quarta-feira, 16 de março de 2016

Av2 - Pedagogia - Literatura Infanto-juvenil

GABARITO ABAIXO CONFIRMAR ANTES DE ENVIAR


1)
Leia as afirmativas abaixo, analise-as e considere aquelas que se referem às orientações para preparação do momento de contação de histórias.
I – Criar uma rotina que indique os momentos em que as histórias serão contadas.
II – O professor deve apenas contar histórias e nunca ler para as crianças que ainda não sabem ler.
III - O contato visual, a entonação da voz e a expressão facial de quem conta a história devem estar de acordo com a linguagem escrita.
IV – A história deve ser contada sempre no mesmo tom de voz.
Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas:
  • a)
    I e III.
  • b)
    II e IV.
  • c)
    I, II e III.
  • d)
    I, III e IV.
2)
Ramos (2011), apresenta a leitura imagética como uma das possibilidades para o trabalho com a literatura em sala de aula. Qual alternativa apresentada a seguir está correta?
RAMOS, Graça. A imagem nos livros infantis: caminhos para ler o texto visual. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. Coleção Conversas com o professor, II

Alternativas:
  • a)
    A leitura de imagens deve acontecer somente na educação infantil, pelo fato de que as crianças dessa faixa etária ainda não sabem ler.
  • b)
     A leitura de imagens deve ser trabalhada somente nas séries iniciais, para desenvolver a imaginação dos alunos.
  • c)
    A leitura de imagens pode ser trabalhada tanto na educação infantil, quanto nas séries iniciais, já que esse tipo de trabalho favorece também a leitura de mundo da criança.
  • d)
    A leitura de imagens contribui somente para o desenvolvimento artístico do aluno.
3)
Os livros com imagem podem ser utilizados pelos professores de várias formas e trazem muitas contribuições às crianças para a aprendizagem de competências. O principal papel da ilustração nos livros com imagens destinado ao público infantil é:

Alternativas:
  • a)
    Prioritariamente, ser elemento decorativo dos livros infantis.
  • b)
    Oportunizar a leitura de imagens sendo essa a principal leitura de uma narrativa, desafiando o intelecto na busca da interpretação e acionando diversos sentimentos durante o ato de contemplação.
  • c)
    Em um livro infantil, a história é sempre muito curta, portanto é necessário que tenha muitas imagens para que o livro tenha mais páginas.
  • d)
    Deixar o livro menos chato para que a criança tenha interesse em ver as figuras.
4)
Os diferentes trabalhos com a literatura infantil podem oportunizar uma série de experiências lúdicas em sala de aula. Qual das alternativas abaixo está correta?

Alternativas:
  • a)
    Ao final da apresentação de um livro, o professor pode desafiar os alunos a encontrarem outro título para a história.
  • b)
    O professor deve contar as histórias sempre da mesma maneira, para que os alunos compreendam o modo correto de se contar uma história.
  • c)
    O professor só pode sugerir o trabalho com literatura infantil a partir de desenhos quando as crianças tiverem autonomia suficiente para interpretarem as imagens sozinhas.
  • d)
    Os alunos não devem falar sobre outros possíveis finais para histórias conhecidas, para que não se confundam frente à versão original.
5)
Segundo Paiva (2014), o trabalho com livros imagéticos incentiva a compreensão e/ou desenvoltura da narrativa, interpretação de texto, sociabilidade, iniciação significa, estruturação editorial, entre outras competências. Enumere a coluna correspondente à cada conceito e assinale a alternativa correta:
I. Desenvoltura da narrativa
II. Interpretação de texto
III. Sociabilidade
IV. Iniciação significa.
V. Estruturação editorial.
PAIVA, Ana Paula. Livros de imagem: como aproveitar a atratividade e desenvolver o potencial criativo destas obras na sala de aula como atividade literária. In: PNBE na escola: literatura fora da caixa / Ministério da educação; elaborada pelo Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Universidade Federal de Minas Gerais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2014
( ) Procura pelo significado das imagens.
( ) Desenvolvimento da expressividade coletiva dos alunos.
( ) Reflexão sobre as cenas narradas.
( ) Compreensão frente a lógica do sequenciamento da história.
( ) Oportunidade para recontar a história ouvida.

Alternativas:
  • a)
    IV, III, II, I, V.
  • b)
    IV, III, I, II, V.
  • c)
    IV, II, III, V, I.
  • d)
    IV, III, II, V, I.

AV 2
1 A
2 C
3 B
4 A
5 D

Av1 - Pedagogia - Literatura Infanto-juvenil

































































1) Estudamos em nossa Web aula que os paratextos são os elementos que compõem as parte do livro, como por exemplo, título, folha de rosto, capa, entre outros. Quais as funções do título de uma obra literária?GABARITO ABAIXO CONFERIR ANTES DE ENVIAR


Alternativas:
  • a)
    Descrever brevemente para o leitor do que se trata a história e instigar o interesse ou curiosidade para a leitura da obra.
  • b)
    Indicar para o leitor o começo, meio e fim de uma obra literária e facilitar a compreensão do livro com uma linguagem simples.
  • c)
    Instigar a curiosidade do leitor por meio de palavras difíceis e enriquecer o vocabulário do aluno.
  • d)
    Representar de modo subjetivo a temática da história e apresentar a leitura como uma prática voltada à elite e ao desenvolvimento do conhecimento.
2)
Ao iniciar a apresentação de um livro o professor poderá fazer algumas indagações às crianças no sentido de aguçar a sua participação, compreensão da história a ser contada e desejo em fazer a leitura. Leia as afirmativas abaixo e considere aquelas em que as orientações estão corretas quanto à apresentação de um livro às crianças.
I – O professor poderá questionar se há relação entre a capa e a contracapa do livro.
II – Levar as crianças a identificar quem são os autores e ilustradores.
III – Motivar a leitura das imagens pelas crianças antes que ouçam a história, para que imaginem sobre o que se trata a mesma.
Assinale a alternativa em que apresenta apenas afirmativas corretas:

Alternativas:
  • a)
    I, II e III.
  • b)
    I e II.
  • c)
    II e III.
  • d)
    I e III. 
3)
De acordo com Martins (1985), a leitura sensorial é o primeiro tipo de leitura da criança. Assinale a alternativa que explica corretamente do que se trata esse tipo de leitura.
Fonte: MARTINS, Maria Helena. O que é leituraSão Paulo: Editora Brasiliense, 1985.

Alternativas:
  • a)
    A leitura sensorial é aquela que tem por objetivo desenvolver as sensações e os sentimentos dos leitores.
  • b)
    A leitura sensorial refere-se apenas aos estímulos visuais que determinada obra literária apresenta às crianças.
  • c)
    A leitura sensorial está relacionada com o modo com que o professor conta a história para os alunos.
  • d)
    A leitura sensorial é a primeira forma de contato que a criança tem com o livro, utilizando-se de sua habilidade sensorial, tocando, mordendo ou cheirando um livro.
4)
A organização do espaço literário também é um mediador de leitura. Nesse sentido, assinale a alternativa que corresponde à organização do ambiente na educação infantil de forma a promover a construção do hábito de leitura despertando na criança a vontade de ler.

Alternativas:
  • a)
    Na educação infantil não é necessário apresentar e/ou facilitar o acesso aos livros pelas crianças visto que não é objetivo a alfabetização.
  • b)
    Nas paredes da escola devem ser evitadas a exposição de cartazes e dos trabalhos dos alunos pois a parede clara e limpa traz tranquilidade e vontade das crianças lerem um livro.
  • c)
    Contar a história já é suficiente para despertar na criança o interesse pela leitura, portanto, não é necessário preocupar-se com a ambientação.
  • d)
    Organizar principalmente o espaço da sala de aula onde a criança permanece a maior parte do tempo em que está na escola e propiciar momentos de acesso aos livros.
5)
A professora Ana em seu planejamento bimestral contemplou diversos momentos relacionados à contação de histórias. Quanto à organização desses momentos listou quais seriam os passos a serem seguidos, de modo que pudesse enriquecer ainda mais suas propostas, despertando o interesse e gosto das crianças pelas histórias. Analise as afirmativas e considere V para verdadeiro e F para Falso quanto às ações estabelecidas pela professora Ana com o intuito de cativar a atenção das crianças para as histórias a serem contadas.
I – Levar as crianças à biblioteca e solicitar, dentre todas as opções de livros ali disponíveis, aqueles que desejam ouvir a história independente de sua faixa etária. ( )
II - Observar na biblioteca da escola quais os livros adequados à faixa etária de seus alunos, selecionar os que gostaria de trabalhar durante o bimestre e realizar a leitura atentamente. ( )
III –Uma semana antes de contar a história escolhida levar para a sala: figurinos e cartazes relacionados aos personagens que fariam parte da história a ser ouvida pelas crianças. ( )
IV – Antes de iniciar a leitura apresentar o autor, ilustrador, título e as imagens contidas no livro. ( )
A sequência correta de cima para baixo é:

Alternativas:
  • a)
    V – V – F - F
  • b)
    F – F – V - V
  • c)
    F – V – V - V
  • d)
    F – V – F - V


AV 1
1 A
2 A
3 D
4 D
5 C

segunda-feira, 14 de março de 2016

Justiça de SP encaminha denúncia contra Lula para Sérgio Moro julgar

Do G1 São Paulo











A Justiça de São Paulo encaminhou a denúncia do Ministério Público do estado contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Justiça Federal de Curitiba, mais precisamente para as mãos do juiz Sérgio Moro, informou a assessoria do Tribunal de Justiça (TJ) nesta segunda-feira (14).
A denúncia contra Lula e mais 15 pessoas pede a prisão preventiva do ex-presidente, que será analisada agora pelo juiz da Lava Jato na primeira instância.
A juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga de Oliveira entendeu que:
– os crimes denunciados são federais, e não estaduais;
– já há uma investigação em curso sobre esses crimes na Justiça Federal;
– toda a denúncia vai para a análise do juiz Sérgio Moro, incluindo as denúncias contra outras 15 pessoas, entre elas a ex-primeira-dama Marisa Letícia e o filho de Lula, Fábio Luís Lula da Silva, além do pedido de prisão de Lula e mais seis envolvidos;
– caso Moro entenda que a denúncia é de âmbito estadual, ele pode desmembrar o processo e devolver o que achar pertinente;
– o caso deixa de estar em segredo de Justiça em São Paulo.

A defesa de Lula diz em nota publicada no site do Instituto Lula que vai recorrer da decisão e afirma que a competência do caso é da Justiça de São Paulo.
Os advogados Roberto Teixeira e Cristiano Zanin Martins afirmam que:
- Lula e seus familiares não são proprietários do triplex do Edifício Solaris, em Guarujáx (SP);
- Não há qualquer elemento que possa vincular o triplex ou a suposta reforma no imóvel a 'desvios da Petrobrás';
- Mesmo que fosse possível cogitar-se de qualquer vínculo com “desvios da Petrobras”, isso não deslocaria o caso para a competência da Justiça Federal;
- O imóvel está localizado no Estado de São Paulo e nenhum ato foi praticado no Paraná (leia a íntegra da nota ao final dessa reportagem).

Os promotores do MP-SP também consideram que os crimes denunciados são de competência estadual e vão analisar a possibilidade de entrar com recurso contra a decisão da juíza.
Com a decisão da juíza, a denúncia e o pedido de prisão contra Lula agora serão encaminhadas da 4ª Vara Criminal da Justiça de São Paulo para a 13ª Vara Federal de Curitiba, onde Moro atua.
A assessoria da Justiça Federal do Paraná informa que o processo ainda não chegou ao Paraná e que não tem data para que isso ocorra. Que, no momento em que chegar ao juiz Sérgio Moro, a praxe é ele abrir vista para o MPF se posicionar sobre o caso.
A juíza argumenta na decisão que os crimes denunciados pelo MP-SP têm caracteristicas de esfera federal e já são objetos de apuração da Justiça Federal.
A magistrada diz que “o pretendido nestes autos, no que tange às acusações de prática de delitos chamados de ‘lavagem de dinheiro’, é trazer para o âmbito estadual algo que já é objeto de apuração e processamento pelo Juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba (PR) e pelo MPF, pelo que é inegável a conexão, com interesse probatório entre ambas as demandas, havendo vínculo dos delitos por sua estreita relação”.
“Como consequência lógica pela declinação da competência, absoluta, deixo de analisar os pedidos de cautelares formulados na denúncia, bem como o pedido de prisão preventiva, entendendo que não há urgência que justifique a análise por este Juízo, até porque os requerimentos já foram todos divulgados publicamente pelo próprio MP-SP, sendo de conhecimento inclusive dos indiciados”, escreveu a juíza.
'Prejuízo à União'
Segundo a juíza, a denúncia do MP-SP não narra a origem do suposto favorecimento de Lula, Marisa Letícia e do filho Fábio por empreiteiras, mas a Lava Jato, sim. “[...] Não houve demonstração, nem mesmo menção na peça acusatória inicial, de que o ex-presidente tinha ciência dos estelionatos perpetrados pelos denunciados no chamado ‘Núcleo Bancoop’ pelos promotores denunciantes e que daí decorreria a lavagem de dinheiro”, afirmou a juíza Maria Priscilla na decisão.

Para a magistrada, está “demonstrado” que a suspeita é de que houve “prejuízo à União”.

Ainda de acordo com a magistrada, mesmo que se conclua que as benesses sejam decorrentes do esquema na Bancoop, a competência é da Justiça Federal. Isso porque a falsidade ideológica atribuída a Lula se deve por declaração falsa ao Fisco Federal, sendo este crime absorvido pelo delito de ordem tributária, que é de competência federal.

“Considerando que a declaração falsa foi prestada à Receita Federal, na declaração anual de imposto de renda, a competência para processamento é da Justiça Federal”, concluiu.

A juíza declinou de sua competência absoluta do caso, por isso, não vai analisar os pedidos de cautelares e prisão preventiva, “entendendo que não há urgência que justifique a análise”. Ela também decretou o fim do sigilo sobre o processo em São Paulo.

'Ainda bem que é o Moro', diz promotor
Os promotores Cassio Conserino, José Carlos Blat e Fernando Henrique Araújo, que fizeram a denúncia contra Lula e mais 15 pessoas à Justiça de São Paulo, estão reunidos na tarde desta segunda-feira no Ministério Público de São Paulo.

"Agora vamos nos reunir para saber o que vamos fazer", disse Blat ao G1. "Mais tarde a gente vai falar por meio de nota. Agora tem outro juiz no meio. Ainda bem que é o Moro. Ela [a juíza] levou tudo embora. Vamos avaliar o recurso direitinho."
Denúncia
O ex-presidente, a mulher dele, Marisa Letícia, e o filho foram denunciados pelo Ministério Público Estadual na quarta-feira (9) junto com outras 13 pessoas. O inquérito, que corre em São Paulo, não tem relação com as investigações da Operação Lava Jato.

ex-presidente foi denunciado pelos promotores por falsidade ideológica e lavagem de dinheiro – por supostamente ter ocultado a propriedade de um triplex em Guarujá. Marisa Letícia foi denunciada por lavagem de dinheiro. O filho deles, Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, foi denunciado por participação em lavagem de dinheiro.
Na quinta-feira (10), ao detalharem a denúncia em entrevista coletiva, os promotores Cassio Conserino, José Carlos Blat e Fernando Henrique Araújo afirmaram que, no entendimento do MP-SP, os crimes denunciados são de esfera estadual.
As outras 13 pessoas foram denunciadas pelos crimes de estelionato, organização criminosa, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Entre elas estão: o ex-tesoureiro do PT e ex-presidente daBancoopJoão Vaccari Neto e o ex-presidente da construtora OAS, José Aldemário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro.
Leia a íntegra da nota a defesa de Lula
"A decisão proferida nesta data (14/03/2016) pela Juíza MARIA PRISCILLA ERNANDES VEIGA OLIVEIRA, da 4ª. Vara Criminal de São Paulo, declinando a competência para a 13ª. Vara Federal de Curitiba (PR), será impugnada pelos advogados do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus familiares por meio de  recurso dirigido ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Os fundamentos utilizados pela Juíza foram os seguintes:
(a) “não houve demonstração, nem mesmo menção na peça acusatória inicial, de que o ex-Presidente tinha ciência dos estelionatos perpetrados pelos denunciados no chamado ‘Núcleo Bancoopx’ pelos promotores denunciantes e que daí decorreria a lavagem de dinheiro”;
(b) “nos processos da ‘Operação Lava Jato’ são investigadas tanto a cessão do triplex no Guarujá ao ex-Presidente e sua família, como as reformas de tal imóvel”;
(c) “a suspeita de acordo com o MPF nos processos daquela operação, é que tal benesse derive dos supostos benefícios obtidos pelas empreiteiras no esquema que vitimou a Petrobrás, que é da competência do Juízo da 13ª. Vara Federal de Curitiba/PR”.
A realidade, todavia, é que:
(a) o ex-Presidente Lula e seus familiares não são proprietários e não têm qualquer relação com o triplex do Edifício Solaris, do Guarujá (SP);
(b) os depoimentos opinativos colhidos pelos três promotores de justiça do Ministério Público de São Paulo que assinaram a denúncia contra o ex-Presidente Lula e seus familiares não podem se sobrepor ao título de propriedade, que goza de fé pública, e indica a empresa OAS como proprietária do imóvel;
(c) não há qualquer elemento concreto que possa vincular o triplex ou a suposta reforma realizada nesse imóvel a “desvios da Petrobras”, como afirma a decisão; o que existe é imputação de uma hipótese, insuficiente para motivar uma acusação criminal;
(d) mesmo que fosse possível cogitar-se de qualquer vínculo com “desvios da Petrobras”, isso não deslocaria o caso para a competência da Justiça Federal; a Petrobras é sociedade de economia mista e há posição pacífica dos Tribunais de que nessa hipótese a competência é da justiça estadual;
(e) mesmo que fosse possível cogitar-se, por absurdo, de qualquer tema da competência da Justiça Federal, não seria do Paraná (PR), pois o imóvel está localizado no Estado de São Paulo (SP) e nenhum ato foi praticado naquele outro Estado.
Assim, a competência para analisar o caso é da Justiça Estadual de São Paulo e não da 13ª. Vara Federal do Paraná, o que deverá ser reconhecido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, no julgamento do recurso que será interposto pelos advogados do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus familiares.
Além disso, os advogados do ex-Presidente Lula também confiam que o Supremo Tribunal Federal irá decidir pela atribuição do Ministério Público do Estado de São Paulo, através de um promotor natural,  escolhido por livre distribuição, para conduzir o caso, conforme recurso já interposto na ACO 2.833/SP.
Com essas medidas, a defesa do ex-Presidente Lula busca que os fatos sejam analisados pelas instâncias corretas, de acordo com a Constituição Federal e a Lei. Não se pretende evitar qualquer investigação. Ao contrário, o que se busca é evitar que alguns vícios evidentes no processo venham a motivar, no futuro, a sua nulidade, como já ocorreu em outros casos de grande repercussão.

quinta-feira, 10 de março de 2016

Entenda o que é e como tratar a Erisipela

A erisipela é uma doença de pele infecciosa que provoca feridas vermelhas, inflamadas e dolorosas na pele, especialmente nas pernas, rosto ou braços e que pode aparecer em todo o corpo. Esta doença é mais frequente em mulheres com mais de 50 anos de idade, obesas ou diabéticas e é causada por uma bactéria chamada Streptcoccus pyogenes, que também pode causar uma forma mais grave da doença chamada erisipela bolhosa, que provoca feridas mais profundas na pele com bolhas com líquido transparente, amarelo ou marrom.
A erisipela quando tratada desde cedo pode ser curada em 7 a 30 dias e o tratamento é feito com antibióticos e deve ser indicado e orientado por um dermatologista. Além disso, em alguns casos esta doença pode voltar a surgir ou pode mesmo ser crônica, ficando por toda a vida.
Erisipela no rostoErisipela no rosto
Erisipela bolhasaErisipela bolhasa

Tratamento para erisipela

O tratamento da erisipela é feito com antibióticos, como Penicilina, Amoxicilina ou Ciprofloxacino, que devem ser tomados durante cerca de 14 dias de acordo com as indicações dadas pelo dermatologista. Veja como pode fazer um excelente Tratamento caseiro para ajudar a tratar os sintomas desta doença em Tratamento da erisipela. 
Além disso, para uma melhor recuperação é também recomendado repousar e elevar o membro afetado, caso a doença surja nas pernas ou braços, e aplicar compressas frias molhadas em infusão preparada com chá de zimbro sobre as regiões a tratar. 
Caso o problema seja erisipela bolhosa, nestes casos além do tratamento com antibióticos pode também ser necessária a utilização de cremes para passar na pele afetada e melhorar os sintomas, que geralmente têm ácido fusídico ou sulfadiazina de prata em sua composição.

Sintomas e diagnóstico da Erisipela

Os principais sintomas de erisipela geralmente incluem:
  • Feridas vermelhas na pele, inflamadas e com dor;
  • Pequenas bolhas na pele.
  • Febre;
  • Náuseas e vômito;
  • Calafrios.
O diagnóstico da erisipela é feito pelo dermatologista através da observação dos sintomas da doença, não havendo geralmente a necessidade de realizar outros exames específicos. Assim que os primeiros sintomas surgem é importante ir o médico, para que a doença possa começar a ser rapidamente tratada para evitar complicações como linfedema ou elefantíase.

Erisipela é contagiosa?

A erisipela não passa de pessoa para pessoa e só acontece quando um ferimento, como micose de pé ou picada de inseto entra em contato com a bactéria causadora da doença, Streptcoccus pyogenes, que pode estar em qualquer local.