domingo, 15 de julho de 2018

Baleô (Jogos de Queimadas)

Jogo de Queimada

Queimada é um jogo esportivo muito usado como brincadeira infantil. O material utilizado é uma bola de vôlei ou de borracha, de tamanho médio. O local é um terreno plano, de forma retangular, demarcado por linhas que deve ter mais ou menos 16 m de comprimento por 8 m de largura, sendo dividido em dois campos iguais, por uma linha reta e bem visível traçada no solo. O tamanho do terreno pode variar conforme o número de jogadores.

O jogo pode conter vinte ou mais jogadores. As qualidades desenvolvidas são movimento, destreza, domínio e cooperação. O objetivo do jogo é fazer o maior número possível de prisioneiros em cada campo. O grupo vencedor será aquele que fizer o maior número de prisioneiros dentro de um tempo pré-estabelecido, ou então, aquele que aprisionar todos os jogadores adversários



Cada time fica situado em um campo e um dos jogadores de cada lado deverá ser colocado atrás da linha de fundo do campo adversário.




A partida do jogo é iniciada com o apito do instrutor, assim um jogador do partido a quem coube a bola arremessa-a ao campo adversário com o objetivo de atingir, “queimar”, algum jogador adversário.



O jogo de queimada também pode ser conhecido por outras denominações, como: Barra Bola; Bola Queimada; Cemitério; Mata-mata; Mata-soldado; Queimado; Caçador no estado do Paraná e Rio Grande do Sul; Carimba no estado do Ceará; Baleado no estado da Bahia.



A brincadeira do jogo de queimada não existe número estabelecido de participantes, as regras não são muito rígidas, porém o objetivo é o mesmo: Eliminar a equipe oposta.


Material


Uma ou mais bolas similares a de vôlei, polo aquático, ou até mesmo as bolas de iniciação desportiva feitas de borracha ou couro, de tamanho pequeno ou médio.
A bola oficial de dodgeball possui 20,32 centímetros de diâmetro e é revestida de borracha especial que não machuca os jogadores.

Local

O campo possui o formato retangular, sendo dividido ao meio, com uma área ao fundo denominada de "cadeia", "prisão", "cemitério", "campo dos queimados" ou até mesmo "barra".

Formação

À vontade, em campo marcado. Mas a nenhum momento de jogo os devidos jogadores podem ultrapassar a linha do campo do adversário.
Resultado de imagem para baleô regras

Número de jogadores

Varia conforme as convenções locais, e no caso de países onde seja levado a sério, varia também de acordo com a quantidade de pessoas.
Imagem relacionada
Regras

Preparação

Cada time se coloca num campo, sendo que apenas um jogador de cada lado deverá se colocar atrás da linha de fundo do campo adversário sendo denominado de "cruzar", que não pode "queimar" enquanto está nesta função
Para decidir sobre a posse da bola e do campo, no início do jogo, esses dois jogadores virão colocar-se ao centro, entre os dois campos. Ocorre uma disputa de bola . Feito isso, voltam os jogadores aos seus lugares, entregando-se a bola para o cruzar do time que a obteve, para começar a partida, que é iniciada ao apito do instrutor.

Objetivo

O objetivo visado é fazer o maior número possível de prisioneiros. Será vencedor, o grupo que, no fim de um tempo previamente determinado, fizer maior número de prisioneiros, ou então, aquele que aprisionar todos os jogadores adversários.

Desenvolvimento

Ao ser dado o sinal de início, um jogador do time a quem coube a bola, tenta entregar a bola ao seu time que tem como objetivo de atirá-la ao campo contrário com o propósito de atingir ("queimar") algum adversário com a bola.
Se o conseguir sem que a bola seja agarrada antes de tocar no chão pelo jogador tocado ou por um companheiro do time dele, o jogador atingido é considerado prisioneiro e deve sair do seu campo, colocando-se no "cemitério", espaço posterior à linha de fundo.
Feito o primeiro prisioneiro, o reserva volta ao seu campo para que tenha oportunidade de jogar também como atacante. Atenção: quando o prisioneiro fica pela primeira vez com a bola, não pode "queimar" nenhum componente do time adversário.
A bola que, depois de haver tocado em um jogador, rola ou salta pelo terreno, pode ser recolhida por qualquer jogador, para ser arremessada novamente contra o grupo adversário. A bola pode, também ser recolhida por um adversário prisioneiro, a quem, neste caso, se permite apanhá-la e atirá-la a um companheiro seu ou queimar o adversário.
O mais recomendável é agarrar a bola quando arremessada, o jogador só é carimbado se a bola bater nele e cair no chão, do contrário, se o jogador for carimbado, a bola continuar no ar, e ele a agarrar, não será carimbado.

AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA

1) COMPLETE AS FRASES ABAIXO COM  “MAU” OU “MAL”.
A) OS ALUNOS FORAM __________________ NA ESCOLA.
B) JOSÉ É UM ______________________ ALUNO.

2) COMPLETE COM “MAIS” OU “MAS”.
A) MARIANA PEDIU ______________ BALAS.
B) DESPERDIÇAMOS MUITA ÁGUA; ________________PODEMOS NOS REEDUCAR.

3) COMPLETE O QUADRO:

EU GOSTO                                            EU __________________                    EU __________________
NÓS __________________                      NÓS CANTAMOS                              NÓS __________________
ELES _________________                      ELES _________________                 ELES FALAM

4) LEIA O TEXTO ABAIXO COM MUITA ATENÇÃO PARA RESPONDER AS QUESTÕES.

A ÁGUA NO MUNDO

    A ÁGUA É MUITO IMPORTANTE PARA A NOSSA VIDA. ELA ESTÁ PRESENTE EM MUITAS ATIVIDADES DO NOSSO DIA-A-DIA. EM NOSSA HIGIENE DIÁRIA, QUANDO TOMAMOS BANHO, LAVAMOS AS MÃOS ANTES DAS REFEIÇÕES, ESCOVAMOS OS DENTES, ETC. ESTÁ PRESENTE TAMBÉM EM NOSSO LAZER, QUANDO NOS REFRESCAMOS NO RIO, NAS PRAIAS OU NAS PISCINAS. A ÁGUA TAMBÉM É FUNDAMENTAL PARA A HIDRATAÇÃO DO NOSSO CORPO QUANDO BEBEMOS ÁGUA E OUTROS LÍQUIDOS. UTILIZAMOS TAMBÉM NAS TAREFAS DOMÉSTICAS, COMO LAVAR ROUPAS, LIMPAR PISOS, ETC.
    HÁ MUITA COISA A SABER A RESPEITO DA ÁGUA, ELA ESTÁ PRESENTE NOS MENORES MOVIMENTOS DO NOSSO CORPO, COMO NO PISCAR DE OLHOS. AFINAL, SOMOS COMPOSTOS BASICAMENTE DE ÁGUA EM MAIS DE 70% DO NOSSO CORPO.
    A ÁGUA É UM ELEMENTO ESSENCIAL PARA A NOSSA VIDA, MAS A ÁGUA POTÁVEL NÃO ESTARÁ DISPONÍVEL INFINITAMENTE, ELA É UM RECURSO LIMITADO. A ÁGUA TAMBÉM SE ENCONTRA AMEAÇADA PELA POLUIÇÃO, PELA CONTAMINAÇÃO E PELAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS QUE O SER HUMANO VEM PROVOCANDO, TRAZENDO GRANDE PERIGO PARA A SAÚDE E BEM ESTAR DO HOMEM. POR ISSO CADA UM DE NÓS DEVEM,OS USAR A ÁGUA COM MAIS ECONOMIA.
A) QUAL É O ASSUNTO PRINCIPAL DO TEXTO?
R.: 

B) A MAIOR PARTE DA SUPERFÍCIE TERRESTRE É COBERTA POR ÁGUA. POR QUE TANTA ÁGUA NÃO É SUFICIENTE PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES HUMANAS.
R.:

C) O QUE  PODEREMOS FAZER PARA EVITAR QUE A POUCA ÁGUA DOCE EXISTENTE NO MUNDO ACABE?
R.:

D) QUAL É O ASSUNTO PRINCIPAL DO 2º PARÁGRAFO.
R.:

E) PESQUISE NO DICIONÁRIO O SIGNIFICADO DA PALAVRA “POTÁVEL”.
R.:

segunda-feira, 2 de julho de 2018

SUS

Sistema Único de Saúde (SUS) é o conjunto de todas as ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público.
Há um tempo atrás, a saúde era encarada apenas como a ausência de doenças, o que nos legou um quadro repleto não só das próprias doenças, como desigualdade, insatisfação dos usuário, exclusão, baixa qualidade e falta de comprometimento profissional. No entanto, este conceito foi ampliado, ao serem definidos os elementos condicionantes da saúde, que são:
  • Meio físico (condições geográficas, água, alimentação, habitação, etc);
  • Meio sócio-econômico e cultural (emprego, renda, educação, hábitos, etc);
  • Garantia de acesso aos serviços de saúde responsáveis pela promoção, proteção e recuperação da saúde.
Ou seja, de acordo com a nova concepção de saúde, compreende-se que “os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do país".
As reivindicações do movimento que recebeu o nome de “Movimento Sanitarista” foram apresentadas na 8° Conferência Nacional de Saúde, em 1986. Sendo que mais tarde, na Constituição de 1988 foram definidas as ações relativas ao SUS, sendo considerado de “relevância pública”, ou seja, é atribuído ao Poder Público a regulamentação, a fiscalização e o controle das ações e dos serviços de saúde, independente da execução direta do mesmo.
Juntamente com o conceito ampliado de saúde, o SUS traz consigo dois outros conceitos importantes: o de sistema e a idéia de unicidade. A idéia de sistema significa um conjunto de várias instituições, dos três níveis de governo e do setor privado contratado e conveniado, que interagem para um fim comum. Já na lógica de sistema público, os serviços contratados e conveniados seguem os mesmos princípios e as mesmas normas do serviço público. Todos os elementos que integram o sistema referem-se ao mesmo tempo às atividades de promoção, proteção e recuperação da saúde.
Em todo o país, o SUS deve ter a mesma doutrina e a mesma forma de organização, sendo que é definido como único na Constituição um conjunto de elementos doutrinários e de organização do sistema de saúde, os princípios da universalização, da eqüidade, da integralidade, da descentralização e da participação popular.
Podemos entender o SUS da seguinte maneira: um núcleo comum, que concentra os princípios doutrinários, e uma forma e operacionalização, os princípios organizativos.

Princípios Doutrinários

  • Universalização: a saúde é um direito de cidadania de todas as pessoas e cabe ao Estado assegurar este direito, sendo que o acesso às ações e serviços deve ser garantido a todas as pessoas, independentemente de sexo, raça, ocupação, ou outras características sociais ou pessoais.
  • Eqüidade: o objetivo desse princípio é diminuir desigualdades. Apesar de todas as pessoas possuírem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades distintas. Em outras palavras, eqüidade significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior.
  • Integralidade: este princípio considera as pessoas como um todo, atendendo a todas as suas necessidades. Para isso, é importante a integração de ações, incluindo a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação. Juntamente, o principio de integralidade pressupõe a articulação da saúde com outras políticas públicas, para assegurar uma atuação intersetorial entre as diferentes áreas que tenham repercussão na saúde e qualidade de vida dos indivíduos.

Princípios Organizativos

Estes princípios tratam, na realidade, de formas de concretizar o SUS na prática.
  • Regionalização e Hierarquização: os serviços devem ser organizados em níveis crescentes de complexidade, circunscritos a uma determinada área geográfica, planejados a partir de critérios epidemiológicos, e com definição e conhecimento da população a ser atendida. A regionalização é um processo de articulação entre os serviços que já existem, visando o comando unificado dos mesmos. Já a hierarquização deve proceder à divisão de níveis de atenção e garantir formas de acesso a serviços que façam parte da complexidade requerida pelo caso, nos limites dos recursos disponíveis numa dada região.
  • Descentralização e Comando Único: descentralizar é redistribuir poder e responsabilidade entre os três níveis de governo. Com relação à saúde, descentralização objetiva prestar serviços com maior qualidade e garantir o controle e a fiscalização por parte dos cidadãos. No SUS, a responsabilidade pela saúde deve ser descentralizada até o município, ou seja, devem ser fornecidas ao município condições gerenciais, técnicas, administrativas e financeiras para exercer esta função. Para que valha o princípio da descentralização, existe a concepção constitucional do mando único, onde cada esfera de governo é autônoma e soberana nas suas decisões e atividades, respeitando os princípios gerais e a participação da sociedade.
  • Participação Popular: a sociedade deve participar no dia-a-dia do sistema. Para isto, devem ser criados os Conselhos e as Conferências de Saúde, que visam formular estratégias, controlar e avaliar a execução da política de saúde.

A saúde e a liberdade da iniciativa privada prevista na Constituição da República

Em 1988, ao se promulgar a nova Constituição da República, o direito à saúde foi reconhecido de maneira soberba e generosa, talvez com o intuito de o País se redimir de por tantos anos ter considerado as pessoas – que não estavam sob a égide da proteção do Regime Geral de Previdência Social – como indigentes, as quais ficavam ao sabor da caridade pública social.
Mas não foi simples garantir o direito à saúde no texto constitucional. Uma árdua luta na Assembleia Nacional Constituinte entre o que se denominou de “Centrão” e as forças políticas progressistas apoiadas pelas forças sociais que defendiam que fosse promovida uma reforma sanitária, com o direito à saúde no seu centro.
A reforma sanitária foi vitoriosa. Quando se lê a sessão saúde inserida no capítulo da seguridade social, tem-se essa certeza. Contudo, foi necessário criarem-se consensos entre essas forças políticas que se debatiam na Casa do Povo ante as realidades existentes. Nesses acordos políticos, a liberdade da iniciativa privada foi inserida na Constituição tanto quanto a supressão da expressão “são de natureza pública as ações e serviços de saúde”, que passaram para “são de relevância pública as ações e serviços de saúde”.
No campo da liberdade da iniciativa privada para atuar na saúde, é relevante destacar o texto do art. 199: A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
Primeiro ponto a considerar é que a iniciativa privada somente pode atuar na saúde em áreas definidas como de assistência à saúde, passando, assim, a ser importante definir assistência à saúde.
A saúde prevista no art. 196 tem ampla concepção, tendo em vista a sua dicção, que considera o direito à saúde como resultante não apenas da garantia do acesso universal e igualitário às ações e serviços de saúde, mas também de políticas sociais e econômicas que evitem o risco do agravo à saúde das pessoas. Saúde, no conceito do art. 196, engloba tanto os fatores que a determinam e condicionam (qualidade de vida), quanto a garantia de serviços públicos para a proteção, promoção e recuperação, que estão sob a competência do Sistema Único de Saúde.
Nesse ponto, deve-se, no âmbito do SUS, fazer considerações sobre o que seja assistência à saúde. Assistência à saúde, no nosso entendimento, são as ações e os serviços que se voltam para a assistência direta ao cidadão, usuário dos serviços de saúde. Não se pode considerar nesse termo “assistência à saúde” as demais ações e serviços que competem ao Poder Público no âmbito do SUS, como o planejamento, regulamentação, fiscalização, controle, monitoramento, avaliação, execução do fundo de saúde, elaboração do plano de saúde, definição das políticas de saúde em comum acordo com os conselhos de saúde, poder de polícia sanitária, ações das vigilâncias em saúde, entre outras.
Por isso, a participação complementar do setor privado no SUS somente pode se dar no campo em que a iniciativa privada pode atuar: na assistência à saúde. Fora desse campo, as atividades de saúde são privativas do Poder Público, não podendo, sob pena de se ferir a Constituição, permitir que o setor privado venha participar da gestão pública da saúde nos seus amplos termos, conforme já aconteceu em certas situações em que se pretende, mediante convênio ou contrato, passar a gestão pública da saúde para o setor privado. Isso será sempre um flagrante desrespeito à Constituição.
Por isso, importa refletir sobre o conceito de saúde e o conceito de assistência à saúde, demarcando o seu conteúdo para que não se corra o risco de passar para a iniciativa privada o que a ela não foi permitido constitucionalmente como campo de atuação.
Qualquer tentativa tendente transferir para o setor privado a gestão da saúde, seja parcial ou total, é inconstitucional e necessitará de ação da sociedade ou do Ministério Público para coibi-la.

sábado, 23 de junho de 2018

Resumo da novela Deus Salve o Rei; próximos capítulos (25/06 a 07/07/18)


Capítulo 144, segunda-feira, 25 de junho
Amália chora ao presenciar o casamento de Afonso com Catarina. Betânia diz a Teodora que ela está fazendo bem para Ulisses. Heráclito comenta com Lucrécia que eles precisam descobrir o real interesse de Rodolfo no casamento com Margô. Lucrécia arma com Latrine para que Margô a veja com Rodolfo. Constância tenta tranquilizar Amália. Afonso deixa claro a Catarina que se casou com ela apenas para conseguir o empréstimo para Montemor. Tiago sente ciúmes de Selena com Ulisses. Catarina garante a Lucíola que fará Afonso esquecer Amália. Agnes pede ajuda a Levi para fazer o retrato-falado do homem que viu raptar a filha de Brice. Afonso afirma a Gregório que terá seus filhos com Amália. Selena diz a Brice que quer ajudá-la a reencontrar a filha. Amália vai à casa de Brumela e encontra Afonso.
Capítulo 145, terça-feira, 26 de junho
Afonso avisa a Amália que nunca tocará em Catarina e propõe que os dois continuem juntos. Afonso garante a Amália que manterá segredo sobre seus encontros na casa da Brumela. O médico avisa que Margô não deve ser exposta a emoções fortes. Rodolfo diz a Orlando que precisa se casar com Margô para financiar sua luta para derrubar Afonso e voltar a reinar sobre Montemor. Lucrécia convence Margô a cancelar o casamento, para desespero de Rodolfo. Enoque decide levar Augusto a uma taverna. Naná decide ir a Lastrilha com Glória, com uma carta de apresentação de Margô. Dionísia diz a Lucrécia que Margô esqueceu que cancelou o casamento. Ísis descobre por Amália que foi manipulada por Catarina para colocá-la na fogueira. Amália pede ajuda a Selena para reunir provas contra Catarina. Catarina tenta seduzir Afonso.
Capítulo 146, quarta-feira, 27 de junho
Afonso não cede às investidas de Catarina. Selena diz a Amália que, assim que Afonso voltar de Alfambres, levará Ísis até ele. Gregório visita Amália, e Constância percebe o carinho do conselheiro pela filha. Gertrudes conta a Afonso que Rodolfo se casará com Margô. Ísis ameaça Lucíola. Um jovem reconhece seu avô no retrato-falado do homem que raptou a filha de Brice. Margô assina a carta de apresentação para Naná e Glória. Rodolfo se casa com Margô. Amália garante a Selena que irá desmascarar Catarina.
Capítulo 147, quinta-feira, 28 de junho
Amália convida Selena para acompanhá-la a Brúnis, a fim de investigar o real envolvimento de Catarina com o inquisidor a Montemor. Lucíola desconfia ao observar Selena conversando com Amália e avisa para Catarina. Brice vai com Agnes ao convento, e acaba conseguindo o endereço do casal que adotou a criança. Lucíola ampara Catarina, que sente uma leve tontura. Catarina ouve Afonso dizer a Gregório que ela nunca será como Amália. O Patriarca da Fé consagra Rodolfo rei de Alcaluz. Margô deixa em seu testamento todas as suas economias para Rodolfo. Lucrécia se revolta ao saber do tesouro e constatar que foi enganada. Na volta de Brúnis, Amália encontra Virgílio.
Capítulo 148, sexta-feira, 29 de junho
Amália se surpreende quando Virgílio lhe conta que foi Catarina quem mandou atear fogo à cabana onde eles estavam. Catarina sente indisposição. Amália desabafa com Diana. Afonso constata que o povo continua tendo grande admiração por Catarina. O casal que adotou a filha de Brice mente para ela, dizendo que a criança morreu. Catarina desconfia quando não vê Afonso em seu quarto. Uma moça indica o Capitão Pizarro para ajudar Rodolfo a recrutar um exército. Otávio nega ajuda a Naná e Glória, mas muda de ideia quando Virgílio sugere que elas podem ser úteis. Otávio aceita que Glória fique no castelo, com a condição de Naná vigiar Afonso e Catarina. Catarina se desespera ao deduzir que pode estar grávida de Otávio.
Capítulo 149, sábado, 30 de junho
Lucíola afirma que, se Catarina estiver grávida de Otávio, perderá de vez a chance de conquistar Afonso. Amália e Selena decidem encontrar o rei Augusto. Naná e Glória aceitam a proposta de Otávio. Betânia convida Teodora para jantar em sua casa, interessada em torná-la namorada de Ulisses. Catarina comenta com Lucíola que precisa conquistar Afonso o mais rápido possível. Teodora beija Ulisses, com a desculpa de provocar ciúmes em Selena. Os amigos de Afonso aparecem de surpresa, impedindo que ele vá ao encontro de Amália. Amália desconfia da surpresa promovida por Catarina para Afonso. Amália decide procurar Rodolfo em Alcaluz. Catarina tenta ficar a sós com Afonso para seduzir o rei.
Capítulo 150, segunda-feira, 02 de julho
Diana convoca Lupércio ao saber que Catarina está sozinha com Afonso. Rodolfo concorda em se aliar a Amália contra Catarina. Tiago nota a tensão de Diana e se oferece para cuidar de Afonso com ela. Lucrécia se oferece para ajudar no plano contra Catarina. Augusto se emociona com a apresentação teatral. Glória comenta com Otávio que Rodolfo se casou com Margô. Delano conta a Catarina que Selena lhe perguntou sobre a morte de Constantino. Diana enfrenta Catarina. Diana decepciona Amália ao revelar que foi ela quem contou a Catarina e Virgílio que a feirante estava escondida na casa de Brumela. Catarina segue Afonso e descobre que o marido ainda se encontra com Amália.
Capítulo 151, terça-feira, 03 de julho
Catarina afirma a Lucíola que precisa dar um jeito de o marido acreditar que o filho que espera é dele. A pedido de Lucrécia, Rodolfo dispensa os serviços de Pizarro. Augusto aceita o convite para atuar no lugar de um dos atores. Catarina procura Brice, que garante que enfeitiçará Afonso para que o rei fique com ela, acreditando estar com Amália. Tiago revela a Constância seu incômodo com a amizade de Selena e Ulisses. Teodora confessa a Betânia que está apaixonada por Ulisses. Naná conta a Otávio que Rodolfo está recrutando um exército de mercenários. Diana confessa a Amália sobre como Catarina a manipulou para tirar a vida de Constantino. Catarina entra no quarto de Afonso, que pensa ver Amália.
Capítulo 152, quarta-feira, 04 de julho
Brice perde as forças e não consegue finalizar o feitiço, deixando Afonso desacordado. Catarina arma para que Afonso acredite ter passado a noite com ela. Afonso acorda ao lado de Catarina e pede segredo a Gregório. Catarina comemora o sucesso de seu plano. Otávio decide ir a Alcaluz para propor uma aliança a Rodolfo. Pizarro rouba o tesouro deixado por Margô. Afonso comunica a Romero que eles irão para Alcaluz. Agnes e Levi encontram Brice desfalecida na floresta e a levam para casa. Rodolfo recusa a proposta de aliança com Otávio. Afonso ameaça Rodolfo, caso o irmão decida atacar Montemor. Rodolfo avisa a Afonso que Amália esteve em Alcaluz. Amália confessa a Afonso que está investigando Catarina. Amália e Selena decidem procurar Virgílio. Catarina comunica sua gravidez para Afonso.
Capítulo 153, quinta-feira, 05 de julho
Diana se oferece para procurar Virgílio. Augusto aceita o convite para ingressar na companhia de teatro. Afonso comenta com Gregório que não queria ter um filho com Catarina. Lucíola espalha na cozinha que Catarina está grávida. Rodolfo confisca o tesouro de Orlando e Petrônio através de um decreto. Virgílio se oferece para ajudar Amália a encontrar Augusto. Betânia e Teodora combinam uma forma de aproximar a cozinheira de Ulisses. Diana descobre que Catarina está grávida de Afonso. Otávio fica furioso quando Naná lhe conta sobre a gravidez de Catarina. Romero diz a Ulisses que Teodora está apaixonada por ele. Rodolfo diz a Lucrécia que aceitará o acordo de Otávio. Constância e Tiago se preparam para contar a Amália que Afonso terá um herdeiro de Catarina.
Capítulo 154, sexta-feira, 06 de julho
Amália se desespera quando Constância e Tiago lhe avisam da gravidez de Catarina. Afonso explica a Amália que não se lembra do que aconteceu e diz à amada que nada mudará entre eles. Amália não aceita os argumentos de Afonso e termina seu relacionamento com o rei. Catarina diz a Lucíola que precisa encontrar Augusto. Constância e Diana confortam Amália. Agnes conta a Levi que sonhou com a filha de Brice e presume que ela está viva. Catarina usa a gravidez para chantagear Afonso. Augusto teme ser reconhecido por Otávio ao ver o rei da Lastrilha na plateia durante sua atuação. Otávio e Rodolfo selam sua aliança. Diana enfrenta Catarina. Catarina sofre um acidente e teme perder seu bebê.
Capítulo 155, sábado, 07 de julho
Afonso socorre Catarina e Lupércio indica repouso à rainha. Otávio diz a Rodolfo que eles devem conquistar Artena para invadir Montemor. Rodolfo anuncia que se mudará para a corte de Lastrilha. Glória fica surpresa ao ver Rodolfo no castelo de Lastrilha. Lupércio garante a Afonso que o bebê de Catarina está fora de perigo. Diana desconfia de que Gregório esteja apaixonado por Amália. Lucrécia decide ir com Rodolfo para Lastrilha. Diana escuta Catarina ameaçá-la para Delano. Selena descobre que Héber sabe do paradeiro de Augusto e conta para Amália


https://resumodasnovelas.online/resumo-da-novela-deus-salve-o-rei-proximos-capitulos/

quinta-feira, 21 de junho de 2018

ATIVIDADE AVALIATIVA PRONTAS






INFECÇÃO HOSPITALAR


INFECÇÃO HOSPITALAR
                Qualquer tipo de infecção contraída pelo paciente dentro do hospital, ou mesmo depois da alta, é chamado de Infecção Hospitalar. Para diagnosticar a Infecção, os médicos observam se o paciente por acaso não chegou ao hospital durante o período de incubação do agente causador e realizam alguns procedimentos:
Observação geral do paciente; Observação das informações do prontuário; Análise de resultados de exames laboratoriais.
Uma visão mais recente da Infecção Hospitalar substitui o termo por Infecção relacionada à assistência à saúde, que é bem mais abrangente. Inclui infecções relacionadas a procedimentos ambulatoriais, cuidados em domicílio e até as adquiridas por profissionais da saúde durante o desempenho de suas funções.               A Infecção Hospitalar ou Infecção Relacionada à Assistência à Saúde pode levar o paciente a uma reintervenção cirúrgica ou ocasionar efeitos colaterais causados pela administração do tratamento, que é feito com antibióticos por um período entre duas a quatro semanas. Pode ser necessária também a manutenção do paciente por mais tempo no hospital ou a reinternação, caso ele tenha recebido alta.

Quais são as causas?
Os microrganismos causadores das Infecções Hospitalares são bactérias, fungos, vírus e protozoários. Essas formas de vida, invisíveis a olho nu, podem estar presentes no ambiente hospitalar, em outros ambientes e até no próprio organismo. Podem ser transmitidos por meio de água ou alimentos contaminados, de pessoa para pessoa por gotículas de saliva ou pelo ar com pó ou poeira contaminado.                        Para que a infecção se manifeste é preciso que haja uma interação entre esses agentes causadores e o paciente. A quantidade de microrganismos presentes, o potencial infeccioso desses micróbios e a capacidade imunológica do paciente é que vão ser decisivos para o desenvolvimento ou não da infecção.

Quem está mais exposto à Infecção?
Qualquer pessoa que precise se internar ou fazer algum procedimento ambulatorial está sujeito a contrair uma Infecção Hospitalar. Alguns grupos de pessoas possuem alterações no sistema imunológico e, por isso, são mais suscetíveis às infecções. São eles:
Recém-nascidos; Idosos; Portadores de Diabetes; Pessoas com câncer; Transplantados.

É possível prevenir?
A prevenção é a melhor maneira de reduzir os casos de pacientes que apresentam o quadro de Infecção Hospitalar. Medidas relacionadas à prevenção devem ser tomadas tanto pelas instituições de saúde, quanto pelos seus profissionais e até mesmo pelos pacientes e visitantes.                                                       Os hospitais e ambulatórios possuem regras de higiene e procedimentos que visam à prevenção do contágio do ambiente por bactérias e vírus que podem causar infecções e a segurança do paciente. Mas os profissionais que prestam assistência à saúde devem tomar alguns cuidados pessoais:
Sempre usar o jaleco fechado; retirar o jaleco para fazer as refeições; não utilizar o jaleco de outras instituições; evitar sentar no leito do paciente; usar os cabelos sempre presos ou mantê-los curtos; evitar joias ou bijuterias; cuidar da higiene das unhas, mantendo-as sempre limpas e curtas; Não fazer refeições em lugares fora dos refeitórios; utilizar sapatos fechados; comunicar quando surgirem resfriados, gastroenterites e feridas; não transitar pelo hospital com alimentos.
A medida de prevenção que deve ser praticada por visitantes, cuidadores domésticos e todos os envolvidos no tratamento é a higiene das mãos. Essa medida simples evita a forma mais comum de contágio por bactérias, germes e vírus. O correto é fazer a lavagem com água e sabão ou utilizando o álcool gel. É indicado lavar sempre as mãos:
Ao chegar para visitar um paciente; depois de finalizar a visita; antes e após utilizar o banheiro; antes e após fazer as refeições; antes e após arrumar os cabelos ou tocar qualquer parte do corpo; antes de preparar e administrar medicamentos; antes e após trocar ou fazer curativos.
Para fins de classificação epidemiológica, a infecção hospitalar é toda infecção adquirida durante a internação hospitalar (desde que não incubada previamente à internação) ou então relacionada a algum procedimento realizado no hospital (por exemplo, cirurgias), podendo manifestar-se inclusive após a alta. Atualmente, o termo infecção hospitalar tem sido substituído por Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS). Essa mudança abrange não só a infecção adquirida no hospital, mas também aquela relacionada a procedimentos feitos em ambulatório, durante cuidados domiciliares e à infecção ocupacional adquirida por profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, entre outros).

Quais são esses fatores e em quais condições esses riscos estão mais presentes?
Entre os fatores de risco para aquisição de uma infecção hospitalar está, obviamente, a necessidade de um indivíduo ser submetido a uma internação ou a um procedimento de saúde. A ocorrência de uma infecção dependerá principalmente da relação de desequilíbrio entre três fatores, os quais incluem a condição clínica do paciente, a virulência e inoculo dos micro-organismos e fatores relacionados à hospitalização (procedimentos invasivos, condições do ambiente e atuação do profissional de saúde).
Em relação ao paciente (ou hospedeiro), várias condições estão associadas a um maior risco de ocorrência de infecção. Entre elas estão condições como extremos de idade (recém-nascidos e idosos); duração da internação; diabetes mellitus, que compromete os processos de cicatrização tecidual; doenças vasculares, que comprometam a oxigenação adequada de tecidos; alterações da consciência, que interferem com os mecanismos fisiológicos da deglutição; estados de imunossupressão, sejam inatos ou adquiridos pelo uso de medicações (corticoide e quimioterapia); além de quaisquer condições que exijam procedimentos invasivos (sondagem urinária, inserção de cateter venoso central, utilização de ventilação mecânica) e ou cirurgias que comprometem a integridade da pele e mucosas.

Ações são desempenhadas pela CCIH/SCIH
Entre as ações que são desempenhadas pela CCIH/SCIH destacam-se as seguintes:

· Realização da vigilância epidemiológica para detecção de casos de infecção hospitalar, seguindo critérios de diagnósticos previamente estabelecidos, a fim de entender sua ocorrência e planejar ações de melhoria em conjunto com a direção hospitalar e equipe assistencial;
· Elaboração de diretrizes para a prevenção das infecções relacionadas à assistência à saúde, que devem sem incorporadas nas normas e rotinas de atendimento ao paciente e serviços de apoio, com o objetivo de diminuir os riscos de ocorrência de uma infecção relacionada à assistência à saúde.    
Colaboração no treinamento de todos os profissionais da saúde no que se refere à prevenção e controle das infecções hospitalares;
· Elaboração de orientações para prescrição adequada de antibióticos e implantação de ações que contribuam para o controle de seu uso, evitando que os mesmos sejam prescritos de maneira indevida;
· Estabelecimento de recomendações quanto às medidas de precaução e isolamento para pacientes com doenças transmissíveis ou portadores de bactérias resistentes a antibióticos, a fim de reduzir o risco de transmissão desses agentes entre pacientes ou profissionais de saúde;
· Oferecer apoio técnico à administração hospitalar para a aquisição correta de materiais e equipamentos e para o planejamento adequado da área física dos estabelecimentos de saúde.

Os profissionais que participam de uma CCIH
É necessário que os profissionais que participam de uma CCIH possuam treinamento para a atuação nessa área. Há exigência legal para manutenção de pelo menos um médico e um profissional enfermeiro na CCIH de cada hospital.
Isso está regulamentado em portaria do Ministério da Saúde. Outros profissionais do hospital também devem participar da CCIH. Eles contribuem para a padronização correta dos procedimentos a serem executados. Esses profissionais devem possuir formação de nível superior e são: farmacêuticos, microbiologistas, epidemiologistas, representantes médicos da área cirúrgica, clínica e obstétrica. Representantes da administração do hospital também devem atuar na CCIH para garantir a estrutura necessária para a implantação das recomendações.

O uso de solução alcoólica para a higienização das mãos (álcool em gel) substitui a instalação de lavatórios ou pias com água corrente.
Não, essas ações são complementares. Os equipamentos para a higiene das mãos devem ser instalados obedecendo às proporções e características determinadas pela Resolução RDC 50, de 2002, Condições Ambientais de Controle de Infecção - e pelo Manual de Higienização das Mãos, Segurança do Paciente em Serviços de Saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.

Medida que os hospitais devem adotar para prevenir a ocorrência de infecções relacionadas à assistência à saúde
Tendo como objetivo a prevenção de complicações infecciosas referentes a procedimentos envolvidos com a internação hospitalar, a equipe assistencial (médico e enfermagem) devem adotar plano terapêutico otimizado e orientado para garantir a brevidade do período de internação na medida do que for possível somada à indicação e manutenção criteriosa da utilização de procedimentos invasivos (sondas, drenos, cateteres, cirurgias). Ainda, durante o processo de internação, vários fatores devem ser observados para reduzir o risco de uma complicação infecciosa para o paciente, entre as quais está incluída a adequada nutrição do paciente, controle da doença de base, redução das medicações imunossupressoras na medida do possível, atenção para técnicas adequadas de inserção e manutenção de dispositivos invasivos, além de adequada higienização das mãos e do ambiente hospitalar.
Uso Adequado das Precauções de Contato com pacientes sabidamente colonizados ou com infecção por patógenos potencialmente resistentes no ambiente de cuidados intensivos é parte do arsenal do combate à infecção. O uso de luvas e aventais pode minimizar o risco de transmissão cruzada (de um paciente para outro) nas UTIs. 
O quarto ponto é o Rastreio e Medidas de Isolamento dos Casos. Portanto, é importante a identificação dos pacientes colonizados ou infectados com patógenos potencialmente resistentes para o adequado manejo e emprego de medidas preventivas.
Vigilância Epidemiológica é importante para conhecer a triagem do risco de desenvolvimento da infecção e para auxiliar na escolha da melhor opção terapêutica. A escolha inadequada do tratamento antimicrobiano empírico aumenta o risco de mortes dos pacientes com infecções graves tratamentos nas UTIs. “O conhecimento da flora microbiológica associada com infecções nas unidades de terapia intensiva é o melhor preditor para o sucesso da terapia antimicrobiana”, diz Dr. Thiago Lisboa. 
Limpeza Adequada do Ambiente também é um fator importante para o combate à infecção. Isso porque alguns patógenos sobrevivem no ambiente por tempo prolongado, aumentando o risco de transmissão cruzada e dificultando o manejo de surtos dentro das unidades de terapia intensiva.
E para fechar os sete pontos chave a Educação Continuadas dos Profissionais de Saúde. O endereço do estande da AMIB é: O endereço é: Pavilhão Verde, Avenida L, entre as Ruas 8000 e 9000.
Risco Hospitalar
É a relação entre a probabilidade da ocorrência de um evento e a consequência que este evento traz para a organização caso venha a ocorrer.