quinta-feira, 18 de abril de 2019

PLANO DE AULA EDUCAÇÃO INFANTIL - OS ÓRGÃOS DO SENTIDO

Objetivos


  •        Conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo;
  •         Explorar as partes do corpo, através dos movimentos exigidos na música;
  •        Reconhecer os órgãos dos sentidos através da música de forma lúdica.

Conteúdo


  • ·         Os órgãos dos sentidos

Tempo Estimado


  • ·         Quatro aulas

Metodologia

Primeiro momento:
 É interessante que esse momento aconteça na rodinha, com a música Eu conheço um Jacaré (anexos)  previamente gravada em CD ou Pen drive,apresentá-la para os alunos realizando a coreografia cantada na própria  música.Em seguida levantar questionamentos sobre os órgãos dos sentidos se eles já param pra pensar sobre  a função de cada órgão trabalhado na música.

Segundo momento:

Novamente cartar e dançar com a turma, em seguida com a música escrita em um cartaz explorando as palavras chaves olhos (visão), ouvido ( audição), nariz (olfato),boquinha (paladar) e mãozinha (tato),letra inicial,mediana,final e número de letras.
Não esqueça de relacionar a palavra chave ao órgão correspondente.
 Atividade dirigida (anexos).

Terceiro momento:

Cantar a música realizando a coreografia novamente,logo apos retomar  as palavras chaves  chamando a atenção para o órgão correspondente, para certificar-se de que o conteúdo esta sendo compreendido.
 De forma lúdica realizar a brincadeira do dado (anexo), uma criança lança o dado, de acordo com a figura revelada a criança revela qual a função do órgão,se ela não souber, os colegas podem ajuda-la.
 Posteriormente forme pequenos grupos para  pesquisar e recortar em revistas imagens dos órgãos trabalhados na música.


Quarto momento:

Cada criança devera desenhar uma cabeça se preferir use a imagem dos anexos e em seguida montar com os órgãos pesquisados no momento anterior. 
Concluindo o trabalho eles deverão apresentá-los para os coleguinhas.
Para finalizar distribua o jogo da memória dos órgãos dos sentidos.

Recursos:

·         Cartaz com a música escrita;
·         Revistas;
·         Cola;
·         Tesoura;
·         Atividades dirigida;
      CD ou Pen drive com a música.



Avaliação

Os alunos participaram da atividade? 
Compreenderam a função os órgãos dos sentidos?
Em qual momento se envolveram mais?
O que foi mais desafiador para cada criança? E para o grupo?

Anexos






OBS: Se você fez, conta aqui como foi sua experiencia!!!

Plano de Aula para 1º Ano de acordo com BNCC Tema: Os órgãos dos sentidos

ANO / CIÊNCIAS / VIDA E EVOLUÇÃO

PÚBLICO ALVO: 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Objetivos de aprendizagem:
Nomear os órgãos dos sentidos associando-os  as suas funções.
Ouvir atentamente a estória de chapelzinho vermelho. 
Expressar oralmente suas emoções sobre a história contada. 
Dramatizar a estória contada.

Habilidade da Base Nacional Comum Curricular:
Localizar, nomear e representar graficamente (por meio de desenhos) partes do corpo humano e explicar suas funções

Atividade 1
O professor nomeará os órgãos dos sentidos juntamente com os alunos associando-os as suas funções. As crianças apontarão nos seus colegas os órgãos dos sentidos, buscando fazer a associação de suas funcionalidades no corpo humano.    

Atividade 2 
O professor exibirá o vídeo abaixo para reforçar a identificação dos órgãos dos sentidos e suas funcionalidades.

Atividade 3
Reforçando o aprendido.

Atividade 4
O professor contará a estória da Chapeuzinho Vermelho usando recursos lúdicos como máscara e roupas que caracterizam os personagens da estória.O professor chamará atenção dos alunos para os órgãos dos sentidos que aparecem na estória, utilizando como recursos orelhas, nariz, boca, olhos grandes para enfatizar os órgãos dos sentidos. Em seguida o professor organizará os alunos para dramatizar a  parte da estória que aparece os órgãos do sentidos.   



Chapeuzinho vermelho
Era uma vez uma linda menina, que morava com sua mãe,  numa  bela casinha. Ela sempre usava uma capa com um chapeuzinho bem vermelho.
Certo dia, sua mãe pediu que ela fosse levar uma cestinha de  doces, para sua vovó:
– Chapeuzinho, evite o caminho da floresta que é perigoso, vá  pelo bosque e não fale com estranhos.
Chapeuzinho adorava sua  avó,  e  saiu  em  disparada,  cantando  de alegria. Queria fazer uma surpresa para  vovó  e  começou  a  colher  as flores que encontrava no caminho. A menina estava distraída com as flores, quando deu de  cara  com  o lobo mau. Ela não sabia que ele era o lobo malvado, mas não se  assustou e nem sentiu medo.
-Bom dia, chapeuzinho Vermelho.
– Bom dia.
– Aonde você está indo assim tão cedinho?
– Vou visitar minha vovozinha, que está muito doente.
O lobo, como era muito esperto, disse a ela bem depressa:
– Por que não vai pela floresta, que é bem mais perto?
Ela ficou em dúvida, porque não gostava de desobedecer sua mãe,  mas resolveu seguir o conselho do lobo. Enquanto  chapeuzinho  seguia  pelo  caminho  da  floresta,  o  lobo rapidamente seguiu pelo bosque, cantando e correndo. O  lobo  chegou  na casa da vovozinha e bateu na porta:
_Quem está aí? — Perguntou a velhinha.
O lobo respondeu, disfarçando a voz:
– Sou eu, Chapeuzinho Vermelho.
– Entre minha querida, aporta está aberta.
O lobo, que era muito rápido, foi entrando e de uma só vez engoliu a vovozinha. Depois vestiu as roupas dela, e ficou  esperando  Chapeuzinho Vermelho. Chegando na casa da vovó, ela encontrou o lobo e perguntou:
– Vovó! Por que suas orelhas estão tão grandes?
– É para te ouvir melhor.
– Vovó! Para que esses olhos tão grandes?
– É para te ver melhor.
– Credo vovó, por que a senhora está com essa boca tão grande?
– É para te comer! — respondeu o lobo.
Dizendo isso, o lobo começou a correr atras de Chapeuzinho. Depois de algum tempo ele tropeçou e caiu no chão. Enquanto isso a menina escondeu dentro de um velho armário. O lobo resolveu dar uma cochilada e começou a roncar. Um caçador que passava escutou:
– Que ronco esquisito?
Ele entrou, e encontrou o lobo:
– Ah! É você que está aí seu malvado!
Escutando isso, Chapeuzinho apareceu e contou toda a história para o caçador. Aproveitando que o lobo estava dormindo, cortaram a sua a barriga, e tiraram a vovózinha de dentro. As duas se abraçaram muito felizes.
– E agora o que faremos com esse malvado?
Os três resolveram encher a barriga do lobo de pedras. Quando o lobo acordou, tentou fugir, mas ele caiu e nunca mais levantou. Todos ficaram aliviados e felizes. O caçador foi embora, e  as  duas  foram  se  sentar  na  varanda  e saborear os doces. Chapeuzinho prometeu nunca  mais  desobedecer  a  sua mãezinha.
Materiais: 
Vídeo dos cinco sentidos, objetos para caracterização dos personagens da história, folha com atividade sobre os cinco sentidos, a história de chapeuzinho vermelho.
Avaliação:
Observação e registro quanto à  participação, interesse e realização das atividades.


Projeto Cinco Sentidos na Educação Infantil

Através deste projeto pedagógico, voltado para educação infantil e séries iniciais, fornecemos algumas ideias didáticas para o tema “os cinco sentidos”.


Projeto Cinco Sentidos na Educação Infantil

Não há como capturar e perceber nossos arredores sem usar pelo menos um (ou mais) dos nossos cinco sentidos, seja a audição, a visão, o tato, paladar ou olfato. Eles são a porta de entrada para que qualquer mensagem, estímulo ou sensação chegue até nós. É através deles também que reagimos aos arredores: no calor buscamos refresco, no frio procuramos nos aquecer, diante do perigo corremos, etc.
Dessa forma, é importante que o educador esteja atento aos seus alunos quanto ao desenvolvimento de seus sentidos, em especial na educação infantil. Eles devem ser devidamente estimulados e caso perceba alguma dificuldade no uso de algum deles (problemas na visão como a miopia, na audição, de locomoção, na fala como a dislalia e língua presa) deve imediatamente comunicar aos familiares responsáveis para que consultem um especialista, pois é a hora mais efetiva para tratar destes problemas.
lém disso, trabalhar com os cinco sentidos é trabalhar o autoconhecimento, e prepara o corpo emocional. É através dos sentidos que captamos informações e as processamos, e isso para diversas situações: de uma complexa análise de um problema ou para apenas formarmos nossos gostos e preferências. Confira abaixo o projeto:

Justificativa:

Através de uma abordagem essencialmente interacionista, estimular os cinco sentidos, ensinar a interpretar os mais diversos estímulos e informações que eles captam, e como educadores, observar se alguma dentre as crianças apresenta alguma dificuldade motora ou sensorial para que o quanto antes possa ser amparada.

Objetivos:

  • Estimular e desenvolver os cinco sentidos;
  • Estimular e desenvolver a coordenação motora;
  • Aprimorar a interpretação cognitiva através do uso dos sentidos (como e quando usamos deles e para quê);
  • Trabalhar autoconhecimento;
  • Identificar e diferenciar os sentidos, aprendendo como cada um deles funciona e opera no corpo humano;
  • Identificar e classificar diferentes informações.

Desenvolvimento:

  • PARA A VISÃO: Trabalhar através de brincadeiras, cartazes, recortes e colagens, vídeos e livros as diferenças entre as cores (e como percebemos elas), claro e escuro (luz e sombra), tamanho (pequeno e grande), comunicação gestual e etc;
  • PARA A AUDIÇÃO: Usar da música, trazer diferentes tipos de som (chuva, animais, ruídos, fala), cantar, brincar de identificar sons sem olhar quem ou o quê está emitindo, trabalhar a linguagem e a comunicação oral;
  • PARA O OLFATO: Trazer diferentes fragrâncias, identificar quais são os cheiros, classificá-los entre agradáveis e desagradáveis, usar da mesma brincadeira de adivinhar às cegas qual é o cheiro que estão sentido, etc;
  • PARA O TATO: Sentir com as mãos, sentir com os pés, confeccionar tapetes com diferentes texturas para que as crianças andem por cima e descrevam a sensação, o mesmo pode ser feito com as mãos, noção de suavidade e firmeza, de força e fraqueza, sensação do vento na pele;
  • PARA O PALADAR: Trabalhar sabores (amargo, doce, salgado, azedo), texturas dos alimentos (crocante, mole, duro, seco, molhado), tudo através de experimentação. Pode-se – caso possível – fazer uma oficina culinária para preparar junto das crianças diferentes alimentos.

IDEIAS DE ATIVIDADES SOBRE CINCO SENTIDOS

domingo, 14 de abril de 2019

Atividades de Páscoa para Educação Infantil

Resultado de imagem para atividades de educação infantil sobre a páscoa para imprimir
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ATIVIDADES SOBRE O DIA DO LIVRO PARA IMPRIMIR E SUGESTÕES

Atividades sobre o Dia do Livro
Atividades sobre o Dia do Livro

ATIVIDADES VARIADAS DIA DO ÍNDIO

Historiadores afirmam que antes da chegada dos europeus à América havia aproximadamente 100 milhões de índios no continente. Só em território brasileiro, esse número chegava 5 milhões de nativos, aproximadamente. Estes índios brasileiros estavam divididos em tribos, de acordo com o tronco linguístico ao qual pertenciam: tupi-guaranis (região do litoral), macro-jê ou tapuias (região do Planalto Central), aruaques (Amazônia) e caraíbas (Amazônia). Atualmente, calcula-se que apenas 400 mil índios ocupam o território brasileiro, principalmente em reservas indígenas demarcadas e protegidas pelo governo. São cerca de 200 etnias indígenas e 170 línguas. Porém, muitas delas não vivem mais como antes da chegada dos portugueses. O contato com o homem branco fez com que muitas tribos perdessem sua identidade cultural. A sociedade indígena na época da chegada dos portugueses. O primeiro contato entre índios e portugueses em 1500 foi de muita estranheza para ambas as partes. As duas culturas eram muito diferentes e pertenciam a mundos completamente distintos. Sabemos muito sobre os índios que viviam naquela época, graças a Carta de Pero Vaz de Caminha (escrivão da expedição de Pedro Álvares Cabral ) e também aos documentos deixados pelos padres jesuítas. Os indígenas que habitavam o Brasil em 1500 viviam da caça, da pesca e da agricultura de milho, amendoim, feijão, abóbora, bata-doce e principalmente mandioca. Esta agricultura era praticada de forma bem rudimentar, pois utilizavam a técnica da coivara (derrubada de mata e queimada para limpar o solo para o plantio). Os índios domesticavam animais de pequeno porte como, por exemplo, porco do mato e capivara. Não conheciam o cavalo, o boi e a galinha. Na Carta de Caminha é relatado que os índios se espantaram ao entrar em contato pela primeira vez com uma galinha. As tribos indígenas possuíam uma relação baseada em regras sociais, políticas e religiosas. O contato entre as tribos acontecia em momentos de guerras, casamentos, cerimônias de enterro e também no momento de estabelecer alianças contra um inimigo comum. Os índios faziam objetos utilizando as matérias-primas da natureza. Vale lembrar que índio respeita muito o meio ambiente, retirando dele somente o necessário para a sua sobrevivência. Desta madeira, construíam canoas, arcos e flechas e suas habitações (oca). A palha era utilizada para fazer cestos, esteiras, redes e outros objetos. A cerâmica também era muito utilizada para fazer potes, panelas e utensílios domésticos em geral. Penas e peles de animais serviam para fazer roupas ou enfeites para as cerimônias das tribos. O urucum era muito usado para fazer pinturas no corpo.

A organização social dos índios Entre os indígenas não há classes sociais como a do homem branco. Todos têm os mesmo direitos e recebem o mesmo tratamento. A terra, por exemplo, pertence a todos e quando um índio caça, costuma dividir com os habitantes de sua tribo. Apenas os instrumentos de trabalho (machado, arcos, flechas, arpões) são de propriedade individual. O trabalho na tribo é realizado por todos, porém possui uma divisão por sexo e idade. As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e plantio. Já os homens da tribo ficam encarregados do trabalho mais pesado: caça, pesca, guerra e derrubada das árvores. Duas figuras importantes na organização das tribos são o pajé e o cacique. O pajé é o sacerdote da tribo, pois conhece todos os rituais e recebe as mensagens dos deuses. Ele também é o curandeiro, pois conhece todos os chás e ervas para curar doenças. Ele que faz o ritual da pajelança, onde evoca os deuses da floresta e dos ancestrais para ajudar na cura. O cacique, também importante na vida tribal, faz o papel de chefe, pois organiza e orienta os índios. A educação indígena é bem interessante. Os pequenos índios, conhecidos como curumins, aprender desde pequenos e de forma prática. Costumam observar o que os adultos fazem e vão treinando desde cedo. Quando o pai vai caçar, costuma levar o indiozinho junto para que este aprender. Portanto a educação indígena é bem pratica e vinculada a realidade da vida da tribo indígena. Quando atinge os 13 os 14 anos, o jovem passa por um teste e uma cerimônia para ingressar na vida adulta. Os contatos entre indígenas e portugueses Como dissemos, os primeiros contatos foram de estranheza e de certa admiração e respeito. Caminha relata a troca de sinais, presentes e informações. Quando os portugueses começam a explorar o pau-brasil das matas, começam a escravizar muitos indígenas ou a utilizar o escambo. Davam espelhos, apitos, colares e chocalhos para os indígenas em troca de seu trabalho. O canto que se segue foi muito prejudicial aos povos indígenas. Interessados nas terras, os portugueses usaram a violência contra os índios. Para tomar as terras, chegavam a matar os nativos ou até mesmo transmitir doenças a eles para dizimar tribos e tomar as terras. Esse comportamento violento seguiu-se por séculos, resultando no pequenos número de índios que temos hoje. A visão que o europeu tinha a respeito dos índios era eurocêntrica. Os portugueses achavam-se superiores aos indígenas e, portanto, deveriam dominá-los e colocá-los ao seu serviço. A cultura indígena era considera pelo europeu como sendo inferior e grosseira. Dentro desta visão, acreditavam que sua função era convertê-los ao cristianismo e fazer os índios seguirem a cultura européia. Foi assim, que aos poucos, os índios foram perdendo sua cultura e também sua identidade.

Religião Indígena Cada nação indígena possuía crenças e rituais religiosos diferenciados. Porém, todas as tribos acreditavam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados. Para estes deuses e espíritos, faziam rituais, cerimônias e festas. O pajé era o responsável por transmitir estes conhecimentos aos habitantes da tribo. Algumas tribos chegavam a enterrar o corpo dos índios em grandes vasos de cerâmica, onde além do cadáver ficavam os objetos pessoais. Isto mostra que estas tribos acreditavam numa vida após a morte. Principais etnias indígenas brasileiras na atualidade e população estimada – Ticuna (35.000), Guarani (30.000), Caiagangue (25.000), Macuxi (20.000), Terena (16.000), Guajajara (14.000), Xavante (12.000), Ianomâmi (12.000), Pataxó (9.700), Potiguara (7.700). Fonte: FUNAI ( Fundação Nacional do Índio). – De acordo com dados do Censo 2010 (IBGE), o Brasil possuía, em 2010, 896.917 indígena. este número correspondia a 0,4% da população do Brasil. 

ATIVIDADES PEDAGÓGICAS 


atividades-para-educação-infantil-dia-do-índio-4

DIA DO ÍNDIO

Atividades dia do índio ensinar-aprender (3)

Atividades dia do índio ensinar-aprender (4)

domingo, 7 de abril de 2019

Galinhas e pintinhos para colorir

galinha-borboleta-colorir
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Orelhas de Coelhos para Páscoa – Para Imprimir

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POEMA DA PÁSCOA


Páscoa é tempo de Amor,
de família e de Paz...
É tempo de agradecermos
discretamente
por tudo que temos
e por tudo que teremos.
Páscoa é um sentimento
nos nossos corações
de esperança e fé e confiança.
É dia de milagres;
é dia dos nossos sonhos parecerem
estar mais perto,
tempo de retrospecção
por tudo que tem sido
e uma antecipação de tudo que será.
E é hora de lembrar
com amor e apreciação
as pessoas em nossas vidas
que fazem diferença...
Pessoas como você!!!


Desenhos De Pascoa Para Imprimir


Desenhos De Pascoa Para Imprimir - Desenhos para páscoa 25 idéias para você imprimir!