domingo, 14 de abril de 2019

ATIVIDADES SOBRE O DIA DO LIVRO PARA IMPRIMIR E SUGESTÕES

Atividades sobre o Dia do Livro
Atividades sobre o Dia do Livro

ATIVIDADES VARIADAS DIA DO ÍNDIO

Historiadores afirmam que antes da chegada dos europeus à América havia aproximadamente 100 milhões de índios no continente. Só em território brasileiro, esse número chegava 5 milhões de nativos, aproximadamente. Estes índios brasileiros estavam divididos em tribos, de acordo com o tronco linguístico ao qual pertenciam: tupi-guaranis (região do litoral), macro-jê ou tapuias (região do Planalto Central), aruaques (Amazônia) e caraíbas (Amazônia). Atualmente, calcula-se que apenas 400 mil índios ocupam o território brasileiro, principalmente em reservas indígenas demarcadas e protegidas pelo governo. São cerca de 200 etnias indígenas e 170 línguas. Porém, muitas delas não vivem mais como antes da chegada dos portugueses. O contato com o homem branco fez com que muitas tribos perdessem sua identidade cultural. A sociedade indígena na época da chegada dos portugueses. O primeiro contato entre índios e portugueses em 1500 foi de muita estranheza para ambas as partes. As duas culturas eram muito diferentes e pertenciam a mundos completamente distintos. Sabemos muito sobre os índios que viviam naquela época, graças a Carta de Pero Vaz de Caminha (escrivão da expedição de Pedro Álvares Cabral ) e também aos documentos deixados pelos padres jesuítas. Os indígenas que habitavam o Brasil em 1500 viviam da caça, da pesca e da agricultura de milho, amendoim, feijão, abóbora, bata-doce e principalmente mandioca. Esta agricultura era praticada de forma bem rudimentar, pois utilizavam a técnica da coivara (derrubada de mata e queimada para limpar o solo para o plantio). Os índios domesticavam animais de pequeno porte como, por exemplo, porco do mato e capivara. Não conheciam o cavalo, o boi e a galinha. Na Carta de Caminha é relatado que os índios se espantaram ao entrar em contato pela primeira vez com uma galinha. As tribos indígenas possuíam uma relação baseada em regras sociais, políticas e religiosas. O contato entre as tribos acontecia em momentos de guerras, casamentos, cerimônias de enterro e também no momento de estabelecer alianças contra um inimigo comum. Os índios faziam objetos utilizando as matérias-primas da natureza. Vale lembrar que índio respeita muito o meio ambiente, retirando dele somente o necessário para a sua sobrevivência. Desta madeira, construíam canoas, arcos e flechas e suas habitações (oca). A palha era utilizada para fazer cestos, esteiras, redes e outros objetos. A cerâmica também era muito utilizada para fazer potes, panelas e utensílios domésticos em geral. Penas e peles de animais serviam para fazer roupas ou enfeites para as cerimônias das tribos. O urucum era muito usado para fazer pinturas no corpo.

A organização social dos índios Entre os indígenas não há classes sociais como a do homem branco. Todos têm os mesmo direitos e recebem o mesmo tratamento. A terra, por exemplo, pertence a todos e quando um índio caça, costuma dividir com os habitantes de sua tribo. Apenas os instrumentos de trabalho (machado, arcos, flechas, arpões) são de propriedade individual. O trabalho na tribo é realizado por todos, porém possui uma divisão por sexo e idade. As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e plantio. Já os homens da tribo ficam encarregados do trabalho mais pesado: caça, pesca, guerra e derrubada das árvores. Duas figuras importantes na organização das tribos são o pajé e o cacique. O pajé é o sacerdote da tribo, pois conhece todos os rituais e recebe as mensagens dos deuses. Ele também é o curandeiro, pois conhece todos os chás e ervas para curar doenças. Ele que faz o ritual da pajelança, onde evoca os deuses da floresta e dos ancestrais para ajudar na cura. O cacique, também importante na vida tribal, faz o papel de chefe, pois organiza e orienta os índios. A educação indígena é bem interessante. Os pequenos índios, conhecidos como curumins, aprender desde pequenos e de forma prática. Costumam observar o que os adultos fazem e vão treinando desde cedo. Quando o pai vai caçar, costuma levar o indiozinho junto para que este aprender. Portanto a educação indígena é bem pratica e vinculada a realidade da vida da tribo indígena. Quando atinge os 13 os 14 anos, o jovem passa por um teste e uma cerimônia para ingressar na vida adulta. Os contatos entre indígenas e portugueses Como dissemos, os primeiros contatos foram de estranheza e de certa admiração e respeito. Caminha relata a troca de sinais, presentes e informações. Quando os portugueses começam a explorar o pau-brasil das matas, começam a escravizar muitos indígenas ou a utilizar o escambo. Davam espelhos, apitos, colares e chocalhos para os indígenas em troca de seu trabalho. O canto que se segue foi muito prejudicial aos povos indígenas. Interessados nas terras, os portugueses usaram a violência contra os índios. Para tomar as terras, chegavam a matar os nativos ou até mesmo transmitir doenças a eles para dizimar tribos e tomar as terras. Esse comportamento violento seguiu-se por séculos, resultando no pequenos número de índios que temos hoje. A visão que o europeu tinha a respeito dos índios era eurocêntrica. Os portugueses achavam-se superiores aos indígenas e, portanto, deveriam dominá-los e colocá-los ao seu serviço. A cultura indígena era considera pelo europeu como sendo inferior e grosseira. Dentro desta visão, acreditavam que sua função era convertê-los ao cristianismo e fazer os índios seguirem a cultura européia. Foi assim, que aos poucos, os índios foram perdendo sua cultura e também sua identidade.

Religião Indígena Cada nação indígena possuía crenças e rituais religiosos diferenciados. Porém, todas as tribos acreditavam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados. Para estes deuses e espíritos, faziam rituais, cerimônias e festas. O pajé era o responsável por transmitir estes conhecimentos aos habitantes da tribo. Algumas tribos chegavam a enterrar o corpo dos índios em grandes vasos de cerâmica, onde além do cadáver ficavam os objetos pessoais. Isto mostra que estas tribos acreditavam numa vida após a morte. Principais etnias indígenas brasileiras na atualidade e população estimada – Ticuna (35.000), Guarani (30.000), Caiagangue (25.000), Macuxi (20.000), Terena (16.000), Guajajara (14.000), Xavante (12.000), Ianomâmi (12.000), Pataxó (9.700), Potiguara (7.700). Fonte: FUNAI ( Fundação Nacional do Índio). – De acordo com dados do Censo 2010 (IBGE), o Brasil possuía, em 2010, 896.917 indígena. este número correspondia a 0,4% da população do Brasil. 

ATIVIDADES PEDAGÓGICAS 


atividades-para-educação-infantil-dia-do-índio-4

DIA DO ÍNDIO

Atividades dia do índio ensinar-aprender (3)

Atividades dia do índio ensinar-aprender (4)

domingo, 7 de abril de 2019

Galinhas e pintinhos para colorir

galinha-borboleta-colorir
galinha-risco-pintura
desenho-galinha-colorir

Orelhas de Coelhos para Páscoa – Para Imprimir

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POEMA DA PÁSCOA


Páscoa é tempo de Amor,
de família e de Paz...
É tempo de agradecermos
discretamente
por tudo que temos
e por tudo que teremos.
Páscoa é um sentimento
nos nossos corações
de esperança e fé e confiança.
É dia de milagres;
é dia dos nossos sonhos parecerem
estar mais perto,
tempo de retrospecção
por tudo que tem sido
e uma antecipação de tudo que será.
E é hora de lembrar
com amor e apreciação
as pessoas em nossas vidas
que fazem diferença...
Pessoas como você!!!


Desenhos De Pascoa Para Imprimir


Desenhos De Pascoa Para Imprimir - Desenhos para páscoa 25 idéias para você imprimir!

sexta-feira, 22 de março de 2019

SUGESTÕES DE FILMES PARA QUEM CONVIVE COM ESPECIAIS:

*_Visão atenta a quem requer respeito e não compaixão!_*

1. Ferrugem e Osso
2. Espíritos Indômitos
3. Amargo Regresso
4. Carne Trêmula
5. Feliz Ano Velho
6. Nascido em 4 de Julho
7. O Óleo de Lorenzo
8. O Homem Elefante
9. The Other Side of the Mountain – Uma Janela para o Céu (Parte 1 e 2)
10. Dr. Fantástico
11. Johnny Vai à Guerra
12. Meu Pé Esquerdo
13. Inside I’m Dancing
14. The Best Years of Our Lives
15. Mar Adentro
16. Murderball
17. As Sessões
18. Intocáveis
19. Gabi, uma História Verdadeira

*DEFICIÊNCIA AUDITIVA*

1. A música e o silêncio
2. Filhos do silêncio (Children of a lesser God, 1986)
3. Adorável professor (Mr.Holland’s opus)
4. O piano
5. O país dos surdos
6. The dancer
7. Black
8. O filme surdo de Beethoven
9. O segredo de Beethoven
10. Los amigos
11. Querido Frankie
12. Tortura silenciosa
13. And Now Tomorrow
14. Cop Land
15. And Your Name Is Jonah
16. Sweet nothing in my ear
17. Personal Effects

*DEFICIÊNCIA INTELECTUAL / COGNITIVA*

1. City Down
2. Forrest Gump, o contador de histórias
3. Gaby, uma história verdadeira
4. Gilbert Grape – Aprendiz de sonhador
5. Meu filho, meu mundo
6. Benny & Joon: Corações em conflito
7. Dominick and Eugene (Nicky and Gino)
8. O Enigma de Kaspar Hauser
9. O guardião de memórias
10. O oitavo dia
11. Simples como amar
12. Uma lição de amor
13. Shine – Brilhante
14. Mozart and the Whale (Loucos de amor) (en)
15. O óleo de Lorenzo
16. Eu me chamo Elisabeth
17. Inside I’m Dancing (en)
18. Meu nome é Radio
19. O Primeiro da Classe (Front of the class / Síndrome de Tourette)

*DEFICIÊNCIA VISUAL*

1. O Sino de Anya
2. Além dos meus olhos
3. Perfume de mulher
4. À primeira vista
5. Dançando no escuro
6. Demolidor
7. Castelos de gelo
8. Ray
9. Quando só o coração vê
10. Um clarão nas trevas
11. Jennifer 8 – A próxima vítima
12. La symphonie pastorale
13. Vermelho como o céu
14. Eu Não Quero Voltar Sozinho
15. Esplendor 

*DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA*

1. Amy
2. O Escafandro e a Borboleta
3. Helen Keller and Her Teacher
4. O milagre de Anne Sullivan (br) / O milagre de Helen Keller (pt)
5. The Unconquered (Helen Keller in Her Story)
6. Cegos, surdos e loucos
7. Sob suspeita
8. Uma lição de amor
9. Experimentando a vida
10. Black
11. Borboletas de Zagorsk

*AUTISMO*

1. Meu amargo pesadelo
2. Meu filho, meu mundo
3. O garoto que podia voar
4. Rain man
5. Gilbert Grape: aprendiz de sonhador
6. Retratos de família
7. Testemunha do silêncio
8. Prisioneiro do silêncio
9. A sombra do piano
10. A lenda do pianista do mar
11. Código para o inferno
12. Ressurreição
13. Experimentando a vida
14. Uma viagem inesperada
15. Loucos de amor
16. Um certo olhar
17. Um amigo inesperado
18. O nome dela é Sabine
19. Ben X: a fase final
20. Autismo: o musical
21. Sei que vou te amar
22. Mary e Max: uma amizade diferente
23. A menina e o cavalo
24. A mother’s courage: talking back to autism
25. Adam
26. Temple Grandin
27. Meu nome é Khan
28. Ocean Heaven
29. Um time especial
30. Tão forte, tão perto
31. Arthur e o infinito: um olhar sobre o autismo
32. White frog

*VAMOS COMPARTILHAR?*  😊

A saúde da mulher é uma preocupação antiga, mas a situação da população feminina no país demonstra que o desenvolvimento da área ainda é uma necessidade.

A saúde da mulher é uma preocupação antiga, mas a situação da população feminina no país demonstra que o desenvolvimento da área ainda é uma necessidade.
Atualmente, um dos grandes méritos dos profissionais e serviços de saúde tem sido a ampliação não só do acesso à assistência, mas também da qualidade desse trabalho, garantindo cada vez mais que a paciente seja considerada como um todo.
Para que esse atendimento da Medicina, Enfermagem e demais áreas se desenvolva ainda mais, é importante que o profissional de saúde esteja ciente da realidade desse público e do que pode ser feito para mudá-la.

História da Saúde da Mulher

A saúde da mulher foi incorporada às políticas nacionais de saúde nas primeiras décadas do século XX e considerada prioritária no decorrer da história da área no Brasil. Mesmo antes da concepção do Sistema Único de Saúde (SUS), o Brasil foi contemplado em 1983 com o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM). Porém, apesar da priorização da saúde da mulher nas políticas brasileiras, foram preconizadas as ações materno-infantis, ou seja, a assistência era prestada fundamentalmente no período da gravidez, parto e pós- parto.

Nos programas iniciais, a atenção à saúde da mulher era restrita, não visualizando a paciente na sua totalidade, mas apenas como “a mãe”, “a esposa” ou “a grávida”. Por isso, questões não relacionadas à gravidez, ao parto e ao cuidado dos filhos eram relegadas ao segundo plano.
Somente em 2004, com a Política Nacional de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PNAISM), houve a inclusão da assistência a grupos até então esquecidos nas políticas de saúde da mulher no Brasil como as mulheres negras, trabalhadoras rurais, lésbicas, profissionais do sexo, presidiárias, indígenas, adolescentes, vítimas de violência sexual e de abortamento em condições inseguras. A nova política trouxe também para a discussão a necessidade da reorganização de ações definidas no PAISM no início da década de 80, a saber: climatério, planejamento familiar, prevenção do câncer do colo uterino e de mama, doenças sexualmente transmissíveis e promoção da atenção obstétrica humanizada sem riscos à saúde da mulher e do bebê.
Posteriormente, algumas dessas ações foram desdobradas em políticas e programas específicos como os de assistência à mulher em situação de abortamento, mulher vítima de violência e à saúde da mulher negra.  A necessidade da qualificação e humanização da saúde reprodutiva das mulheres volta a ser priorizada em 2011 pelo Ministério da Saúde através da “Rede Cegonha”.

Apesar dos avanços das políticas de saúde da mulher no Brasil e dos esforços dispensados para concretização das propostas elaboradas, ainda há um grande caminho a percorrer. Alguns objetivos do PAISM e da PNAISM não foram alcançados. As dificuldades em concretizar essas políticas estão diretamente relacionadas a não compreensão e/ou valorização por parte dos gestores de saúde e a não incorporação pelos profissionais de saúde do conjunto de ações possíveis para uma assistência integral e não somente voltada para o período gravídico puerperal.

 

Por que é importante contribuir para a Saúde da Mulher atualmente?

As mulheres representam a maioria da população brasileira (51,2%) e em Minas Gerais a proporção de mulher/homem chega a alcançar sete mulheres para um homem. Elas continuam sendo a maior clientela do SUS, seja para cuidar da própria saúde ou para buscar assistência à familiares.
Elas ainda possuem maior expectativa de vida que os homens e estão sujeitas às patologias específicas da sua fisiologia como câncer do colo uterino e de mama, além do adoecimento relacionado à persistência das desigualdades de gênero.  Outro fator muito importante que justifica um atendimento especializado é a morbidade e mortalidade por questões relacionadas à gravidez, parto e pós-parto.
Como enfermeira obstetra e coordenadora da pós de Enfermagem em Obstetrícia, o papel do enfermeiro em empoderar mulheres.
E no processo de gestação, existem algumas adversidades principais enfrentadas pelas mulheres:
Mortalidade infantil: Mesmo considerando a redução importante da mortalidade infantil no Brasil nas últimas décadas, os indicadores de óbitos neonatais apresentaram uma velocidade de queda abaixo do esperado. Um número expressivo de mortes ainda faz parte da realidade social e sanitária de nosso País. Tais mortes ainda ocorrem por causas evitáveis, principalmente no que diz respeito às ações dos serviços de saúde e, entre elas, a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido (Brasil, 2012).

Mortalidade materna: A mortalidade materna é hoje considerada como uma das mais graves violações dos direitos humanos das mulheres, por ser uma tragédia evitável em 92% dos casos e por ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento. Os índices de mortalidade materna nos países em desenvolvimento são alarmantes (CPMM/JF/MG, 2014).
Assistência ao parto: A pesquisa Nascer no Brasil (2014) evidenciou dados assombrosos em relação à assistência ao ciclo gravídico puerperal no país. Em relação à assistência pré-natal, apesar da excelente cobertura (99%), 39% das mulheres iniciam pré-natal após 12 semanas e 27% realizam menos de seis consultas. Em relação à assistência ao parto, 52% das crianças nascem por partos cirúrgicos no país e na rede pública a cesariana chega a 46% , enquanto no setor privado os números atingem 88%.  O parto vaginal, apesar de mais frequente na rede pública, quase sempre ocorre com muita dor e excesso de intervenções como episiotomia, amniotomia, uso rotineiro de ocitocina e outros.
Acesso ao atendimento: Outro problema é o acesso ao atendimento, pois as mulheres continuam a perambular a procura de lugar para admissão no momento do parto. A pesquisa evidenciou que 16% das grávidas passam por dois ou mais hospitais para conseguirem internação. Diante da situação obstétrica no Brasil, é imprescindível a formação de profissionais que contribuam para a reversão desse quadro; que ajudem a aumentar o número de partos vaginais através da realização de pré- natal de qualidade e do empoderamento das mulheres; saibam identificar riscos obstétricos; atuar com base na obstetrícia baseada em evidências e, consequentemente, consigam reduzir a morbimortalidade materna e neonatal.

 

Como contribuir para a Saúde da Mulher como profissional de saúde?

A principal contribuição do profissional de saúde para o atendimento da população feminina é prestar diariamente uma assistência humana e que considera os diferentes perfis de mulheres e suas necessidades. Seja você um enfermeiro, médico, educador físico, fisioterapeuta ou qualquer outro profissional da área, a mudança dessa realidade nacional que infelizmente perdura começa na qualidade de cada atendimento que, por fim, terá resultados nos serviços de saúde disponíveis.
A falta de acesso à informação sobre os estágios do parto, cuidados necessários e possibilidades de atendimento também é um problema no país. Por isso, a dedicação do profissional de saúde em esclarecer as dúvidas da mulher é tão importante para garantir que o parto seja um momento especial na vida da paciente.

Nesses encontros mensais e gratuitos que tenho a alegria de conduzir juntamente com o professor Edson Rosa, as grávidas, seus familiares e convidados tiram dúvidas sobre os diversos aspectos da gestação.
Considerando que há o acompanhamento de alunos da pós, essa é uma forma de auxiliar essas mulheres e, ao mesmo tempo, desenvolver profissionais capacitados que se preocupam com o atendimento humanizado.

Silabário Complexo