quarta-feira, 3 de junho de 2015

Mulher de executivo é presa suspeita de mandar matar o marido na Berrini

A vítima Eduardo Barreto e a mulher dele, Eliana Barreto, suspeita de participar da morte do marido (Foto: Reprodução/Facebook)

A Polícia Civil prendeu a mulher do executivo Luiz Eduardo de Almeida Barreto e o suposto amante dela nesta quarta-feira (3). Os dois são suspeitos de mandar matar o diretor comercial de 49 anos, assassinado a tiros na segunda-feira (1º), em uma travessa da Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, no Brooklin, Zona Sul de São Paulo.
Para a polícia, Eliana Freitas Barreto e Marcos Fábio Zeitunsian, ambos de 46 anos, contrataram Eliezer Aragão da Silva para matar Barreto.
Eliezer, de 46 anos, havia saído recentemente da prisão e estava em liberdade condicional.
Dinheiro
Segundo a polícia, Eliana pediu um empréstimo no banco no valor de R$ 7 mil e transferiu o dinheiro para a conta de Marcos. O amante, por sua vez, teria pagado R$ 3 mil para Eliezer matar o executivo.

A Justiça decretou prisão temporária de Eliana e Marcos por 30 dias. A mulher e o amante foram indiciados e podem responder por crime de homicídio. Eliezer, além de indiciado por homicídio, também vai responder pelo roubo, mesmo tendo sido simulado para encobrir a intenção real de assassinato.
De acordo com as investigações, Luiz Eduardo teria ainda um seguro de vida de R$ 500 mil, e Eliana pretendia usar o dinheiro para montar uma loja para o amante em Guaratinguetá.
A mulher da vítima foi presa na manhã desta quarta ao ir até a delegacia para prestar depoimento. Ela estava acompanhada do pai e do cunhado e teria confessado o crime. Marcos foi preso no apartamento onde mora, em Santana, Zona Norte de São Paulo, também pela manhã.
Investigação

Luiz Eduardo e Eliana estavam juntos há 30 anos e moravam em Aparecida com os dois filhos, de 15 e 17 anos. Eliana e Marcos se conheceram há 13 anos, quando tiveram um caso. Há dois anos eles se reencontraram, e desde então a mulher mantinha a relação extraconjugal. 

Eliana é levada em delegacia do Brooklin suspeita de participar da morte do marido Luis Eduardo Barreto (à direita) (Foto: Isabela Leite/G1 e Reprodução/Facebook)
A polícia chegou até Marcos analisando imagens de câmera de segurança da região onde ocorreu o crime. Elas mostraram ele conversando com o Eliezer e apontando quem era o empresário para o executor.
Ao analisarem o Facebok de Marcos, os investigadores tiveram uma surpresa ao ver que ele era amigo da mulher da vítima na rede social. "Uma coisa que chamou a nossa atenção foi que, ao identificarmos o Facebook do Marcos, a gente viu que ela [Eliana] era amiga dele no Facebook. Isso causou estranheza", disse o delegado titular do 96º DP (Brooklin), Anderson Pires Gianpaoli.
Relação extraconjugal
No celular de Marcos, a polícia encontrou fotos íntimas dele com Eliana. "Em nenhum momento eles negaram [o caso] que a prova é muito robusta. Há vídeo e fotos íntimas do casal no celular do Marcos", disse o delegado.
Segundo os investigadores, o amante se encontrava com a esposa da vítima nos intervalos de aula dela, em Aparecida, onde Marcos passou a ficar durante a semana bancado por Eliana.
Marcos Zeitung, segundo a polícia, teria contratado o matador de Barreto (Foto: Reprodução/Facebook)Marcos Zeitung, segundo a polícia, seria amante de
Elaine e teria contratado o matador de Barreto
Segundo a polícia, a mulher e o amante se conheceram em um semáforo em São Paulo há 13 anos e depois se separaram. Há dois anos, eles se reencontraram pelo Facebook e retomaram o relacionamento. Ela ficava em Aparecida durante a semana e o marido ficava em São Paulo para trabalhar.
Ainda de acordo com as investigações, Eliana e Marcos planejaram o crime há cerca de um ano em comum acordo. Marcos trabalhava na segurança de um shopping em Santo Amaro.
Ele teria feito contato com o parceiro de cela de Eliezer Araújo, que já saiu da cadeia, em 7 de maio, sabendo que executaria Luiz Eduardo.
 "O Eliezer já sabia que executaria esse crime. Quando ele saiu, ele conheceu o Marcos e eles arquitetaram o crime. Nas ultimas três semanas, o Eliezer e o Marcos vieram aqui na região da Berrini, e com as informações passadas pela esposa, como endereço, carro que o Marcos usava, foi feito um levantamento da rotina da vítima", afirmou o delegado titular do 96º DP.
Ainda de acordo com o delegado seccional Jorge Carrasco, o amante teria mentido para o assassino para convencê-lo de executar o crime, dizendo que Luiz Eduardo tinha estuprado uma filha de um amigo dele.
O crime
Luiz Eduardo foi morto a tiros por volta das 14h30 de segunda-feira, quando voltava do almoço com um colega de trabalho. Ambos foram abordados na Rua James Watt, uma travessa da movimentada Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini.

Assassinato na região da Berrini foi encomendado, diz delegado (Foto: Glauco Araújo/G1) 
O criminoso pegou celulares e carteiras dos dois para simular um roubo. Depois, mandou o colega de Luiz Eduardo ir embora e disparou três vezes contra o executivo, que morreu no local, aparentemente sem ter esboçado qualquer reação.
Acionada por testemunhas, a Polícia Militar (PM) prendeu Eliezer perto da estação Berrini da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Ele estava com um revólver calibre 38 com numeração raspada e os pertences dos dois homens.
Detido, ele confessou o crime e apontou os mandantes, segundo Anderson Pires Gianpaoli, delegado titular do 96º Distrito Policial, no Brooklin.
Em liberdade condicional havia menos de um mês após cumprir parte da pena por latrocínio (roubo seguido de morte), Eliezer estava preso na Penitenciária de Valparaíso, cidade a 564 km da capital paulista. Atualmente, ele morava em São Miguel Paulista, bairro da Zona Leste da cidade.
Polícia apresentou a arma que teria sido usada no crime na Berrini (Foto: Glauco Araújo/G1)

Chuck Blazer confessa corrupção na Fifa: suborno nas Copas de 98 e 2010

Chuck Blazer ex-presidente Concacaf (Foto: Getty Images)

Foi divulgada nesta quarta-feira a confissão do americano Chuck Blazer, 70 anos, ex-integrante do Comitê Executivo da Fifa, da Concacaf e da Federação de Futebol dos Estados Unifos. No documento, com 40 páginas, ele admite a prática de suborno na entidade máxima do futebol - envolvendo já a escolha da sede da Copa do Mundo de 1998, na França (a propina seria por votos a favor de Marrocos), e também confirmando o pagamento de propina a favor da África do Sul como local do Mundial de 2010. No material, o juiz Raymond Dearie trata a Fifa como uma "organização criminosa influenciada por extorsão". 

Há trechos protegidos por uma tarja preta - entre eles, uma resposta subsequente a uma pergunta sobre se ele gostaria de acrescentar mais alguma. Aí está, ainda em sigilo, um ponto que pode ser decisivo na investigação. 

A confissão, que é de 25 de novembro de 2013, não escancara novos nomes. No depoimento, ele deixa claro, porém, que não age sozinho no esquema de corrupção. Sete dirigentes da entidade foram presos na semana passada, em Zurique, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin.

Durante minha associação com a Fifa e a Concacaf, entre outras coisas, eu e outros concordamos que eu ou um coconspirador iríamos cometer pelo menos dois atos de atividades ilícitas. Entre outras coisas, eu concordei com outras pessoas em (ou por volta de) 1992 em facilitar a aceitação de suborno em conjunção com a escolha do país-sede para a Copa do Mundo de 1998. Começando em (ou por volta de) 1993 e continuando até o início dos anos 2000, eu e outros concordamos em aceitar suborno e propinas em conjunção com a transmissão e outros direitos das Copas Ouro de 1996, 1998, 2000, 2002 e 2003. Começando em (ou por volta de) 2004 e continuando até 2011, eu e outros no comitê executivo da Fifa concordamos em aceitar suborno em conjunção com a escolha da África do Sul como país-sede da Copa do Mundo de 2010. Entre outras coisas, minhas ações descritas acima tinham participantes e resultados comuns.
Documento Blaze (Foto: Divulgação)

Blazer se declara culpado. O diálogo é assim:

Juiz: O senhor está pronto para fazer sua declaração?
Blazer: Sim.
Juiz: Qual sua alegação dos pontos um a dez?
Blazer: Culpado.
Juiz: Você está se declarando culpado voluntariamente?
Blazer: Sim, estou.
Juiz: Por sua própria e única vontade?
Blazer: Totalmente.
Juiz: Ninguém o forçou a se declarar culpado?
Blazer: Não.

Em boa parte do documento, Blazer diz que usou rede eletrônica, bancos e aeroportos dos Estados Unidos para cometer seus crimes. É esse o argumento usado pelos americanos para entrar na investigação e prender sete pessoas mesmo fora de seu território, na Suíça.

Documento Blaze 31 (Foto: Divulgação)

O escândalo explodiu de vez na semana passada e resultou na decisão do atual presidente da Fifa, Joseph Blatter, de entregar o cargo. Segundo as imprensas americana e britânica, a investigação está fechando o cerco em torno dele.

 Documento Blaze 35 (Foto: Divulgação)


Os diálogos incluem menções de Blazer ao tratamento de um câncer e de diabetes. O juiz menciona que o acusado está em uma cadeira de rodas. Ele está hospitalizado nos Estados Unidos ainda hoje.

Pronúncia e acusações

O documento é cheio de curiosidades, incluindo o pedido do juiz para que se feche a porta da sala e se verifique se há alguém querendo entrar, uma brincadeira sobre Blazer não se lembrar de imediato sua idade e a dificuldade do juiz para pronunciar Fifa. É o próprio acusado quem ensina a pronúncia para ele.
O juiz fala em dez acusações. Entre elas, estão conspiração, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e violação de leis fiscais. A Blazer é informado que ele pode pegar até 20 anos de prisão.

ANS fixa em 13,55% reajuste máximo para planos de saúde

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) fixou em 13,55% o índice máximo de reajuste a ser aplicado aos planos de saúde médico-hospitalares individuais/familiares contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98.

O percentual, válido para o período de maio de 2015 a abril de 2016, será publicado no Diário Oficial da União e incidirá sobre o contrato de cerca de 8,6 milhões de beneficiários, o que representa 17% do total de 50,8 milhões de consumidores de planos de assistência médica no Brasil.
O índice de até 13,55% só pode ser aplicado a partir da data de aniversário de cada contrato. Os que já venceram e não puderam ser reajustados neste ano podem fazer a cobrança retroativa em, no máximo, quatro meses (veja abaixo como isso deve ser feito).
As operadoras não podem aplicar percentual maior do que o autorizado, mas são livres para adotar índices inferiores ou manter as mensalidades sem reajuste.
Em caso de dúvida, os consumidores devem entrar em contato com a ANS por meio do Disque ANS (0800 701 9656); pela Central de Atendimento ao Consumidor, no endereço eletrônico www.ans.gov.br; ou pessoalmente, em um dos 12 Núcleos de atendimento da ANS no país.

A metodologia utilizada pela ANS para calcular o índice máximo de reajuste dos planos individuais é a mesma desde 2001 e leva em consideração a média dos percentuais de reajuste aplicados pelas operadoras aos planos coletivos com mais de 30 beneficiários.

Deverão constar claramente no boleto de pagamento o índice de reajuste aplicado – limitado ao autorizado pela ANS –, o número do ofício de autorização da ANS, nome, código e número de registro do plano, e o mês previsto para aplicação do próximo reajuste anual. A relação dos reajustes está disponível na páginas da ANS.
Limite anterior
Em julho de 2014, a ANS definiu que o reajuste máximo dos planos seria de 9,65%, válido para correções entre maio de 2014 a abril de 2015, atingindo os contratos de cerca de 8,8 milhões de consumidores, ou 17,4% dos 50,3 milhões de beneficiários de planos de saúde no Brasil, segundo a agência. No ano retrasado, o reajuste máximo havia sido de 9,04%.

Orientações
A ANS orienta os consumidores a ficarem atentos se o percentual de reajuste aplicado é igual ou inferior ao limite definido pela ANS e se o reajuste está sendo feito só a partir do mês de aniversário do contrato.

O plano pode cobrar apenas um reajuste a mais a cada mês, diz a ANS. No boleto de pagamento deve estar indicado de forma clara o índice de reajuste autorizado pela ANS, o número do ofício de autorização da ANS, nome, código e número de registro do plano, bem como o mês previsto para aplicação do próximo reajuste anual.

Justiça Militar condena dois e absolve seis bombeiros no caso da boate Kiss

Justiça Militar julga réus do caso da Boate Kiss em Santa Maria (Foto: Vanessa Backes/RBS TV)

Após dois dias de julgamento em Santa Maria(RS), a Justiça Militar decidiu pela condenação de dois bombeiros julgados por responsabilidade no caso do incêndio da boate Kiss. Eles foram condenados a um ano de prisão cada. Outros seis bombeiros foram absolvidos. A tragédia, ocorrida em janeiro de 2013, deixou 242 jovens mortos.
O tenente-coronel da reserva Moisés Fuchs e o capitão Alex da Rocha Camillo foram condenados à prisão por inserção de declaração falsa – assinatura e emissão do segundo alvará que liberava a Kiss para funcionamento.
Fuchs foi condenado ainda por prevaricação (quando um funcionário público comete crime na função), mas a pena foi suspensa. Os advogados dos condenados disseram que irão recorrer.
O tenente-coronel da reserva Daniel da Silva Adriano, que comandava a Seção de Prevenção a Incêndio (SPI), foi absolvido por falsidade ideológica.
Resultado do julgamento
- Tenente-coronel da reserva Moisés Fuchs - absolvido por falsidade ideológica,  condenado por inserção de declaração falsa (pena de um ano de reclusão) e prevaricação (seis meses de reclusão, pena revertida para apresentação à Justiça Militar a cada dois meses);


- Capitão Alex da Rocha Camillo - condenado por inserção de declaração falsa (pena de um ano de reclusão);
- Tenente-coronel da reserva Daniel da Silva Adriano - absolvido por falsidade ideológica
- Soldado Gilson Martins Dias - absolvido por inobservância da lei;
- Soldado Marcos Vinícius Lopes Bastide - absolvido por inobservância da lei;
- Soldado Vagner Guimarães Coelho - absolvido por inobservância da lei;
- Sargento Renan Severo Berleze - absolvido por inobservância da lei;
- Tenente da reserva Sérgio Roberto Oliveira de Andrades - absolvido por inobservância da lei.

Outros processos

Na esfera criminal, ainda estão em andamento os processos contra oito réus, sendo quatro por homicídio doloso (quando há intenção de matar) e tentativa de homicídio, e os outros quatro por falso testemunho e fraude processual. Os trabalhos estão sendo conduzidos pelo juiz Ulysses Fonseca Louzada.

Entre as pessoas que respondem por homicídio doloso, na modalidade de "dolo eventual" (quando não há intenção, mas assume-se um risco), estão os sócios da boate Kiss, Elissandro Spohr (Kiko) e Mauro Hoffmann, além de dois integrantes da banda Gurizada Fandangueira, o vocalista Marcelo de Jesus dos Santos e o funcionário Luciano Bonilha Leão. Os quatro chegaram a ser presos nos dias seguintes ao incêndio, mas a Justiça concedeu liberdade provisória a eles em maio de 2013.
Decisões dos juízes

Na Justiça Militar, cinco juízes votaram (veja detalhes abaixo). O segundo dia de julgamentos começou pouco depois das 9h30.

A primeira a falar foi a juíza Viviane de Freitas Pereira, que votou pela absolvição de Adriano sobre a acusação de falsidade ideológica do primeiro alvará, pela condenação de Camillo e Fuchs pelo segundo alvará, e pela condenação de Moisés Fuchs por prevaricação. Ela absolveu os outros cinco.
"Quero ressaltar a lealdade com que foi conduzido esse processo. Estamos talvez diante do processo mais difícil que a Justiça do Estado do Rio Grande do Sul já tenha passado", disse a juíza Viviane de Freitas Pereira antes de dar a sentença.
A magistrada falou ainda sobre sua preocupação em relação ao SIG-PI, sistema que agilizou a concessão de alvarás de combate a incêndio. Segundo ela, com o uso do SIG-PI, as autoridades acabaram desconsiderando uma portaria estadual que estava em vigor sobre o assunto, a portaria 64. "Se criou institucionalmente um sistema (SIG-PI) de forma irresponsável. Havia uma portaria em vigor que foi desconsiderada", afirmou.
A juíza votou pela absolvição pelo crime de falsidade ideológica do tenente-coronel da reserva Daniel da Silva Adriano, que comandava o setor de prevenção a incêndio quando foi concedido o primeiro alvará da boate Kiss, e do tenente-coronel da reserva Moisés Fuchs.
A magistrada concluiu que réu Daniel da Silva Adriano não falsificou o primeiro alvará da Kiss, já que ela considera que ele não agiu deliberadamente. "O meu voto em relação a Adriano é pela absolvição, situação que acaba se estendendo ao coronel Fuchs", disse a juíza
Entenda

O incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, ocorreu na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013. A tragédia matou 242 pessoas, sendo a maioria por asfixia, e deixou mais de 630 feridos. O fogo teve início durante uma apresentação da banda Gurizada Fandangueira e se espalhou rapidamente pela casa noturna, localizada na Rua dos Andradas, 1.925.

O local tinha capacidade para 691 pessoas, mas a suspeita é que mais de 800 estivessem no interior do estabelecimento. Os principais fatores que contribuíram para a tragédia, segundo a polícia, foram: o material empregado para isolamento acústico (espuma irregular), uso de sinalizador em ambiente fechado, saída única, indício de superlotação, falhas no extintor e exaustão de ar inadequada.
Atualmente, o processo criminal contra integrantes da banda Gurizada Fandangueira e donos da casa noturna está em fase de instrução.

Após ouvir mais de 100 pessoas arroladas como vítimas, a Justiça está em fase de recolher depoimentos das testemunhas. As testemunhas de acusação já foram ouvidas e agora são ouvidas as testemunhas de defesa. Os réus serão os últimos a falar. Quando essa fase for finalizada, o juiz deverá fazer a pronúncia, que é considerada uma etapa intermediária do processo.
No dia 5 de dezembro de 2014, o Ministério Público (MP) denunciou 43 pessoas por crimes como falsidade ideológica, fraude processual e falso testemunho. Essas denúncias tiveram como base o inquérito policial que investigou a falsificação de assinaturas e outros documentos para permitir a abertura da boate junto à prefeitura.

COMO VOTOU CADA JUIZ NESTA QUARTA

Juíza Viviane de Freitas Pereira:

Tenente-coronel da reserva Moisés Fuchs - absolvição por falsidade ideológica, condenação pela emissão do 2º alvará da Kiss, condenação por prevaricação
Tenente-coronel da reserva Daniel da Silva Adriano - absolvição por falsidade ideológica
Capitão Alex da Rocha Camillo - condenação pela emissão do 2º alvará da Kiss
Soldado Gilson Martins Dias - absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss
Soldado Marcos Vinícius Lopes Bastide - absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss
Soldado Vagner Guimarães Coelho - absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss
Sargento Renan Severo Berleze - absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss
Tenente da reserva Sérgio Roberto Oliveira de Andrades - absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss

Juiz Elizeu Antônio Vedana:

Tenente-coronel da reserva Moisés Fuchs - absolvido por falsidade ideológica, condenado pela emissão do 2º alvará da Kiss, condenado por prevaricação
Tenente-coronel da reserva Daniel da Silva Adriano - absolvido por falsidade ideológica
Capitão Alex da Rocha Camillo - condenado pela emissão do 2º alvará da Kiss
Soldado Gilson Martins Dias - absolvido pela emissão do 2º alvará da Kiss
Soldado Marcos Vinícius Lopes Bastide - absolvido pela emissão do 2º alvará da Kiss
Soldado Vagner Guimarães Coelho - absolvido pela emissão do 2º alvará da Kiss
Sargento Renan Severo Berleze - absolvido pela emissão do 2º alvará da Kiss
Tenente da reserva Sérgio Roberto Oliveira de Andrades - absolvido pela emissão do 2º alvará da Kiss

Juiz Gleides Cavalli Oliveira:

Tenente-coronel da reserva Moisés Fuchs - absolvido por falsidade ideológica, condenado pela emissão do 2º alvará da Kiss, absolvido por prevaricação
Tenente-coronel da reserva Daniel da Silva Adriano - absolvido por falsidade ideológica
Capitão Alex da Rocha Camillo - condenado pela emissão do 2º alvará da Kiss
Soldado Gilson Martins Dias - absolvido pela emissão do 2º alvará da Kiss
Soldado Marcos Vinícius Lopes Bastide - absolvido pela emissão do 2º alvará da Kiss
Soldado Vagner Guimarães Coelho - absolvido pela emissão do 2º alvará da Kiss
Sargento Renan Severo Berleze - absolvido pela emissão do 2º alvará da Kiss
Tenente da reserva Sérgio Roberto Oliveira de Andrades - absolvido pela emissão do 2º alvará da Kiss

Juiz Fernando Alberto Grillo Moreira:

Tenente-coronel da reserva Moisés Fuchs - absolvição por falsidade ideológica, absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss, condenação por prevaricação
Tenente-coronel da reserva Daniel da Silva Adriano - absolvição por falsidade ideológica
Capitão Alex da Rocha Camillo - absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss
Soldado Gilson Martins Dias - absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss
Soldado Marcos Vinícius Lopes Bastide - absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss
Soldado Vagner Guimarães Coelho - absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss
Sargento Renan Severo Berleze - absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss
Tenente da reserva Sérgio Roberto Oliveira de Andrades - absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss

Juiz Humberto Teixeira dos Santos

Tenente-coronel da reserva Moisés Fuchs - absolvição por falsidade ideológica, condenação pela emissão do 2º alvará da Kiss, condenação por prevaricação
Tenente-coronel da reserva Daniel da Silva Adriano - absolvição por falsidade ideológica
Capitão Alex da Rocha Camillo - absolvição por falsidade ideológica
Soldado Gilson Martins Dias - absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss
Soldado Marcos Vinícius Lopes Bastide - absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss
Soldado Vagner Guimarães Coelho - absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss
Sargento Renan Severo Berleze - absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss
Tenente da reserva Sérgio Roberto Oliveira de Andrades - absolvição pela emissão do 2º alvará da Kiss

São realizadas ações em Petrolina para reduzir acidentes de moto




O aumento no número de acidentes envolvendo motocicletas em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, preocupa os órgãos responsáveis que já intensificaram as ações para diminuir os índices. Dos mais de 117 mil veículos que compõem a frota da cidade, 47.869 são motos, o que equivale a 45%.
Atualmente, o Brasil é o 5º país em mortes por acidente no trânsito. A cada ano, cerca de 45 mil pessoas morrem vítimas de acidentes. De acordo com o Ministério da Saúde, nos últimos seis anos, acidentes envolvendo motos foram responsáveis pelo crescimento de 115% das internações hospitalares no Sistema Único de Saúde (SUS).
O motorista Lázaro David Campos já sofreu cinco acidentes de moto. O último, foi o mais grave. “Quando eu passei no cruzamento, outro motoqueiro vinha e houve o choque.  Só lembro de poucos detalhes. Quando acordei já estava no hospital”, relata. Lázaro levou vários pontos nos dedos do pé esquerdo e teve que se afastado do trabalho.
Até o mês de abril, cinco pessoas morreram vítimas de acidentes de moto em Petrolina. Para diminuir os números, ações educativas e fiscalizações fazem parte das estratégias adotadas pela Empresa Petrolinense de Trânsito e Transporte Coletivo (EPTTC).
“O núcleo da EPTTC trabalha fazendo palestras, ações de panfletagem, ações educativas nas ruas, blitz educativas e também a parte de fiscalização.  Temos parcerias com a Polícia Rodoviária Federal,  com a Polícia Militar, onde fazemos operações com o intuito de prevenir acidentes de motos”, explica o diretor-presidente da EPTTC, Paulo Valgueiro.
Segundo dados do Comitê de Prevenção aos Acidentes de Moto de Pernambuco, uma pessoa acidentada pode custar R$ 1 milhão para o Governo, em gastos com atendimento pré-hospitalar, hospitalar, licença e aposentadoria.

Peixes são despejados no "Velho Chico" em alusão ao meio ambiente

Crianças participaram do peixamento no Rio São Francisco (Foto: Amanda Franco/ G1)

Pacamã, piau e curimatã são espécies de peixes nativos do Rio São Francisco  (Foto: Amanda Franco/ G1)

Pacamã, piau e curimatã são espécies de peixes nativos do Rio São Francisco que foram soltos na manhã desta quarta-feira (3) às margens do "Velho Chico", na Porta do Rio em Petrolina, Sertão pernambucano. A ação faz parte do peixamento organizado pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) em alusão à Semana do Meio Ambiente.

Os peixes foram lançados no rio por crianças de uma escola privada da cidade. Eles têm entre 4 e 11 anos e já aprenderam a importância de participar de uma atividade como esta. “Eu já soltei o peixe e gostei. Apendi que não pode poluir o rio, porque não faz mal não só para o peixe, mas pra gente também”, contou a estudante de 9 anos, Evelin Reis. Artur de Alencar, de 10 anos, ainda aguardava sua vez de soltar os alevinos. “Eu acho que estou fazendo o bem. Os peixes precisam ir para o seu habitat. Isso é bom para o meio ambiente”, disse o garoto.
O engenheiro de pesca da Codevasf, Rozzano Figueiredo, explicou que um evento desta natureza dissemina a educação ambiental. “A gente aproveita a data para trazer as crianças e conscientizá-las. Entendemos que colocando efetivamente a vida no rio, elas vão se apoderar deste sentimento que é de cuidado com o meio ambiente, além de dividir isso com seus pais”, explicou. Os alevinos são produzidos em criadouros do Centro Integrado de Recursos e Pesquisas do Bebedouro da unidade da Codevasf.
Rozzano acredita que o ato do peixamento também pode ajudar a minimizar o desaparecimento dos peixes no São Francisco. “Além das barragens, a poluição e a pesca predatória em época de reprodução influenciam na quantidade e qualidade das espécies. Algumas delas estão em extinção. Cada dia que passa temos menos surubim e dourado. A gente sabe que existem ações que não podemos resolver, mas outras cabem a cada um ajudar”, destacou.

Em Petrolina-PE bandidos explodem caixa eletrônico da agência da GRE

Caixa eletrônico é explodido pela quarta vez (Foto: Amanda Franco/ G1)
Na madrugada desta quarta-feira (3) bandidos explodiram o caixa eletrônico na agência bancária da Gerência Regional de Educação (GRE) de Petrolina, no Sertão pernambucano. Eles conseguiram explodir apenas um dos dois caixas e fugiram com o dinheiro.
Algumas cédulas ficaram queimadas no chão (Foto: Amanda Franco/ G1)Algumas cédulas ficaram queimadas no chão
(Foto: Amanda Franco/ G1)
De acordo com a Polícia Militar, os bandidos fugiram pelo muro de trás da agência. “Eles escalaram o muro e usaram cordas para auxiliar na fuga”, disse o policial. Algumas notas queimadas ficaram espalhadas pelo chão. A câmera de monitoramento foi colocada para cima e não registrou a ação criminosa. O vigilante que trabalha no hotel da GRE disse aos policiais que ouviu a explosão, mas não saiu.
A PM acredita que os criminosos tenham usado bananas de dinamite para abrir o caixa eletrônico. Ainda de acordo com a Polícia Militar, apesar de esta ser a quarta vez que os caixas eletrônicos daquela agência são alvo deste tipo de crime, esta foi a primeira vez que os bandidos conseguiram levar dinheiro.
A estudante, Franciele Santos, estava hospedada no hotel da GRE. Ela conta que quando ouviu o barulho não entendeu do que se tratava. “Achei que fossem os meninos fazendo bagunça. Mas depois os meninos desceram e falaram que também ouviram. Aí caiu a ficha que o caixa era ao lado. Entramos em pânico. Escutamos o barulho deles e saímos para ver. Chegamos e estava tudo estourado”, contou.
Caio César também faz parte do grupo de estudantes que estava hospedado no hotel. Ele disse que desceu e chegou a ser confundido com bandido. “Quando desci só tinha fumaça e não tinha mais ninguém. Cheguei a abrir o portão para a polícia e fui confundido com os criminosos, mas tudo foi esclarecido”, disse. Segundo ele, a ação aconteceu por cerca de cinco minutos.
O motorista da Secretaria da Educação, Sérgio Varejão, estava dormindo quando aconteceu a ação dos bandidos. “Levantei e o colega disse que estava acontecendo a explosão e eu disse que era real. Quando saí os bandidos gritaram para que eu entrasse. Não vi quem eram, apenas escutei as vozes deles. Acho que deveria retirar estes caixas daqui”, contou o motorista. O gerente da agência foi até o local, mas não quis gravar entrevista.

AV2 - PEDAGOGIA - SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR III - UNOPAR

Questão 1

Nota: Não gerada
O atendimento hospitalar é um direito assegurado à criança e adolescente pela legislação. Segundo as orientações do MEC (2002):
"Cumpre às classes hospitalares e ao atendimento pedagógico domiciliar, elaborar estratégias e orientações para possibilitar o acompanhamento pedagógico-educacional do processo de desenvolvimento e construção do conhecimento de crianças, jovens e adultos matriculados ou não nos sistemas de ensino regular, no âmbito da educação básica e que encontram-se impossibilitados de frequentar escola, temporária ou permanentemente e, garantir a manutenção do vínculo com as escolas por meio de um currículo flexibilizado e/ou adaptado, favorecendo seu ingresso, retorno ou adequada integração ao seu grupo escolar correspondente, como parte do direito de atenção integral" (MEC, 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/livro9.pdf)
Tomando como base o texto e a legislação, é correto afirmar que
I – Pela LDB 9394/96 que enfatiza a obrigatoriedade de atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais.
II – A Resolução n.02/01 – CNE/CEB institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica e prevê que os sistemas de ensino se integrem aos sistemas de saúde.
III - A Resolução n.02/01 – CNE/CEB preconiza que seja oportunizado atendimento educacional especializado a alunos impossibilitados de frequentar as aulas em função de tratamento de saúde, sendo em caso de internamento ou de tratamento domiciliar.
Assinale a opção correta

Alternativas

  • 1 -
    Estão corretas as alternativas I e II.
  • 2 -
    Estão corretas as alternativas II e III.
  • 3 -
    Estão corretas as alternativas I e III.
  • 4 -
    Todas as questões estão corretas.

Sua resposta

2 -
Estão corretas as alternativas II e III.

Questão 2

Nota: Não gerada
"A participação da criança hospitalizada na vida escolar, mesmo em regime domiciliar de estudos, faz com que se perceba ainda membro de uma classe, fortalece seu desejo de pertencimento social, e o afastamento prolongado ou ausências esporádicas da escola não produzirão tantos prejuízos acadêmicos" (ORTIZ e FREITAS, 2001, p. 72. Disponível em: http://rbep.inep.gov.br/index.php/RBEP/article/viewFile/415/420).
Assim, a pedagogia hospitalar. Partindo do texto é correto afirmar que:
I – Configura como um campo de atuação do pedagogo na educação não escolar, com o fim de assegurar atendimento à criança hospitalizada e promovendo o apoio necessário à continuidade do processo ensino aprendizagem.
Para isso
II - É necessário elaborar estratégias e orientações para possibilitar acompanhamento pedagógico e educacional a crianças e adolescentes que se encontram em situação de internamento ou afastadas das atividades escolares em função de doença.
Assinale a opção correta

Alternativas

  • 1 -
    As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II complementa a I.
  • 2 -
    A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
  • 3 -
    A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
  • 4 -
    As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não se relaciona com a proposição I.

Sua resposta

1 -
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II complementa a I.

Questão 3

Nota: Não gerada
"A cada nova O trabalho pedagógico em hospitais apresenta diversas interfaces de atuação e está na mira de diferentes olhares que o tentam compreender, explicar e construir um modelo que o possa enquadrar. No entanto, é preciso deixar claro que tanto a educação não é elemento exclusivo da escola quanto a saúde não é elemento exclusivo do hospital. O hospital é, inclusive, segundo definição do Ministério da Saúde, um centro de educação" (FONTES, 2005, p. 121 , Disponível em:
Tomando como base o texto, é correto afirmar que:

Alternativas

  • 1 -
    A educação é um elemento da escola, não sendo possibilitada ao aluno em situação hospitalar. Em caso de internamento, cabe ao hospital fazer uma adaptação do que é ensinado na escola, transpondo para um currículo especializado o que deve ser trabalhado com o aluno, conforme sua enfermidade.
  • 2 -
    Para atuar com crianças e adolescente em situação de internamento é necessário o preparo e formação adequada do profissional da educação, sendo necessário que o professor esteja habilitado para atuar frente à diversidade humana e diferentes experiências culturais.
  • 3 -
    Conforme a legislação, somente o pedagogo habilitado na formação inicial pode atuar na pedagogia hospitalar, sendo vedada essa formação na formação continuada, inclusive em nível de especialização.
  • 4 -
    Somente pode atuar em classes hospitalares o pedagogo que teve em sua formação inicial, isto é na sua graduação, conhecimentos da área da saúde.

Sua resposta

2 -
Para atuar com crianças e adolescente em situação de internamento é necessário o preparo e formação adequada do profissional da educação, sendo necessário que o professor esteja habilitado para atuar frente à diversidade humana e diferentes experiências culturais.

Questão 4

Nota: Não gerada
Leia o fragmento do texto abaixo sobre a Educação do campo.
"O longo caminho da construção do processo identitário das escolas do campo foi marcado por avanços e retrocessos. Com base nas Diretrizes Operacionais para a Educação básica nas Escolas do Campo, confirmamos a característica móvel da identidade, determinada pela negociação e pela identificação. As escolas do campo atendem à diversidade, às características dos alunos que vivem no meio rural, por isso, a importância de levar em conta as especificidades do povo do campo sem perder de vista o que é comum a todos, permitindo o acesso à ciência e à tecnologia" (BRASIL, 2007, p. 13. Disponível em: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/bib_educacaocampo.pdf ).
Sobre a Educação do campo é correto afirmar que:
I - A educação do campo sempre teve tratamento periférico na legislação, sendo que, as alterações que ocorreram não foram ao acaso, mas fruto da luta desenvolvida pelos movimentos sociais.
II - A educação do campo só passou a ser reconhecida com a implantação da resolução que instituiu as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo que apresenta um conjunto de princípios e procedimentos para adequação do projeto institucional das escolas do campo.
III - No seu art. 5º, a Resolução CNE/CEB 1, de 3 de abril de 2002, defende que sejam estabelecidas propostas pedagógicas das escolas do campo, respeitando as diferenças e o direito à igualdade, cumprindo o que preconiza a legislação e contemplando a diversidade do campo em todos os seus aspectos: sociais, culturais, políticos, econômicos, de gênero, geração e etnia.
IV - Segundo a Resolução CNE/CEB 1, de 3 de abril de 2002, compete ao governo federal organizar um currículo único para as escolas do campo, respeitando suas características e atendendo todas as etapas de ensino.
Assinale a opção correta

Alternativas

  • 1 -
    Estão corretas as alternativas I, II e III.
  • 2 -
    Estão corretas as alternativas II, III e IV.
  • 3 -
    Estão corretas as alternativas I, III e IV
  • 4 -
    Estão corretas as alternativas I, II, III e IV.

Sua resposta

4 -
Estão corretas as alternativas I, II, III e IV.

Questão 5

Nota: Não gerada
"O estudo indica que a educação, enquanto ensino rural esteve historicamente presente em parte considerável dos discursos dos governantes, mas na prática, não se respeitou o homem do campo como prioridade em seus currículos escolares e direito à educação. Foram e continuam sendo discursos de cooptação dos movimentos sociais" (FERREIRA, 2011, disponível em:http://www.unifil.br/portal/arquivos/publicacoes/paginas/2012/1/413_546_publipg.pdf).
Com base no texto e nos estudos realizados, assinale a alternativa que não corresponde a uma característica da educação do campo.

Alternativas

  • 1 -
    É necessário incluir no momento atual, no debate político e pedagógico da educação do campo, os saberes necessários aos seus sujeitos, considerando que estes podem contribuir na preservação e na transformação de processos culturais.
  • 2 -
    Pensar a educação do campo é compreendê-la como educação dos sujeitos do campo e não para os sujeitos, construindo uma educação do povo do campo e não apenas com ele, nem muito menos para ele.
  • 3 -
    Para que a escola do campo tenha sua identidade e seja é importante lutar pela definição de políticas públicas, sendo desnecessária a reestruturação de currículos e formação de professores.
  • 4 -
    Reconhecer a educação do campo em sua plenitude requer refletir também sobre a formação inicial e continuada do professor e sobre o seu papel e seu preparo para atuar nesse espaço educativo.

Sua resposta

3 -
Para que a escola do campo tenha sua identidade e seja é importante lutar pela definição de políticas públicas, sendo desnecessária a reestruturação de currículos e formação de professores.



OBS.: ENVIADAS SEM NENHUM ERRO.