segunda-feira, 1 de junho de 2015

Petrolina dá banho feito pelos seus ribeirinhos sanfranciscanos

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Neste dia 03 de Junho, eu VIRO CARRANCA PELO RIO SÃO FRANCISCO NOSSO. Um Rio que geme por uma industrialização precedida por um comércio quase artesanal e com base em matérias-primas cultivadas pelo meio-ambiente. Um Bioma Caatinga, num bom casamento, um casamento com proporções genéticas espetaculares sob o olhar ‘safado’ do nego d’água e a penitência em comiseração das ‘caiporas’ correndo por dentro do mato em confronto ao vaqueiro desaparecido. A frondosa e boa CAATINGA, devastada pelo absurdo espírito capitalista e avareza dos homens, autofágicos a mexer com o meio-ambiente do qual é a coroa da criação, sublime extensão de sua antropologia. O homem a matar sua própria proteção indígena. E asfixiar seus peixes em literal e dolorosa extinção. Uma BIODIVERSIDADE a gemer de frio e órfão do seu valioso e único RIO SÃO FRANCISCO. O homem que se encarrega de passar a esponja estúpida de um bandeirante português , banindo uma nação indígena contada em história individual dos CAIAPÓS , CARIRIS e em sotaque CORIPÓ.
A brutalidade do invasor branco, Borba Gato dizimou um povo todo ribeirinho. E o que se contou desse genocídio riscado na HISTÓRIA OFICIAL do BRASIL, juntou-se seus remanescentes aos fugitivos negros , apavorados pelo chicote capitalista do feudalismo irracional e bárbaro , senhores do Pelourinho, embora, combatidos por dois fantásticos anjos. Nossos belos anjos da raça, Castro Alves, este, um baiano empunhando um Auriverde pendão que a brisa do Brasil beija e balança”, canonizou. Castro Alves, baiano arrebatador em sua caneta a provocar toda ortografia e filologia de seus ancestrais, sentenciara, ” antes te tivessem roto na batalha que servires a um povo de mortalha”, eclodira.Castro Alves por seu tribunal solitário agora em pedra e carnaval da sua praça em Salvador, Bahia e todos os santos pretos e pataxós. Em Pernambuco, pelas ruas que andara em Olinda ou Recife, não se conformando com os manjares de uma Casa Grande, a contrapor-se a ante senzalas de negros sem-teto, o jornalista que afrontava a Corte Azul de Princesa Isabel, o repórter negreiro , Joaquim Nabuco. Um exemplar charmoso da raça lusitana, sufocando corações do Império e suas fêmeas cobiçando-lhe tanta beleza grega. Um jornalista tratado como idiota, e um volume inexplicável de mídia libertária em pergaminhos de pouca sorte.
Tanto, tanto que Joaquim Nabuco, escorraçado por sua elite litorânea e com muita cana-de-açúcar rica, preferiu procurar emprego e carteira assinada de trabalhador mero e útil. Preferira um exílio. JOAQUIM NABUCO então passara para redação londrina de onde mandava em seu improvável mundo virtual, sem datilografia e sem internet tardia, mas que chegou.
Joaquim Nabuco e Castro Alves escreveram em defesa das liberdades pessoais e da redenção de toda raça ribeirinha e caatingueira também. Em defesa dos primeiros guaranis e zumbis nesta terra do RIO SÃO FRANCISCO a sobejar sua vida em nossa avenida de muitas águas.
Castro do Povo e Joaquim Nabuco, ribeirinhos da literatura. Luta enfrentada pelos Barões do assassínio consentido e estúpido de um senhor Borba Gato. A literatura baiana de Castro Alves juntou-se despedaçada e romântica ao incontido maracatu de CHICO SCIENCE, um pródigo dos mangues revelados em corajosa crônica para a Corte do dinheiro profetizando o Brasil do futebol escuso. Joaquim Nabuco bradara liberdade por seus negros em toda a extensão do bom jornalismo praticado por uma minoria irrefletida. Joaquim escreveria incontido sob lágrima abolicionista, mormente, a injusta e criminosa mídia dum Borba Gato, hoje, moderno e calçado em seu capitalismo que vai dá ´”em nada”. Joaquim Nabuco pernambucano da sua liberdade coletiva nas redações do outrora JORNAL DO BRASIL que capitulou, parecendo pobre, e sem impressão no oportuno On-line agora móvel e com internet para fotografar tudo e escrever tudo. Escrever de tudo e todo o mundo mesmo. Pois um dia conforme a balada profética de Caetano Veloso,
“Um índio descerá de uma estrela colorida e brilhante
De uma estrela que virá numa velocidade estonteante
E pousará no coração do hemisfério sul, na América, num claro instante
Depois de exterminada a última nação indígena
E o espírito dos pássaros das fontes de água límpida
Mais avançado que a mais avançada das mais avançadas das tecnologias
Virá, impávido que nem Muhammed Ali, virá que eu vi
Apaixonadamente como Peri, virá que eu vi
Tranqüilo e infalível como Bruce Lee, virá que eu vi
O axé do afoxé, filhos de Ghandi, virá”
P LUIZ GONZAGA e DOMINGUINHOS, hoje sonoridade do Assum preto num dueto permanente com a Asa Branca, a fazer passeata contra a devastação de tanta flora e tanto bicho solto em nós pela correnteza e todos atalhos que conduzem por dentro dos marmeleiros que morrem de dor até agora. Uma vida sem Rio São Francisco que corre pro Pajeú e viaja em seu Riacho do Navio a correr também pro Mar que tem tanta maré e tantos outros navios negreiros da poesia brasileira de CASTRO ALVES. Literatura de pau-ferro pela boca santa de ELOMAR em sua arquitetura para RAUL SEIXAS. Acompanhantes da viola embriagada de tanto falar sozinha, por XANGAI aos prantos de GERALDO AZEVEDO que também brotam MACIEL MELO.

Caminhão quebrado causa congestionamento na Ponte Presidente Dutra na manhã desta segunda-feira

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Pelas gerações futuras, Somos Todos Chico

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PROGRAMAÇÃO DIA NACIONAL EM DEFESA DO 
VELHO CHICO DIA 3 DE JUNHO EM PETROLINA

Todos os “Chicos” em defesa do rio

Às 15h, concentração na Praça do Bambuzinho,
 no centro de Petrolina, onde será instalada
 uma exposição fotográfica que destaca o 
povo do rio e suas demandas, organizada
 pelo Comitê da Bacia do São Francisco.
 Em seguida caminhada até a Orla 1, onde
 acontece apresentação do grupo de dança 
da comunidade indígena Entre Serras Pankararu,
 do município de Petrolândia, pronunciamentos
 e devolução de água limpa ao rio.

Durante todo o dia, serão recolhidas 
assinaturas para serem entregues ao 
Governo Federal. “Estamos com um 
abaixo assinado pela criação do Conselho
 Gestor do Programa de Revitalização da 
Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.
 Pedimos que este projeto, que existe desde 2001, 
seja prorrogado por mais 20 anos”, 
destaca o cacique Tuxá.


"Nasci de novo', diz motorista após ponte desabar e veículo cair em rio

Motorista de carro que caiu em rio disse que nasceu de novo (Foto: Montagem sobre foto de Fábio Pinto/Arquivo pessoal)

O motorista do veículo Saveiro que foi jogado em um rio após a queda de uma ponte, em Jaguari, na Região Central do Rio Grande do Sul, relata que passou por momentos de desespero até conseguir sair do carro submerso. O engenheiro agrônomo Diogo Patias foi liberado do Hospital de Caridade do município na manhã desta segunda-feira (1º).
"Passa um filme na cabeça. Que você vai morrer. Cheguei a pensar que ia morrer. Mas, graças a Deus, foi ao contrário. Em 31 de maio de 2015, eu nasci de novo", declarou em entrevista à RBS TV (veja o vídeo ao lado).
A ponte centenária despencou na tarde deste domingo (31). Segundo a Brigada Militar, a estrutura antiga não resistiu após um caminhão bitrem passar pelo local.
Embaixo d'água, Diogo ficou preso no carro e demorou para conseguir sair. "Estava submerso. Duas vezes tentei sair, mas o cinto não me deixava. Na terceira, veio uma luz, Deus, sei lá, do além, e eu fui com a mão e consegui destravar o cinto", conta o sobrevivente, emocionado.
Após deixar o veículo, Diego foi levado por conhecidos ao Hospital de Santiago, a 40 km de lá. Os exames não apontaram nenhum problema grave de saúde, apenas os hematomas em função da queda. Junto do carro, dentro do rio, ficaram documentos, roupas, computador, celular. Entretanto, o mais importante já voltou para casa.
"Graças a Deus estou aqui, bem de saúde segundo os exames. Os bens materiais com certeza eu recupero", declara Patias.
Após a queda, ocorrida por volta das 16h20, a carreta ficou pendurada na ponte, tendo parte do semi-reboque caído na água. Na tarde desta segunda, o veículo segue no local.
A prefeitura do município aguarda a chegada de engenheiros do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) e integrantes da Defesa Civil para dar início aos trabalhos de retirada do  bitrem.
O motorista do caminhão chegou a ser levado ao hospital, mas foi liberado em seguida do local.
Sobre a ponte

A ponte fica no centro do município e liga as duas partes da cidade, que é separada pelo Rio Jaguari. Foi construída em 1898, inicialmente para a passagem de trens. Na década de 1950, a ponte passou por sua primeira grande reforma, com alteração da estrutura de madeira para concreto e adaptação para passagem de veículos.
 
Ponte caiu em Jaguari, RS (Foto: Fábio Pinto/Arquivo pessoal)
Já na década de 1980, a ponte passou novamente por reparos na estrutura. "Foi uma reforma grande que resolveu os problemas", disse o prefeito João Mário Cristofari (PMDB) em entrevista à RBS TV. Há oito anos, segundo ele, novamente foram realizados reparos na ponte, mas com trabalhos mais pontuais, como pequenos consertos e pintura da estrutura.


Em 2011 a prefeitura fez um pedido ao Ministério Público para que a ponte passasse por uma avaliação de engenheiros, já que o município não tem profissionais específicos para isso. À época, de acordo com o prefeito, o Daer informou que não teria técnicos capacitados para fazer o serviço, já que se tratava de um estrutura de metal e os engenheiros do departamento trabalhavam somente com estrutura de concreto.

Em outubro do ano passado, também como informa o prefeito, técnicos contratados pelo MP emitiram um laudo afirmando que a ponte não corria riscos de queda. A reportagem tentou confirmar essa informação, mas ainda não obteve retorno.

Ponte antiga desabou no Centro de Jaguari, RS (Foto: Fábio Pinto/Arquivo pessoal)

Câmeras flagram momento em que guarda mata namorada em shopping

Juliana Paiva Martins, morta pelo namorado em shopping de Aparecida de Goiânia, Goiás (Foto: Reprodução/ Facebook)
Ewerton Duarte Caldas matou namorada em shopping de Aparecida de Goiânia, Goiás (Foto: Divulgação/PM)
Câmeras de segurança de uma lanchonete registraram o momento em que o guarda civil metropolitano Ewerton Duarte Caldas, de 38 anos, atirou contra a namorada, Juliana Paiva Martins, de 25, na praça de alimentação do Buriti Shopping, em Aparecida de Goiânia. Ela morreu na hora e ele, que tentou suicídio no local, foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital.
Após matar Juliana, Ewerton chegou a ser encaminhado para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Ele não resistiu aos ferimentos e morreu na madrugada de sábado (30).
Segundo a Polícia Civil, tudo indica que eles tiveram um desentendimento, que motivou o crime passional. "O casal estava tendo uma tensão na própria praça de alimentação que culminou nessa situação trágica”, disse o delegado André Fernandes, que registrou a ocorrência.
O caso passou a ser investigado nesta segunda-feira (1º) pelo Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Aparecida de Goiânia. O delegado Rogério Bicalho diz que Juliana chegou a fazer compras antes do crime e que tentou pedir socorro a funcionária de uma loja.
“Ela conversou com uma vendedora e disse que estava sendo ameaçada. Mas a gente vai identificar as circunstâncias de como tudo ocorreu, vamos ouvir os familiares dos dois envolvidos, e até as pessoas que estavam no shopping no momento do crime”, destacou Bicalho.
Em nota, o Buriti Shopping lamentou o ocorrido e afirmou que presta todo o suporte necessário  às famílias das vítimas. O centro comercial voltou a funcionar normalmente na manhã de sábado.


Desavença
A família de Ewerton diz que desconhecia qualquer desavença ou ameaça entre o casal. “Nunca soubemos que ele tivesse ameaçado ela ou que já tivessem brigado alguma vez. Ele não era violento”, disse o tio de Ewerton, o porteiro Orlando de Jesus dos Santos.

O parente contou que o sobrinho já foi casado, mas se separou há cerca de sete anos. Depois do divórcio, Ewerton passou a morar com a mãe e os dois filhos, uma menina de 11 anos e um garoto, de 9. “Ele era filho único, então a mãe está em choque até agora. Ela que cuidava dos meninos quando ele ia trabalhar”, afirma o tio. O guarda apresentou Juliana à família como namorada há três meses.
Indignado com o crime, o cantor Darwin Rocha, primo de Juliana, publicou em uma rede social que a jovem foi vítima de uma “violência insana”. Ainda na internet, o familiar desabafou pedindo paz: “Basta de tanta violência! Basta de tanto machismo! Basta de tantos rancores! Basta de violência na TV, nas ruas, nas casas! Basta dessa cultura da violência!”.
Licença médica

A Guarda Municipal de Goiânia informou que Ewerton ficou de licença médica durante 30 dias. Desde que retornou, há 15 dias, atuava no serviço administrativo. Por isso, segundo a corporação, ele não tinha o porte de armas liberado e o revólver usado no crime não pertence à corporação.

“Ele pediu para fazer parte do corpo do serviço administrativo, pois disse estar cansado das ruas. Antes disso, ele ficou afastado por cerca de um mês por motivos médicos”, explicou o chefe de serviços da GCM, Marcondes Batista Rodrigues.

Segundo o chefe, Ewerton nunca levantou suspeitas e jamais relatou sobre o namoro com Juliana. “A gente falava bastante sobre filhos, pois eu sou um pai recente e ele tem um casal de filhos. Mas fora isso, ele não falava nada da vida conjugal”, disse o GCM.
O comandante da GCM, Elton Magalhães, destacou que Ewerton era um profissional “tranquilo”. “Ele trabalhava aqui há cerca de um ano e era um funcionário que exercia muito bem suas funções. Ainda não sabemos qual era o motivo exato do afastamento dele e estamos em um aguardo do laudo da Junta Médica”, explicou.

Como fazer café cremoso

Aprenda a fazer um delicioso café cremoso e transforme essa bebida tradicional. Perfeita para servir e surpreender seus convidados. Essa dica rende 100 ml.

Ingredientes:

  • 2 xícaras de açúcar
  • 100 g de café solúvel
  • 4 colheres (sopa) de cacau ou chocolate em pó 
  • 1 xícara (chá) de leite em ponto de fervura

Modo de preparo

Na tigela da batedeira, misture o açúcar com o café solúvel e o cacau. Junte o leite e mexa somente para dissolver os ingredientes secos. Depois bata bem, por dez minutos, até a mistura ficar bem fofa e cremosa. Utilize 1 colher (sopa) de café cremoso para cada xícara de leite quente e misture bem. Guarde a mistura de café no freezer , em recipiente fechado, para manter sua cremosidade. Não é preciso descongelar para usar.

Receita de arroz de forno cremoso



Confira essa fácil receita de arroz de forno cremoso e surpreenda transformando um prato tradicional que agradará a todos.



Ingredientes:

  • 1 lata de creme de leite
  • 2 gemas
  • Cebolinha picada
  • Sal e pimenta-do-reino
  • 4 xícaras (chá) de arroz cozido
  • 200 g de presunto cortado em tirinhas
  • 6 cubinhos de queijo cortados em 4
  • Margarina para untar
  • 3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado

Modo de preparo:

Misture batendo com um garfo as gemas, o creme de leite, o sal, a pimenta do reino e a cebolinha. Em um refratário untado coloque uma camada do arroz já cozido. Despeje a mistura e coloque tiras de presunto e queijo. Repita o mesmo procedimento para outras camadas. Finalize polvilhando o queijo ralado por cima.
Leve ao forno para aquecer, derreter o queijo e gratinar.