Filipinas e Nigéria.
A Indonésia está sob forte pressão internacional para que reveja as execuções, e o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, reforçou pedido para que as condenações sejam revistas.
"O secretário-geral pede ao presidente Joko Widodo que considere urgentemente declarar uma moratório na pena capital na Indonésia, tem em vista sua abolição", disse um porta-voz de Ban.
Widodo, que assumiu em 2014, negou clemência a condenados por tráfico, dizendo que o país está em situação de "emergência" devido às drogas. Em janeiro, seis presos foram executados, inclusive Marco Archer.
Brasil e Noruega convocaram seus embaixadores na Indonésia em protesto e, em fevereiro, a presidente Dilma Rousseff recusou temporariamente as credenciais do novo representante indonésio no Brasil em meio ao impasse com Jacarta diante da iminente execução de Gularte.
Grupos de direitos humanos também têm pressionado a Indonésia para cancelar a aplicação das penas.
Mais de 130 presos estão no corredor da morte, 57 por tráfico de drogas, segundo a agência Associated Press.

Terremoto atinge Nepal e Índia (Fotos antes e depois de Terremoto)

Nepal antes de Terremoto

Nepal depois de Terremoto

Advogado de Limeira aprovado em 5 mestrados nos EUA vai para Harvard

Advogado de Limeira que passou para 5 mestrados no Estados Unidos (Foto: Rafael de Almeida Rosa Andrade/Arquivo pessoal)

Aos 28 anos, Rafael de Almeida Rosa Andrade fala três idiomas, tem dois livros jurídicos publicados e está prestes a concluir um mestrado na Universidade de São Paulo (USP). Com experiência de 6 anos como advogado, adquiriu credenciais para o sucesso profissional na área. Mas o jovem de Limeira (SP) quer ir além. Mais precisamente para os Estados Unidos, onde foi aprovado em cinco cursos de mestrado e escolheu Harvard.
O advogado inicia os estudos no exterior até o final do ano. Além do curso em Cambridge, ele poderia optar por bolsas de estudos obtidas em Yale, Stanford, Columbia e Chicago. Mas fez a escolha por uma experiência "de nível mundial". Em Harvard, o jovem vai estudar em uma turma com 160 alunos de 70 países. A seleção durou mais de seis meses em terras americanas.
Formado em direito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), ele conta que a decisão de emendar um mestrado no Brasil com outro no exterior é resultado de uma "curiosidade" acadêmica.
"Estou concluindo um curso na USP e pode soar estranho ir aos EUA fazer mais um mestrado, mas a pesquisa que vou desenvolver lá tem um foco diferente. Pretendo compreender melhor determinados aspectos do sistema jurídico norte-americano e dialogar com alguns professores e pesquisadores. Ser aceito significa muito pra mim. É a chance de estar em uma discussão de nível mundial e influenciar mais do que eu esperava em questões relevantes", disse Andrade.
Advogado de Limeira que passou para 5 mestrados no Estados Unidos (Foto: Rafael de Almeida Rosa Andrade/Arquivo pessoal)Processo de seleção durou mais de 6 meses
Disciplina
"Nunca estudei 10 horas por dia, até porque já trabalho. O maior segredo é ter disciplina. Sempre 'fucei' e fui crescendo. Sou extremamente focado e acho que isso pesa. Achava que tinha condições de conseguir (uma bolsa), mas não esperava nas cinco", confessa o jovem que atualmente trabalha em São Paulo, onde é associado a um escritório de advocacia.

"Eu fiquei com muita dúvida entre Harvard e Yale. Yale é, atualmente, a melhor faculdade de direito dos EUA e aceita anualmente apenas 20 e poucos alunos do mundo inteiro para o programa de mestrado. Harvard, por exemplo, aceita 160, mas possui um núcleo muito forte de pesquisa aplicada em direito societário e direito dos contratos, e eu achei que isso ajudaria muito minha linha de pesquisa", disse.
Andrade ainda ressaltou a localização geográfica de Harvard e o aspecto cosmopolita do campus. "Recebe anualmente alunos com históricos muito diferentes e eu achei que isso seria muito interessante para o processo de ensino e discussão sobre o direito."
Futuro
A bolsa de mestrado internacional tem duração de um ano e é parcial. "Não cobre todas as despesas. Mas estou me preparando e valerá todo esforço. Vou colher os frutos do conhecimento", disse. Ele pretende "esticar" a estadia nos EUA por mais um ano após o curso.

"O tempo exato dependerá do sucesso da minha pesquisa e do meu interesse em continuar vinculado a Harvard, aí já como aluno do doutorado", finalizou.

Montanhista cearense é resgatado no monte Everest após terremoto

Rosier ao chegar no Campo base no início da missão (Foto: Rosier.com / Divulgação)

O montanhista cearense Rosier Alexandre foi resgatado na madrugada desta segunda-feira (27) no monte Everest, após um terremoto de 7,8 graus atingir o Nepal. O tremor já é considerado o mais violento dos últimos 80 anos no país e provocou vários tremores secundários e deslizamentos no monte Everest. Até esta segunda, o país já contabilizada mais de 3.729 mortes.
Rosier estava a mil metros de altitude quando o terremoto aconteceu. Um helicóptero foi enviado para retirá-lo da montanha. A médica da equipe do montanhista morreu no tremor. O filho de Rosier, Davi Saravia, também estava no Nepal esperando o fim da escalada do pai. Davi foi resgatado no sábado (25) do campo base da montanha.
Segundo informações da mulher do montanhista, Danúbia Pereira, os dois agora devem seguir para um vilarejo próximo, onde vão ficar pelos próximos dias. Danúbia não soube informar se a expedição vai continuar.
Mapa terremoto Nepal (Foto: Arte/G1)
Um ano após avalanche

Rosier embarcou em 30 de março deste ano para retornar ao Monte Everest cerca de um ano depois de presenciar uma avalanche que matou 16 pessoas em abril de 2014. Na época.

“Em nenhum segundo eu pensei em desistir. Naquele momento, diante daquela tragédia que nos fez desistir da expedição, eu já marquei uma data em que eu voltaria no ano seguinte”, disse Rosier, antes de viajar.
A chegada ao topo do Monte Everest é a sétima e última etapa do projeto Sete Cumes, em que o montanhista escala as montanhas mais altas do mundo.
Rosier já chegou ao topo de seis: Aconcágua (6.962m), Kilimanjaro (5881m), El Brus (5.642m), Vinson (4.892m), McKinley (6.198m) e Carstensz (4.884m).
O sobrevoo estava programado para ocorrer na noite deste sábado (manhã de domingo, 26, no Nepal), mas foi suspenso devido a uma forte nevasca. Segundo informações de autoridades à família de Rosier, a nevasca também impedia a comunicação com os alpinistas por telefone via satélite.
Escalada ainda nos planos
Rosier Alexandre e o filho aguardam a avaliação do Ministério do Turismo local para saber se poderão ou não dar continuidade à escalada até o topo da montanha mais alta da Terra. "Eles aguardam o sobrevooo de um helicóptero que vai observar o local e avaliar se os sherpas têm condições de reconstruir a trilha para dar continuidade à subida", diz Danúbia Saraiva, que recebeu informações da empresa contratada por um grupo de alpinistas.

Tragédia
Neste domingo (26), um forte terremoto atingiu a Índia e Nepal balançando edifícios em Nova Delhi e provocando uma avalanche no Himalaia, de acordo com a agência Reuters.

Ainda de acordo com Danúbia, o filho de Rosier foi levado até um vilarejo próximo ao Everest, região que está energia e sinal de telefonia. “Um acampamento foi destruído com a avalanche, conseguiram levar os feridos até o vilarejo Gorak shep, onde eles recebem atendimento, mas segundo a empresa responsável eles estão sem telefone, sem energia e sem contato”, diz.
Na manhã de sábado (25), Danúbia recebeu uma ligação de Rosier por telefone via satélite. "Ele falou muito rapidamente, disse que está bem, mas não sabe como está a via de escalada", relata a mulher.
A poucos dias de embarcar para o Nepal, o montanhista mostrou  o que levaria na mochila: mais de 200 itens de equipamentos individuais, entre roupas, botas, piquetas e bastões, estavam espalhados prontos para serem colocados nas duas malas que devem seguir com Rosier até o campo base dos montanhistas.
Rosier foi o primeiro alpinista do Norte/Nordeste brasileiro a escalar o Aconcágua  (Foto: Rosier Alexandre/Arquivo Pessoal)Rosier foi o primeiro alpinista do Norte/Nordeste brasileiro a escalar o Aconcágua 

Número de mortos passa de 3 mil após terremoto no Nepal

Um homem senta-se sobre os escombros de sua casa danificada após o terremoto de sábado, em Bhaktapur (Foto: REUTERS/Adnan Abidi)
O número de mortos após o terremoto que atingiu o Nepal no sábado (25) chegou a 3.726 nesta segunda-feira (27), segundo balanço das autoridades locais. Agências e governos internacionais corriam para enviar equipes de busca e resgate, médicos e remédios ao país. Dezenas de milhares de pessoas ficaram sem comida, água ou abrigo.
O terremoto de 7,8 graus, o mais violento dos últimos 80 anos no país, provocou vários tremores secundários e diversos deslizamentos no monte Everest, onde 18 pessoas morreram no início da temporada de alpinismo.
O balanço pode ser ainda mais grave no Nepal, onde as agências humanitárias ainda têm dificuldades para avaliar o alcance da devastação e as necessidades da população.
Quase um milhão de crianças precisam de ajuda urgente, segundo o Unicef.
Equipes enviadas por Índia, Paquistão, Estados Unidos, China e Israel já estavam no Nepal para ajudar, disseram as Nações Unidas, escavando toneladas de escombros em busca de milhares de pessoas ainda desaparecidas.
Outras equipes internacionais de busca chegaram ou devem chegar à capital Katmandu, com unidades do Japão, EUA e Inglaterra equipadas com cães farejadores e equipamentos pesados para retirada de escombros.
As autoridades que coordenam as tarefas de socorro no Nepal se reuniram nesta segunda-feira para tentar reabrir os mercados e distribuir pacotes de ajuda aos desabrigados pelo terremoto no país asiático, informou a imprensa local.
O Comitê de Coordenação de Resgate em Desastres Naturais, reunido na sede do governo nepalês em Katmandu, pediu aos chefes de distrito que trabalhem para abrir as lojas nas zonas afetadas".
O objetivo é facilitar a provisão se produtos à população em geral.
Ao menos 6.500 feridos
Pelo menos 6.500 pessoas ficaram feridas, segundo o governo nepalês, e o tratamento delas e de outros sobreviventes retirados dos escombros de edifícios destruídos continua uma tarefa bastante desafiadora.

"A prioridade continua sendo salvar vidas e buscar e resgatar sobreviventes", afirma relatório da equipe local das Nações Unidas no Nepal.
Guia sherpa ferido em avalanche do monte Everest é levado em ônibus para Katmandu neste domingo para receber atendimento (Foto:  AP Photo/Bikram Rai)Guia sherpa ferido em avalanche do monte Everest é levado em ônibus para Katmandu neste domingo para receber atendimento 
O tremor destruiu edifícios, monumentos, estradas e outras infraestruturas, afirmaram membros de equipes de socorro, acrescentando que mais de 60 terremotos secundários, incluindo um sismo de magnitude 6,7, já foram sentidos.
Segundo a agência EFE, pacotes com remédios e equipamentos sanitários foram entregues neste domingo pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a hospitais no Nepal. Os artigos sanitários servirão para atender 40 mil pessoas durante três meses, indicou a Organização de sua sede em Genebra.
Além disso, a OMS desembolsou US$ 175 mil como uma primeira doação de emergência para que se atendam as necessidades de saúde mais urgentes dos afetados pelo terremoto, que deixou pelo menos 2.300 mortos e mais de 6.000 feridos.
Hospitais estão lotados
No vale de Katmandu, hospitais estão lotados e estão ficando sem espaço para corpos, afirmaram socorristas, acrescentando que os centros médicos estão ficando sem suprimentos de emergência. Alguns deles estão tendo que tratar os feridos nas ruas.

Neste domingo, doentes e feridos deitavam-se em uma empoeirada rodovia fora do Kathmandu Medical College, enquanto funcionários do hospital carregavam pacientes para fora do prédio em macas e sacos.
Os médicos montaram uma sala de operações dentro de uma tenda para onde levavam os mais críticos, após um tremor particularmente grande forçar as pessoas a correrem aterrorizadas para as ruas.
Feridos foram socorridos pela população no Nepal (Foto: Marcelo Gama / Acervo pessoal)Feridos foram socorridos pela população no Nepal neste sábado (25) 
No lado externo do Centro Nacional de Trauma em Katmandu, pacientes em cadeiras de rodas que estavam em tratamento antes do terremoto juntaram-se a centenas de feridos com membros fraturados e sujos de sangue, deitados dentro de barracas feitas com lençóis do hospital.
940 mil crianças atingidas
O Fundo para Crianças das Nações Unidas (Unicef) estima que pelo menos 940 mil crianças foram gravemente atingidas na região que inclui os distritos de Dhading, Gorkha, Rasuwa, Sindhupalchowk e Kathmandu.

Enquanto isso, campos de desabrigados deverão estar prontos nos próximos dias.
"Centenas de milhares de pessoas estão dormindo ao relento pois estão muito assustadas para voltarem para suas casas por causa de todos os tremores secundários", disse Zubin Zaman, gerente da agência humanitária Oxfam, na Índia.
"Está frio, escuro e agora está chovendo. Eles não têm proteção ou abrigo. Precisamos agir rapidamente."

sábado, 25 de abril de 2015

Kiss agrada em primeiro show da banda em Brasília

Paul Stanley faz show com o Kiss em Brasília (Foto: Gustavo Schuabb/G1)

Depois de 42 anos na estrada, enfim o Kiss subiu em um palco em Brasília. Na estrutura montada ao lado do Estádio Mané Garrincha, Gene Simmons (baixo e voz), Paul Stanley (guitarra e voz), Tommy Thayer (guitarra solo) e Eric Singer (bateria e voz) fizeram o que estão acostumados e mostraram o mesmo show que se vê em toda a turnê em comemoração pelas quatro décadas de carreira, que tomou a estrada em 2013 e deve seguir até junho.

Durante pouco mais de uma hora e meia, a banda fez no palco o que o público espera dela. Com suas máscaras e fantasias, o grupo ofereceu um espetáculo com luzes, disparos, fogos, músicos saindo do show, sangue cenográfico e composições das principais fases da carreira.
Steel Panther e Raimundos
Antes da estreia do Kiss em palcos brasilienses, o público conferiu 30 minutos de Raimundos comemorando 20 anos de carreira desfilando sucessos especialmente da época em que Fred e Rodolfo faziam parte do time.

O show curto começou pontualmente às 20h20 com “Eu quero ver o oco”. Ainda com o público chegando ao local, a banda executou sucessos como “I saw you saying”, “Mulher de fases” e “Puteiro em João Pessoa”, a última da noite.
Gene Simmons sobe a 10 metros de altura durante show do Kiss em Brasília (Foto: Gustavo Schuabb/G1)Gene Simmons em palco a 10 metros de altura durante show do Kiss em Brasília
A segunda atração foi a banda californiana Steel Panther. Conhecidos por letras bem humoradas que abusam dos temas sexuais, o quarteto de Los Angeles conseguiu entreter o público, especialmente quando pediu para as garotas mostraram os seios.
Energia
Nada de “Forever”, “God gave rock’n’roll to you” ou “Beth”. Do primeiro ao ultimo minuto, o que prevaleceu no show do Kiss foram as guitarras distorcidas, o ritmo rápido e os refrões fortes de hits como “I love it loud”, “Creatures of the night”, “Lick it up”, “Psycho Circus” e “War Machine”. O único momento leve foi a introdução dedilhada de guitarra em “Black Diamond”.

Paul Stanley e Tommy Thayer fazem solos durante show do Kiss em Brasília (Foto: Gustavo Schuabb/G1)Paul Stanley e Tommy Thayer fazem solos durante show do Kiss em Brasília 
O Kiss entrou no palco às 22h53, depois da execução de “Rock’n’roll” do Led Zeppelin, tocada mais alta do que as outras músicas de espera. Um vídeo mostra os integrantes e em segundos eles estão sobre o palco. Cai a cortina gigante com o nome da banda e eles começam a festa com “Detroit rock city”.
Público durante show do Kiss em Brasília (Foto: Gustavo Schuabb/G1)Público durante show do Kiss em Brasília
A apresentação teve de tudo o que o Kiss criou ao longo de 42 anos de carreira. Eric Singer cantou em “Black diamond” e tocou a bateria como se deve em um show de rock. Não foram poucos os momentos em que ele esteve em pé no instrumento, abusou das viradas e incluiu pedais duplos em trechos fortes das músicas.
Paul Stanley foi quem conversou com a plateia, manteve palhetas na língua, jogou pelo menos 20 delas para o público e “voou” até um palco na house mix (onde ficam as mesas e os técnicos de som) para cantar “Love gun”.
Tommy Thayer usou apenas duas guitarras ao longo do show. Uma Les Paul branca, na maior parte da apresentação, e outra preta, com direito a disparos saindo do braço em direção ao céu.
Gene Simmons também teve momento solo, cuspiu sangue, foi içado para um pequeno palco a 10 metros de altura e cantou “God of thunder”. A língua esticada para fora da boca também esteve presente.
Eric Singer cantou 'Black Diamond' no primeiro show do Kiss em Brasília (Foto: Gustavo Schuabb/G1)Eric Singer cantou "Black Diamond" no primeiro show do Kiss em Brasília
Foram 17 músicas ao todo, contando o bis com “Shout it out loud”, “I was made for loving you” e “Rock and roll all nite”, a mais celebrada da noite, com direito a chuva incessante de papel, acompanhada de chuva enviada por São Pedro, durante toda a execução. No fim, o praticável da bateria é elevado, Simmons e Thayer estão em plataformas que se movem sobre o público e Paul Stanley quebra sua guitarra.
A festa chega ao fim. A primeira vez do Kiss foi marcante. O público gostou da primeira vez da banda na capital federal e saiu do local falando sobre a performance, o repertório, a parte cênica, as máscaras e fantasias, luzes, disparos, fogos, músicos saindo do show, sangue cenográfico e, é claro, a música.
 

Forte terremoto no Nepal e na Índia deixa mortos

Torre Darahara, em Katmandu, ficou em ruínas. (Foto: Prakash Mathema / AFP Photo)

Um forte terremoto de magnitude 7,9  estremeceu neste sábado (25) o Nepal e a Índia, informou o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS). O tremor matou 688 pessoas no Nepal, segundo um alto funcionário do Ministério do Interior informou à Reuters. São 181 mortos em Katmandu. O número de mortos na Índia chega a 12, com 6 mortos em desabamentos de casas em Uttar Pradesh e 6 em Bihar, ao leste, segundo funcionários do governo. Mas o número de vítimas deve subir, pois há muitos feridos nos dois países.
"Centenas de pessoas podem ter morrido e há relatos de danos generalizados. A devastação não está confinand a algumas áreas do Nepal, quase todo o país foi atingido", disse Krishna Prasad Dhakal, vice-chefe da missão na embaixada do Nepal, em Nova Déli.
Voluntários ajudam com o trabalho de resgate no local de um edifício que desabou após um terremoto em Katmandu. (Foto: Niranjan Shrestha / AP Photo)Voluntários ajudam com o trabalho de resgate no local de um edifício que desabou após um terremoto em Katmandu. 

Há feridos nos dois países, muitos em estado grave, mas o número oficial não foi divulgado.Duas vítimas fatais já confirmadas seriam duas adolescentes. Uma garota morreu ao ser atingida por uma estátua em um parque da capital, Katmandu. Outra menina, de 15 anos, morreu no norte da Índia, soterrada em sua casa em uma aldeia perto da fronteira com o Nepal.

Resgate nepalês remove corpo de uma vítima. (Foto: Prakash Mathema / AFP Photo)Resgate nepalês remove corpo de uma vítima.
O tremor deixou um rastro de destruição em Katmandu. Há registros de danos em edificios e casas, especialmente nas construções mais antigas, e também em templos e monumentos.
A torre histórica de Dharara, erguida em 1832 na capital do Nepal, não resistiu ao tremor e foi totalmente destruída. Ao menos um corpo foi retirado dos escombros.
Milhares de pessoas deixaram seus lares e estão nas ruas da capital, com receio de que casas e prédios desmoronem.
Testemunhas disseram às agências de notícias que o terremoto durou entre 30 segundos e dois minutos.  
Mães e filhos deixam suas casas e esperam em uma escola após forte terremoto atingir o Nepal e a Índia. (Foto: Navesh Chitrakar / Reuters)Mães e filhos deixam suas casas e esperam em uma escola após forte terremoto atingir o Nepal e a Índia. 
O sismo afetou as comunicações e abriu valas e rachaduras nas ruas e calçadas do Nepal, deixando uma nuvem de poeira pela cidade.
Monte Everest
O forte terremoto desencadeou uma avalanche no Monte Everest. Segundo o órgão de turismo do Nepal, pelo menos oito pessoas foram mortas pela avalanche.

"O número de vítimas pode subir e incluir estrangeiros", disse o oficial de turismo Gyanendra Shrestha, em entrevista à agência Reuters.
O alpinista romeno Alex Gavan disse no Twitter que havia muitas pessoas na montanha na hora da avalanche.
Índia
O tremor sacudiu algumas regiões da Índia, principalmente o norte do país, desde Calcutá, Nova Déli, até a fronteira com o Paquistão. Ao menos seis pessoas morreram na Índia, cinco delas no estado de Bihar (noroeste), informaram autoridades.

O sismo ocorreu às 3h11 (de Brasília), a 77 km ao noroeste de Katmandu e a 15 km de profundidade. Inicialmente, o USGS registrou magnitude 7,5, elevada posteriormente a 7,9. Outras quatro réplicas menores atingiram o país logo após o terremoto mais potente.
Pessoas esperam do lado de fora do Aeroporto Internacional de Katmandu. (Foto: Dhany Osman / via Reuters)

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Armênia respeita um minuto de silêncio em memória de genocídio

Soldados guardam memorial de Tsitsernakaberd, em Yerevan, em cerimônia de homenagem aos mortos no genocídio armênio nesta sexta-feira (24) (Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP)


Os líderes mundiais fizeram nesta sexta-feira (24) um minuto de silêncio em Yerevan em memória das vítimas do genocídio armênio, nas celebrações pelos massacres de 1915 que deixaram mais de 1,5 milhão de mortos.
O presidente armênio, Serge Sargsián, agradeceu a presença dos líderes mundiais, entre eles os presidentes francês, François Hollande, e russo, Vladimir Putin, que deixaram flores no local.
"Agradeço os que estão aqui para confirmar mais uma vez seu compromisso com os valores humanos, para dizer que nada foi esquecido, que depois de 100 anos nos lembramos", disse Sargsián, também na presença dos presidentes do Chipre, Nicos Anastasiades, e da Sérvia, Tomislav Nikolic.
O presidente francês disse, por sua vez, que a França se inclina ante as vítimas do genocídio armênio e não esquecerá jamais seu sofrimento.
Líderes mundiais, entre eles o presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente francês, François Hollande, participam de homenagem às vítimas do genocídio armênio nesta sexta-feira (24) em Yerevan (Foto: Alexei Nikolsky/RIA Novosti/Kremlin/Reuters)Líderes mundiais, entre eles o presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente francês, François Hollande, participam de homenagem às vítimas do genocídio armênio nesta sexta-feira (24) em Yerevan



























"Me inclino ante a memória das vítimas e venho dizer aos meus amigos armênios que não esqueceremos jamais as tragédias que seu povo sofreu", declarou Hollande após depositar flores no memorial das vítimas do genocídio.
Já Vladimir Putin afirmou que "nada pode justificar os massacres em massa". "Hoje compartilhamos o luto com o povo armênio", acrescentou.
França e Rússia são os dois principais países entre os vinte que reconheceram oficialmente a existência do genocídio armênio.
A Armênia lembra nesta sexta-feira o centenário do genocídio de 1915 lançado pelos turcos otomanos, um dia após a canonização das 1,5 milhão de vítimas deste massacre e apesar das críticas da Turquia contra o uso do termo genocídio.

Cerca de 20 países reconhecem o 'genocídio armênio'; Turquia nega

Cerimônia da Igreja Ortodoxa nesta quinta-feira (23) canoniza as vítimas dos massacres de armênios ocorridos entre 1915 e 1917 (Foto: AFP PHOTO / KIRILL KUDRYAVTSEV)


O chamado genocídio armênio, ocorrido entre 1915 e 1917, durante a Primeira Guerra Mundial, é reconhecido por cerca de 20 países, incluindo Argentina, Uruguai, França, Suíça, Rússia e o Parlamento Europeu.

Os armênios afirmam que até 1,5 milhão de pessoas foram mortas entre 1915 e 1917 nos massacres realizados pelo Império Otomano, precursor do atual Estado turco, durante a Primeira Guerra Mundial.

Ancara insiste que não houve um plano de extermínio da população armênia e que se tratou de um conflito civil, no qual morreram entre 300 mil e 500 mil armênios, mas que houve a mesma quantidade de vítimas turcas.
Papa
No último dia 12, o Papa Francisco utilizou o termo "genocídio" para descrever os massacres de armênios iniciado há um século, provocando a reação imediata da Turquia, que afirmou que a opinião do pontífice é "infundada".

João Paulo II já havia utilizado o termo na declaração conjunta e o próprio Francisco fez o mesmo antes de ser nomeado papa em 2013. Mas esta é a primeira vez que um chefe da Igreja Católica usa a palavra em público.
O primeiro país do mundo a reconhecer o genocídio armênio foi o Uruguai, em 1965. Seguiram o exemplo, entre outros, os parlamentos da Rússia (1994), Holanda (1994), Grécia (1996), França (2001), Itália (2001), Suíça (2003), Canadá (2004), Argentina (2005), Suécia (2010) e Bolívia (2014).

A Áustria deu um primeiro passo simbólico em termos de reconhecimento quando o Parlamento fez, nesta quarta-feira (22), um minuto de silêncio em memória do genocídio armênio, pela primeira vez em um país que em outros tempos foi aliado do Império Otomano, e onde esse termo jamais havia sido usado oficialmente.

Já a Alemanha, outro aliado do Império Otomano, reconheceu o genocídio pela primeira vez nesta quinta-feira (23. O presidente Joachim Gauck usou o termo durante cerimônia em homenagem às vítimas realizada em Berlim e ainda destacou a "corresponsabilidade" alemã no crime.

"Nós também devemos, nós alemães, fazer o nosso trabalho de memória", declarou, referindo-se à "corresponsabilidade e, potencialmente, até mesmo cumplicidade (da Alemanha) no Genocídio Armênio", disse na véspera do centenário.

Países que negam
Por outro lado, vários países sancionam a negação do fato, como Suíça e Eslováquia.

Em dezembro de 2013, em uma decisão revisada atualmente, o Tribunal Europeu de Direitos Humanos (TEDH) considerou que processar e condenar alguém por negar o genocídio armênio constituía um atentado contra a liberdade de expressão.
Os Estados Unidos, por sua vez, evitam falar em genocídio. Em 2008, o candidato Barack Obama prometeu reconhecer o genocídio armênio, mas até agora nunca utilizou o termo.
O secretário da presidência americana Denis McDonough e o assessor de Obama para política externa Ben Rhodes se reuniram nesta semana com representantes da comunidade armênia dos Estados Unidos para discutir sobre o centésimo aniversário do massacre, mas não mencionaram a palavra genocídio.
Em abril de 2014, Recep Tayyip Erdogan, então primeiro-ministro turco, apresentou as condolências de seu país "aos netos dos armênios assassinados em 1915".
Em janeiro de 2015, Erdogan, agora presidente, declarou que a Turquia estava "pronta para pagar o preço" se fosse reconhecida culpada por historiadores independentes.
Dias antes da recordação do centenário, o novo premiê Ahmet Davutoglu afirmou que seu país compartilha o sofrimento dos filhos e netos dos armênios mortos sob o Império Otomano durante a Primeira Guerra Mundial e expressou a eles suas condolências.
Atualmente, 3,2 milhões de armênios vivem na Armênia, e a diáspora é calculada em mais de oito milhões de pessoas, que residem agora nos Estados Unidos, Oriente Médio, França, Canadá e América Latina.

Avião é atingido por pássaro e voo retorna ao aeroporto de Guarulhos

Um avião da companhia Iberia precisou retornar na tarde desta quinta-feira (23) ao aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, após ser atingido por um pássaro. A empresa confirmou, em nota, que técnicos avaliam “os danos na aeronave para checar se poderá voltar a operar”.
O voo IB 6824 partiu do aeroporto de Cumbica às 15h18 com destino a Madri, na Espanha, e pousou às 17h39, segundo informações da GRU Airport. A companhia aérea diz que a aeronave precisou despejar combustível para aterrissar e que o pouso “ocorreu com normalidade”.
"Alguns clientes já estão sendo recolocados em outros voos da Iberia e de outras companhias. A empresa também está buscando uma rápida solução para os demais passageiros”, afirma a nota da Iberia enviada ao G1 por volta das 20h15.

Indonésia inicia preparativos para executar brasileiro e outros 9 réus

Rodrigo Gularte (Foto: Reprodução/RPC)
Rodrigo Gularte

As autoridades da Indonésia começaram os preparativos para executar dez presos condenados no país por narcotráfico, incluindo o brasileiro Rodrigo Gularte, apesar de ainda não ter determinado a data das execuções, informou nesta sexta-feira (24) a imprensa local.
O porta-voz da promotoria da Indonésia, Tony Spontana, disse que a ordem foi emitida na quinta (22), mas explicou que esta ainda não é a notificação final entregue aos presos 72 horas antes de serem executados, conforme informações da emissora australiana "ABC".
Spontana afirmou que a data definitiva depende da resolução de um recurso de apelação apresentado por um preso indonésio na Corte Suprema do país. O mesmo tribunal já rejeitou ações semelhantes de um condenado francês e de um ganês na última terça (21).
O porta-voz confirmou também que um dos réus, a filipina Mary Jane Veloso, será transferida à prisão de Nusakambangan, onde serão realizadas as execuções. Outros presos que serão fuzilados já estão no local há algumas semanas.
Entre os condenados está Rodrigo Gularte, preso em 2004 com vários quilos de cocaína escondidos em uma prancha de surfe. O governo brasileiro e os familiares de Gularte alegam que ele sofre de esquizofrenia, por isso não deveria ser executado.
Apesar dos pedidos de clemência por parte da presidente Dilma Rousseff, do primeiro-ministro da Austrália, Tony Abbott, e do presidente da França, François Hollande, o líder indonésio, Joko Widodo, reiterou a firmeza de seu governo contra o narcotráfico e descartou todas as solicitações.
Em janeiro, a Indonésia fuzilou seis presos acusados de narcotráfico, entre eles Marco Archer Cardoso Moreira, o que causou uma crise diplomática entre o país asiático e o Brasil.
A Indonésia, que retomou as execuções de réus em 2013, mantém 133 prisioneiros no corredor da morte, 57 acusados por tráfico de drogas, dois por terrorismo e 74 por outros crimes.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Governo dos EUA alerta turistas sobre risco de dengue no Brasil

O governo dos Estados Unidos emitiu um alerta para os turistas americanos que viajarem para o Brasil sobre o risco de contrair dengue.
O CDC (Centers for Desease Control), centro de controle de doenças do país, publicou uma nota em seu site sobre o tema na última segunda-feira (20), classificando a situação como nível de alerta 1, em uma escala de 1 a 3. A recomendação, nesse caso, é que o turista "pratique precauções usuais" -- no nível 3, por exemplo, recomenda-se que o o viajante evite viagens não essenciais ao país em questão. 
O CDC fez uma nota alertando turistas americanos sobre o risco de contrair dengue no Brasil (Foto: Reprodução/CDC)O CDC fez uma nota alertando turistas americanos sobre o risco de contrair dengue no Brasil (Foto: Reprodução/CDC)
A nota do CDC cita dados da Organização Panamericana de Saúde que mostram que até 27 de março de 2015 foram reportados 224.101 casos de dengue no Brasil, com 52 mortes. "Os casos aumentaram dramaticamente em 2015 em comparação a 2014", diz o texto, que completa com o estados mais atingidos, de acordo com o Ministério da Saúde do Brasil: Acre, São Paulo e Goiás.
O governo americano ressalta que não há vacina para prevenir a doença e recomenda que os turistas protejam usando repelente contra picadas de mosquito e cobrindo a pele com blusa de manga comprida, calça e chapéu.