sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Casais que vivem juntos mas não têm vida sexual

Os casais que vivem juntos, se dão bem, aparentemente não têm grandes problemas, mas estacionaram sua vida sexual – não se sabe muito bem por quê –, são cada dia mais numerosos. Segundo pesquisas de Robert Epstein, famoso psicólogo de San Diego e fundador e diretor do Centro Cambridge de Estudos do Comportamento em Beverly, Massachussetts, entre 10 e 20% dos casais nos Estados Unidos não fazem sexo, o que equivaleria a 40 milhões de pessoas. Acredita-se, além disso, que o número pode ser muito maior na realidade, já que muitos indivíduos se recusam a falar de sua vida sexual e muito menos reconhecem que carecem dela quando têm um parceiro. Para Epstein, um casal sem sexo é aquele que mantém menos de uma relação por mês ou menos de 10 por ano.
Mas a verdade é que, após vários anos de convivência, não é difícil engrossar a lista de casais assexuados, ainda que exista bom relacionamento, comunicação e até intimidade. O sexo é a primeira coisa que se deixa para depois quando a lista de afazeres é longa e extensa. Em parte porque ainda continuamos com a ideia de que a paixão e o entusiasmo são qualidades incluídas no pacote “duas pessoas que se amam e vão morar juntas”. Mesmo que venham, o que acontece é que as baterias descarregam. Ante essa nova situação, muitos pensam que a vida é assim mesmo e que, inevitavelmente, tudo chega ao fim – não lhes ocorre pensar em baterias de reposição. Como se dão bem, gostam do mesmo tipo de filme e ainda têm muitos anos de hipoteca, iniciam um período de hibernação interrompido pelas férias de verão, quando podem ter algumas relações só para se dar conta de que é quase melhor não tê-las.
Podem continuar assim o resto de seus dias ou pode acontecer de alguém cruzar o caminho de um dos dois, fazendo com que descubra o sexo pela segunda vez, ou talvez pela primeira, e ponha fim a uma relação que é mais de companheiros de apartamento, que de cama. Foi o que aconteceu com Lorena, 39 anos, depois de seis anos sem vida sexual. “Quando o sexo começou a deixar de ser frequente eu tentei perguntar a meu ex o que estava acontecendo. Eu ainda tinha desejo, mas ele dava desculpas quase sempre, até que chegou um momento em que eu também entrei nessa dinâmica. É como quando você quer algo que não consegue, então deixa de pensar naquilo para não se aborrecer. Assim eu me convenci de que estava tudo normal, porque acontecia o mesmo com minhas amigas. O sexo também não é nada de mais, dizíamos, e até fazíamos piadas sobre o fato de que quando estávamos solteiras ‘molhávamos’ mais. Quem me tirou dessa letargia foi alguém que conheci em uma festa e que é meu companheiro atual. Mas lembro do rompimento como um algo muito doloroso. Nós nos dávamos muito bem, falávamos de tudo e eu fiquei um pouco como a ninfomaníaca insaciável que abandona o homem de sua vida por uma transa”.

As consequências


Perder o fator sexo em dado momento é normal em toda relação, o que não é tão normal é enterrá-lo sem motivo aparente. Segundo Francisca Molero, sexóloga, ginecologista e diretora do Institut Clinic de Sexologia de Barcelona, isso pode ter origem em problemas fisiológicos, ainda que esse não seja o motivo na maioria das vezes. “É o caso das mulheres que começam a pensar que já não são atraentes e, por isso, seus companheiros não as procuram mais, ou o de muitos homens nos quais a recusa de relações sexuais por parte de suas mulheres começa a provocar insegurança e ansiedade, o que acaba afetando a resposta sexual e pode, finalmente, provocar ejaculação precoce ou outros transtornos. O cognitivo bloqueia ou controla o instinto. Infelizmente, a falta de interesse no sexo nem sempre afeta de igual maneira os dois membros do casal. O mais comum é que um continue querendo ter relações e o outro não, o que também é fonte de frustração, culpas, brigas, raiva contida. Tudo isso, cedo ou tarde, acabará minando a relação”, comenta a sexóloga.

Recentes estudos científicos indicam que as mulheres são as primeiras a perder interesse após anos com o mesmo companheiro e que a síndrome do desejo hipoativo, ou seja, a falta de vontade, poderia ser nada mais nada menos que tédio, como expunha um artigo publicado no Huffington Post intitulado Seria a monogamia a causa de disfunção sexual feminina e uma pílula, a solução? A maioria dos homens, por outro lado, depois de um tempo de convivência, começam a cansar-se de sempre ter de tomar a iniciativa no terreno erótico, do mito de que estão sempre dispostos e da crença de que o gênero feminino é o que mais necessita que lhe dourem a pílula. Raúl e sua companheira tinham consciência de que as baterias deveriam ser trocadas de vez em quando, mas ele é que ficou incumbido da manutenção. “A verdade é que nosso lado sexual tinha piorado, perdido qualidade, e imagino que foi isso que nos fez começar a esquecê-lo”, conta Raúl, “então decidimos reativá-lo. Mas nessa reforma começaram a surgir muitas recriminações, frustrações, desejos não realizados. Fui retratado como o principal responsável por não haver mais tantas preliminares nem paixão, por deixar de demonstrar carinho (beijos, beliscões e até tapinhas espontâneos), por não querer quando ela queria. Será que os homens não gostamos de ser seduzidos, que se insinuem para nós e que tomem a iniciativa de vez em quando?”.
Pessoalmente acredito que o sexo em um casal cumpre o papel do inconsciente e que, em geral, é o primeiro a detectar e somatizar os problemas que o intelecto demorará anos para entender. Portanto a expressão: “Estamos muito bem mas não temos vida sexual” se traduz em: “Na realidade, não estamos tão bem, por isso não vamos para a cama”. Como aponta Francisca Molero, “muitos problemas sexuais ou falta de desejo, são apenas o reflexo de outros outras questões do casal, como falta de confiança, de comunicação, interesses diferentes, inexistência de um projeto de vida em comum ou ideias contrárias. Pendências que não se manifestam e se expressam indiretamente no âmbito da sexualidade”.

Técnicas para despertar o erotismo


Casais sem sexo cada vez mais jovens chegam ao consultório dessa sexóloga e ginecologista em busca de ajuda. “Em princípio, o importante é saber se querem voltar a manter relações ou não, o que, muitas vezes, nem eles mesmos sabem. Para isso aplico uma terapia que consiste em tarefas individuais e coletivas. Entre as primeiras estão atividades para despertar o autoerotismo, o interesse pelo sexo, o que também ajudará na hora de ampliar suas habilidades eróticas e sexuais. Passada essa fase, vêm as tarefas conjuntas. Muitos casais estão tão distanciados que precisam ser reaproximados. Peço que saiam juntos, que passeiem, que se deitem na mesma hora… Diversos exercícios até poder desembocar em uma volta das relações sexuais. Às vezes se consegue. Outras já não há nexos de união e não é possível, mas o importante é que estejam conscientes do que ocorre, para então tomar ou não decisões”.
Certamente o segredo dos casais que mantêm um bom relacionamento ao longo do tempo é simplesmente continuar tendo sexo. Para concluir, recordo uma cena do filme Os Desajustados (The Misfits, 1961). Roslyn Tabor (Marilyn Monroe) é uma mulher que chega a Reno, Nevada, para divorciar-se e ali conhece dois cowboys. Em dado momento vão a casa de um deles, Guido (protagonizado por Eli Wallach). Roslyn dança com ele e descobre que é um excelente bailarino. O diálogo é um verdadeiro compêndio, triste, de filosofia das relações de casal.
Roslyn - Sua mulher não dançava?
Guido - Não como você, ela não tinha graça.
Roslyn - Por que não a ensinou a ter graça?
Guido - Isso é algo que não se aprende.
Roslyn - Como sabe? Ela morreu sem nunca saber que poderia dançar. De certa maneira vocês eram dois estranhos.
Guido - Não quero falar de minha mulher.
Roslyn - Não se zangue. O que estou querendo dizer é que, se a amava, devia tê-la ensinado. Porque todos, maridos e esposas, estamos morrendo a cada minuto e não estamos ensinando uns aos outros o que sabemos

CONHEÇA DEZ SINAIS DE ALERTA PARA A BAIXA IMUNIDADE

Resultado de imagem para queda de cabelos e unhas fracas

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Unhas fracas, queda de cabelo, cansaço, problemas de pele... Se você apresenta um ou mais desses problemas, deve imaginar que está com a imunidade baixa, certo? Na verdade, não é tão simples assim. Sinais como esses podem ser muito vagos, já que podem significar uma infinidade de complicações, doenças e até fatores genéticos, que pouco têm a ver com uma imunodeficiência.



A médica imunologista Elisabete Blanc, do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da UFRJ, conta que a baixa imunidade pode ser de causa primária, ou seja, quando a pessoa já nasce predisposta pela genética. "Por outro lado, pessoas que são saudáveis, em um dado momento da vida, podem se expor a situações que levem à dificuldade do organismo em manter um equilíbrio imunológico", completa. 

Exemplos dessas situações vão desde maus hábitos a tipos específicos de tratamentos: uso de medicamentos que suprimem a imunidade, exposição à radiação, quimioterapia, má alimentação, uso de drogas, consumo de álcool, excesso de exercício físico, estresse prolongado, doenças que levam a uma grande perda de proteínas - substâncias que são "a matéria prima dos antícorpos", como explica Elisabete -, doenças crônicas, deficiências de vitaminas, falta de repouso adequado, entre muitos outros fatores.  

De olho nas doenças mais persistentes 

Como saber, então, se você realmente está com o sistema de defesa comprometido? De acordo com o clínico geral Fernando Manna, do Laboratorio NASA, não existe um exame único capaz de detectar se a pessoa está com a imunidade prejudicada. "O ideal é procurar um médico ao perceber sintomas recorrentes ou persistentes. O exame clínico realizado pelo médico assistente, aliado à queixa e evolução de sintomas, são orientadores na solicitação de exames", completa. 

É mais fácil, portanto, perceber que o sistema imunológico está pedindo ajuda quando há repetições de várias complicações no organismo, que demoram a ir embora. "A diminuição da resistência orgânica cria condições para o desenvolvimento frequente de doenças", conta Fernando. Se a pessoa apresentar um mesmo problema - ou mais de um - diversas vezes, deve procurar um profissional. 

A lista dos sinais alarmantes
 
Ainda assim, não é tão simples a detecção, uma vez que repetir demais uma complicação não é certeza de uma queda na imunidade. Um indivíduo pode ter as unhas fracas durante meses, por exemplo, mas isso pode ser apenas consequência de má higiene ou falta de alguns nutrientes na alimentação.  

Por isso, vale ficar mais atento aos sintomas decorrentes de doenças que são mais comuns quando as defesas do organismo estão frágeis. Confira exemplos dados pelo clínico geral Fernando Manna e a imunologista Elisabete Blanc: 

Boca: herpes, amigdalite e estomatite 

Pele: infecções recorrentes, abscessos, doenças gerais causadas por fungos, vírus e bactérias 

Ouvido: otites

Região genital: herpes 



Sistema respiratório: gripes e resfriados 

A percepção da imunodeficiência fica ainda mais clara com a lista da Fundação Jeffery Modell e a Cruz Vermelha Americana, elaborada para guiar médicos e profissionais no diagnóstico de pacientes. Elisabete explica que, ao apresentar um ou mais desses itens abaixo, a pessoa já deve ser investigada. 

CABELOS E UNHAS FRACAS E QUEBRADIÇAS

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Quantas vezes você já ouviu dizer que beleza vem de dentro? Não é de hoje que sabemos que o que ingerimos é determinante não apenas para nossa saúde, mas também para nossa beleza. Entretanto, no dia a dia, ingerir todos os nutrientes, vitaminas e minerais que o corpo precisa para funcionar perfeitamente acaba sendo uma tarefa complicada, ainda mais porque o solo brasileiro é carente em inúmeros nutrientes.

Com isso, ocorre uma baixa dos depósitos de tais substâncias e, por consequência, o corpo sofre. Esta diminuição pode ser percebida, principalmente, nos cabelos e unhas. Você sabia que, se estiver com baixo índice de ferro, poderá ter queda de cabelo e escamação das unhas? “Quando o corpo para de produzir ou tem baixa em certos nutrientes, ele simplesmente para de enviar esses compostos para as unhas e cabelos, como forma de racionamento para manter as estruturas vivas”, explica Dr. Andranik Der Bedrossian, médico dermatologista.
É cada vez mais comum vermos tanto homens quanto mulheres reclamando de queda exacerbada dos fios ou da quebra constante das unhas, apesar de todos os cuidados. Fique atento: isso pode ser sinal de que seu corpo está precisando de nutrientes. “Cada nutriente, como vitamina A, magnésio, vitamina C e ferro, tem sua importante missão no corpo humano e possui estoque pequeno, por isso, havendo qualquer baixa, os primeiros sinais serão visíveis nos fios, nas unhas, na disposição e até no brilho da pele”, diz o especialista.
As causas da queda de cabelo podem ser várias: gravidez, alterações na função da glândula tireoide, dietas pobres em proteínas (tais como os vegetarianos ou pessoas em regimes de emagrecimento), utilização de alguns fármacos, anemia ferropriva (relativamente frequente em mulheres com grandes perdas menstruais), infecções ou processos inflamatórios da pele que afetam o couro cabeludo, estresse elevado, carência de sais minerais (especialmente zinco), problemas circulatórios, diabetes, uso contínuo de tinturas ou permanentes, alopecia androgenética (mais comum em homens do que em mulheres) e mesmo o envelhecimento, pois, com a idade, o número de folículos pilosos vai diminuindo, o ritmo de crescimento é mais lento e os fios produzidos são mais curtos e finos do que o normal.
Se você está tendo queda dos fios e suas unhas estão descamando ou quebradiças, procure um médico o quanto antes. Busque um bom dermatologista e pergunte a ele sobre o mais novo suplemento lançado para ajudar seus cabelos a reconquistarem brilho, volume e a refletirem sua saúde. O Formulle Age Hair and Nails Complex, um suplemento funcional composto de vitaminas, minerais e ácidos graxos essenciais (ômega 3), foi desenvolvido especialmente para auxiliar na fragilidade dos cabelos e unhas. Em sua fórmula especial, se destaca a biotina, um precursor da queratina.
Sua utilização proporciona maior brilho e força para unhas quebradiças e ajuda na manutenção do equilíbrio fisiológico na pele e cabelos. Os nutrientes agregam resultados aos cuidados diários com cabelos e unhas a partir de uma reestruturação interna, ajudando no fortalecimento e saúde dos anexos cutâneos. “A composição química destes produtos ajuda na reposição e colabora para manter os estoques nutricionais que o corpo necessita para funcionar perfeitamente”, explica o dermatologista.

Autoestima

Os problemas decorrentes da perda de cabelos e quebra das unhas afetam diretamente o psicológico e a autoestima. “Ter pouco cabelo sempre me incomodou, porque para a mulher, cabelo e unhas estão muito relacionados a vaidade e estética. Eu sempre tive pouco cabelo, mas fui ficando cada vez com menos. Minhas unhas quebravam mesmo estando curtas e descamavam demais. Conheci a biotina e o complexo dessas vitaminas através da minha dermatologista e decidi experimentar. Estou satisfeita”, diz Geny Antun Novloski, que usa o suplemento há alguns meses. “Minhas unhas estão fortes e saudáveis. Meu cabelo está muito brilhante e vejo novos fios crescendo. Vou continuar usando o produto, com certeza, porque os resultados são visíveis”.
O Formulle Age HNC só não pode ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula. É uma composição altamente personalizada, que auxilia na nutrição adequada e fundamental para a saúde e beleza dos cabelos e unhas, restituindo os nutrientes essenciais para a reestruturação, com vitaminas e minerais que desempenham um papel importante na formação da queratina, reduzindo a chance de queda e quebras. A fórmula também inclui óleo de salmão e óleo de borragem, mantendo os fios e unhas maleáveis, muito mais fortes, com brilho e vida. Para isso, basta a ingestão de apenas duas cápsulas por dia. O produto pode ser encontrado nas melhores redes de farmácias da cidade. Cada caixa possui 48 packs, para tratamento de quatro semanas.

SALIVAÇÃO EM EXCESSO

Saliva em excesso é definida como o aumento da produção de saliva pela boca. É geralmente um problema temporário e raramente causa preocupação. Normalmente, as suas glândulas salivares produzem cerca 0,5 a 1,5 litros de saliva por dia. Se você de repente parece ter excesso de saliva na boca, pode ser porque suas glândulas salivares estão fazendo mais saliva do que o habitual ou porque você está tendo dificuldade em engolir.

Causas

Saliva em excesso pode ser causada por um aumento na produção de saliva ou uma diminuição na sua capacidade de engolir ou manter saliva na boca.

Causas de aumento da produção de saliva

Causas mais raras de aumento da produção de saliva incluem:
  • Envenenamento por arsênico
  • Paralisia de Bell
  • Atresia de esôfago (um distúrbio presente ao nascimento em que o esôfago não se desenvolve corretamente)
  • Envenenamento por mercúrio
  • Raiva
  • Sífilis
  • Tuberculose.

Causas de diminuição da capacidade de engolir

  • Sinusite aguda
  • Alergias
  • Sinusite crônica
  • Hipertrofia de adenoides
  • Tumores que afetam a língua ou no lábio movimento.
Condições que afetam a sua coordenação muscular ou a função de sua cavidade oral também pode diminuir a capacidade de engolir ou de reter saliva na boca, causando saliva em excesso. Estas condições incluem:
As causas de saliva em excesso mostradas aqui são comumente associadas a este sintoma. Para ter um diagnóstico preciso, marque uma consulta médica.


Agende uma consulta médica se você está preocupado com a saliva em excesso persistente. É importante determinar se o problema é devido ao aumento da produção de saliva ou de uma diminuição da capacidade de engolir. O tratamento para saliva em excesso é dirigido para a causa subjacente.
Marque uma consulta se:
  • A causa da salivação não tenha sido identificada
  • Há uma preocupação sobre engasgos ou asfixia
  • A criança tem febre, dificuldade respiratória ou mantem a cabeça em uma posição estranha.

Especialistas que podem diagnosticar as causas de saliva em excesso são:
  • Clínico geral
  • Dentista
  • Pediatra
  • Otorrinolaringologista.
Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo. Dessa forma, você já pode chegar à consulta com algumas informações:
  • Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram
  • Histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade
  • Se possível, peça para uma pessoa te acompanhar.
O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:
  • Quando o sintoma começou?
  • Quais outros sintomas você ou seu filho sente?
  • O que, se alguma coisa, parece melhorar o sintoma?
  • O que , se alguma coisa, parece piorar o sintoma?
  • Você teve ou tem alguma doença ou condição médica?
  • Quais medicamentos e suplementos você ou seu filho toma regularmente?


Objetos frios, como mordedores que ficaram na geladeira, podem ser úteis para as crianças com saliva em excesso em decorrência do nascimento dos dentes. Tome cuidado para evitar sufocamento quando uma criança usa qualquer um desses objetos.
Para aqueles com saliva em excesso crônica:
  • Os cuidadores podem tentar lembrar a pessoa de manter os lábios fechados e queixo para cima
  • Limitar alimentos açucarados, pois eles podem aumentar a quantidade de saliva
  • Preste atenção para rupturas da pele que podem acontecer ao redor dos lábios e no queixo.


  • Revisado por: Bruno Loredo, ele é otorrinolaringologista do Hospital Santa Luzia, em Brasília - CRM DF 19501

Poemas & Sonetos



Tolices 

     
Não gaste seu tempo com tolices.
Ele pode fazer falta ao precisar usá-lo
em coisas inteligentes.

Desfaz do seu juízo as coisas tolas
que por não ter valor entram por acaso.
Tira-as que aí não é lugar de pô-las
no progresso jogam o limbo do atraso.

Coisas fúteis deixa-as ao descaso
boas ideias devem logo sobrepô-las.
O inútil na mente tem curto prazo
lugar de drogas é dentro de ampolas.

Sensatez nasce dentro da pessoa
pra tolices ter a métrica noção
e não dizer sim ao ter que dizer não.

O tempo é precioso, não perde-o à toa,
e não queira ter pra si o que não é legal
nem dê valor de joia ao que é banal!





Riqueza pobre
     

Muitas vezes a felicidade
está em pequenas coisas diante dos nossos olhos;
elas passam e não a vemos...

O pouco que tiver não olhe com desprezo
nem jogue-o no lixo dos pensamentos.
A vida se alterna, bons e maus momentos,
o sol hoje se apaga, amanhã volta aceso.

Não cobice, nem teça mil lamentos,
quem é fraco não se mostra indefeso.
Riqueza? Quem morre não leva peso
deixa tudo em cofres e testamentos.

O pouco que tiver conserve-o com zelo:
Quem tem algo, bem sabe quanto vale,
o suor pra conquistar cada detalhe.

O pouco que tiver dê glórias por tê-lo.
Olhe em volta, sob o frio da madrugada,

vive pior aquele que não tem nada!


Prof. Inácio Dantas

do livro "Janela para o Mar"

www.amazon.com.br

Incêndio na orla II de Petrolina queima mais de 500 metros quadrados de mata ciliar

Incêndio na Orla II  de Petrolina. Foto enviada pelo whatSapp
Incêndio na Orla II de Petrolina. Foto enviada pelo whatSapp
Moradores que residem próximo a Orla II de Petrolina ficaram assustados com o incêndio de grandes proporções que aconteceu nessa quinta-feira(17) na vegetação da beira do rio, onde fica a mata ciliar. Os clientes e funcionários das Pizzarias e Bares próximos ao incêndio ficaram preocupados com o a extensão do fogo que chegou muito próximo dos ambientes físicos.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e levou um bom tempo para debelar as chamas e tranquilizar a todos. Segundo informações ainda não avaliadas tecnicamente, o incêndio pode ter sido criminoso.
Segundo o Corpo de Bombeiros no incêndio dessa quinta-feira(17) na Orla II, mais de 500 metros quadrados da mata ciliar foi queimada.

Semáforos são instalados no acesso ao campus universitário Facape/ UPE

Instalação de semiárido em Petrolina, PE (Foto: Juliane Peixinho / G1)Instalação de semiárido em Petrolina, PE (Foto: Juliane Peixinho / G1)
A Empresa Petrolinense de Trânsito e Transporte Coletivo (EPTTC) informou que começa a funcionar a partir desta sexta-feira (18), dois semáforos instalados no cruzamento da Avenida Cardoso de Sá, que dá acesso ao campus universitário, onde estão localizadas a Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina e Universidade do estado de Pernambuco (UPE) em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. A medida foi para controlar o trânsito na região e evitar os frequentes acidentes no local.
De acordo com o diretor-presidente da EPTTC, Paulo Valgueiro, a Companhia Energética Pernambucana (Celpe) já fez a ligação da energia e a EPTTC realizou os testes nos equipamentos e a ligação será feita ainda nesta sexta-feira (18).“No local tinha incidência de acidentes de trânsito em horários específicos, principalmente na entrada e saída dos alunos da faculdade. O que acontecia é que os motoristas tinham que esperar que alguém desse a vez. Agora esperamos que o semáforo controle o fluxo, acreditamos que vai ter retenção de veículos no horário de pico, mas cada um vai passar na sua vez”, explica.
Foram dois semáforos instalados no cruzamento da Avenida Cardoso de Sá e no bairro José e Maria. A previsão é que mais 11 equipamentos ainda sejam implantados no município de Petrolina.