RESPOSTAS GABARITO ABAIXO
1) Letramento é palavra e conceito recentes, introduzidos na linguagem da educação e das ciências linguísticas há pouco mais de duas décadas. Seu surgimento pode ser interpretado como decorrência da necessidade de configurar e nomear comportamentos e práticas sociais na área da leitura e da escrita que ultrapassem o domínio do sistema alfabético e ortográfico. (SOARES, M. Alfabetização e Letramento, Caminhos e Descaminhos. São Paulo: Pátio, 2004)
Segundo esta autora já não basta apenas alfabetizar, entretanto é necessário entender que:
Alternativas:
- a)Esses dois processos são não complementares e dissociáveis.
- b)Esses dois processos são complementares e independentes.
- c)Esses dois processos são complementares e indissociáveis.
- d)Esses dois processos são não complementares e indissociáveis.
- e)Esses dois processos não são complementares e indissociáveis.
2)
Alfabetização e Letramento na escola dentro do contexto dessa disciplina podem ser definidos assim:
Alternativas:
- a)Alfabetização compreende o domínio da tecnologia que envolve a leitura e a escrita, com suas características e usos dos instrumentos necessários. Enquanto letramento é a imersão dos alunos nas práticas sociais de leitura e escrita.
- b)Alfabetização é o resultado da memorização do alfabeto em vários contextos e letramento é a possibilidade de utilizar a leitura e escrita na escola.
- c)Alfabetização compreende o domínio da tecnologia que envolve somente a leitura, com suas normas e instrumentos, enquanto o letramento é a imersão dos alunos nas práticas sociais de escrita.
- d)Alfabetização compreende o domínio das técnicas de escrita, suas normas e instrumentos. Enquanto letramentos é a imersão dos alunos em práticas sociais de leitura.
- e)Alfabetização compreende o domínio da tecnologia que envolve a leitura e a escrita, com suas características e usos dos instrumentos necessários. Enquanto letramento não precisa dessas técnicas, pois só visa as práticas sociais de leitura e escrita.
3)
Os métodos tradicionais sempre estiveram no palco das discussões sobre métodos de alfabetização, sobre os métodos sintéticos podemos afirmar que:
As primeiras cartilhas são datadas partir da metade do século XIX, em que a alfabetização foi marcada pelos métodos de marcha sintética (da "parte" para o "todo"): da ___________ (alfabético), partindo do nome das letras; ___________ (partindo dos sons correspondentes às letras); e da _________(emissão de sons), partindo das sílabas. Dever-se-ia, naquele tempo, iniciar o ensino da leitura com a apresentação das letras e seus nomes, ou de seus sons, ou das famílias silábicas, sempre de acordo com certa ordem crescente de dificuldade.
De acordo com o contexto da discussão complete os espaços com a sequência correta:
Alternativas:
- a)silabação – fônico – soletração
- b)fônico – soletração – silabação
- c)silabação – fônico – soletração
- d)fônico – silabação – soletração
- e)soletração – fônico - silabação
4)
Diferentemente dos métodos de marcha sintética até então utilizados, o método analítico, sob forte influência da pedagogia norte-americana, baseava-se em princípios didáticos derivados de uma nova concepção — de caráter biopsicofisiológico — da criança, cuja forma de apreensão do mundo era entendida como sincrética. A despeito das disputas sobre as diferentes formas de processuação do método analítico, o ponto em comum entre seus defensores consistia na necessidade de se adaptar o ensino da leitura a essa nova concepção de criança. (MORTATTI, 2004, p. 7)
Os métodos analíticos, ao contrário dos sintéticos, partiam do todo (palavras, frases e textos) para as unidades menores (grafemas e fonemas). Nesse período encontramos os métodos:
Alternativas:
- a)palavração – oração – conto/estória
- b)palavração – sentenciação – conto/estória
- c)setenciação – palavração – história
- d)sentenciação – textos – conto/história
- e)conto/história – textos – oração
5)
Na instituição de educação infantil, as crianças podem aprender a escrever produzindo oralmente textos com destino escrito. Nessas situações o professor é o escriba. A criança também aprende a escrever, fazendo-o da forma como sabe, escrevendo de próprio punho. Em ambos os casos, é necessário ter acesso à diversidade de textos escritos, testemunhar a utilização que se faz da escrita em diferentes circunstâncias, considerando as condições nas quais é produzida: para que, para quem, onde e como. (Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil /Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998, p. 134)
Refletindo sobre o que o RCN orienta acima, podemos compreender a importância do planejamento do professor, pois a ação docente na educação Infantil não pode ser vista de maneira espontânea, mas como uma ação intencional. Sendo assim o planejamento:
Alternativas:
- a)Permite prever as condições mais adequadas para alcançar os objetivos propostos, pois tem critérios para regular parte do processo.
- b)Permite desconsiderar as condições mais adequadas para alcançar os objetivos propostos, pois não tem critérios para regular o processo.
- c)Permite prever as condições mais adequadas para alcançar os objetivos propostos, pois dispõe de critérios para regular todo o processo.
- d)Permite prever as condições menos adequadas para alcançar os objetivos propostos, pois dispõe de critérios para regular todo o processo.
- e)Permite prever as condições mais adequadas sem objetivos propostos, pois dispõe de critérios para regular somente uma parte do processo.
AV 1 - , 2- A, 3- E, 4- B e 5 C.
REVISE ANTES DO ENVIO.
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