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segunda-feira, 22 de maio de 2017

Homem mata outro a golpes de faca em Bebedouro Petrolina

Um homem assassinou outro a facadas no Perímetro de Irrigação Bebedouro, zona rural de Petrolina. O crime aconteceu no final da noite deste domingo (21), na Vila 60.
Segundo o 5ºBatalhão de Polícia Militar (BPM), o acusado – até o momento não identificado – matou Raimundo Jorge de Sales com dois golpes de faca. Uma testemunha relatou que a vítima bebia na residência do acusado, o qual teria ficado com ciúmes da esposa e cometido o crime.
O local foi isolado até a chegada de peritos do Instituto de Criminalística (IC), que removeram o corpo para o Instituto Médico Legal (IML). Não há informações sobre o paradeiro do criminoso. A ocorrência foi registrada na 1ª Delegacia de Polícia Civil (DPC). As investigação continuam.

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Brasil vive novo momento de incerteza política

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Um ano depois do afastamento de Dilma Rousseff, o Brasil vive um novo momento de incerteza política. Caso Michel Temer não renuncie, o presidente ainda pode perder o cargo por três vias. Então, poderiam acontecer eleições diretas ou indiretas; entenda:

Entenda a seguir o que pode acontecer:

·  Temer é investigado em um inquérito. Nesta fase, são colhidos depoimentos e provas pela Procuradoria Geral da República
·   Se as investigações coletarem elementos suficientes de provas, Temer pode ser alvo de uma denúncia.
· A denúncia é encaminhada pela Procuradoria ao Supremo, mas, como se trata do presidente, a abertura de processo precisa ser autorizada pela Câmara dos Deputados.
·  Na Câmara, a continuidade da ação precisa ser aprovada por dois terços dos deputados (ou seja, 342 dos 513)
·  Se aprovada, o presidente pode ser julgado pelo Supremo. Se não, o procedimento é encerrado.
· O STF decide, então, se aceita ou não a denúncia. Se sim, começa a fase de processo penal e Temer é afastado do cargo por 180 dias. Nessa fase, são ouvidas testemunhas, apresentadas provas e também ouvido o depoimento do agora réu
·  Se não houver julgamento em 180 dias, cessa o afastamento provisório do presidente
· Se ao fim desse processo for confirmada a culpa, Temer é afastado definitivamente, perde seus direitos políticos e pode até ser preso, se a pena pelo crime for a de prisão. Segundo a Constituição, assume interinamente o presidente da Câmara, que deve convocar eleições indiretas, a serem feitas pelo Congresso, em 30 dias
· Se não for confirmada a culpa, o processo é encerrado e Temer continua como presidente. Durante a investigação e eventual denúncia, a Procuradoria também pode entender que não houve crime e arquivar o caso

Investigação
 O pedido de abertura de inquérito foi feito após um dos donos do grupo JBS, Joesley Batista, dizer em delação à Procuradoria-Geral da República (PGR) que, em março deste ano, gravou o presidente dando aval para comprar o silêncio do deputado cassado e ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A informação foi divulgada pelo jornal "O Globo".
A delação de Joesley e de seu irmão, Wesley Batista, foi homologada por Fachin, segundo informações do Supremo nesta quinta. Pela Constituição, o presidente da República só pode ser investigado por atos cometidos durante o exercício do mandato e com autorização do STF. Os fatos narrados por Joesley Batista na delação foram, segundo ele, cometidos em março deste ano, quando Temer já ocupava a Presidência.
Temer afirmou nesta quinta (18) que "a situação de dubiedade não pode persistir por muito tempo". "Se foram rápidas nas gravações clandestinas, não podem tardar nas investigações e na solução respeitantemente a essas investigações", disse o presidente. "No Supremo, mostrarei que não tenho nenhum envolvimento com esses fatos. Não renunciarei. Repito: não renunciarei. Sei o que fiz e sei a correção dos meus atos. Exijo investigação plena e muito rápida para os esclarecimentos ao povo brasileiro."
 Impeachment
Após a divulgação da reportagem, foram apresentados oito pedidos de impeachment de Temer ao Congresso Nacional. Os pedidos precisam ser analisados pelo presidente da Câmara, que é quem autoriza a abertura de investigação. Caso algum deles seja aceito, o trâmite será o mesmo enfrentado pela ex-presidente Dilma Rousseff, que foi julgada pelo Senado.
Cassação da chapa
No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ainda tramita o pedido de cassação da chapa Dilma-Temer, cujo julgamento será retomado no dia 6 de junho. Na ação, apresentada à Justiça Eleitoral pelo PSDB em dezembro de 2014 – dois meses depois da derrota nas urnas do candidato do partido, Aécio Neves –, os tucanos acusaram a chapa de ter cometido abuso de poder político e econômico por, supostamente, ter recebido dinheiro de propina do esquema de corrupção que atuava na Petrobras investigado pela Operação Lava Jato. Atualmente, o PSDB integra a base do governo Temer. Um dos ministros, Bruno Araujo (Cidades), no entanto, anunciou nesta quinta que vai deixar o cargo.


quarta-feira, 22 de março de 2017

Temer exclui servidores estaduais e municipais da reforma da Previdência

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A proposta de reforma da Previdência tem uma regra de transição mais favorável para os servidores públicos do que para os demais trabalhadores. O texto da proposta de emenda constitucional (PEC) 287 mantém praticamente sem alteração as regras de transição das reformas anteriores — com exceção do pedágio de 50% sobre o tempo que falta para requerer a aposentadoria. Com isso, quem tem mais de 50 anos (homem) e 45 anos (mulher) e ingressou no serviço público até 2004 continua tendo direito a um valor de benefício correspondente ao último salário, bem como à mesma correção do reajuste salarial concedido aos ativos. O teto da aposentadoria é o mesmo dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), no caso da União, ou do governador, nos estados.
Para quem começou a trabalhar antes de 1998, há casos em que a PEC pode até antecipar aposentadorias. Um exemplo é o caso de um trabalhador que nasceu em 1962, começou a trabalhar em 1982 no setor privado e, em 1996, passou em um concurso público. Em julho de 2017, quando a PEC deve ser aprovada, ele terá 55 anos de idade e 35 anos de contribuição e, portanto, não terá de pagar o pedágio de 50% porque já contribuiu o suficiente (35 anos, no caso dos homens, e 30 anos, no das mulheres).

Pela regra de transição anterior, que continua valendo, esse servidor não precisa atingir a idade mínima atual (de 60 anos, se homem, e 55 anos, se mulher) para se aposentar, mas tem que cumprir a fórmula 85/95 (somando idade e contribuição) para mulheres e homens. Neste caso, ele somaria 90 pontos, faltando, portanto cinco pontos. Teria de trabalhar por pelo menos mais três anos e requerer o benefício em junho de 2020.

AJUSTE FINO NO CONGRESSO

Com a PEC, no entanto, ele poderá antecipar a aposentadoria em seis meses, em dezembro de 2019. Isso porque, segundo o consultor da Comissão de Orçamento dos Deputados, Leonardo Rolim, a PEC altera o sistema da contagem da fórmula 85/95, que deixa de ser ano cheio e adota a fração de dias: cada dia a mais de contribuição reduz um dia na idade.
Em outra situação, a PEC força o trabalhador a ficar um pouco mais na ativa para se aposentar. Um servidor que entrou no setor público em 1996, por exemplo, com sete anos de contribuição para o INSS, chegará a julho de 2017 com 28 anos de contribuição — nesse caso, terá de contribuir por mais dez anos e meio, porque será necessário pagar o pedágio, uma vez que ele não tem 35 anos de contribuição. Com isso, ele vai se aposentar aos 62 anos de idade, de acordo com a PEC. Na legislação atual, poderia requerer o beneficio aos 59,5 anos.
Já no caso de quem começou a contribuir mais tarde, a PEC terá um impacto maior, segundo simulações de Rolim. Ele cita como exemplo um funcionário que começou a recolher aos 30 anos de idade, tendo ingressado no serviço público antes de 1997. Hoje, ele teria 55 anos de idade e 25 anos de contribuição. Pela regra atual, ele poderia recolher por mais uma década e se aposentar aos 65 anos de idade. Com a PEC, terá de contribuir por mais 15 anos e só poderá se aposentar aos 70 anos de idade.
— Neste caso, ele terá contribuído por 40 anos e vai se aposentar somente aos 70 anos de idade, enquanto o outro (do primeiro exemplo) vai contribuir 37,5 anos e se aposentar aos 57,5 anos de idade. Ou seja, vai contribuir por menos tempo e se aposentar mais cedo — diz Rolim.
Ele explica que a regra de transição do setor público terá de ser mais bem calibrada durante a votação no Congresso, de modo a evitar beneficiar alguns e punir outros. Toda vez que se tenta passar uma “régua”, diz Rolim, acontecem essas coisas.
De acordo com a PEC, aqueles que ingressaram na carreira entre 2004 e 2013 perdem os privilégios na hora da aposentadoria: integralidade (último salário) e paridade (correção do benefício igual ao reajuste salarial dos ativos). Esses servidores são obrigados a cumprir idade mínima atual (60 anos, se homem, e 55 anos, se mulher), mas ainda recebem o benefício cheio — ou seja, sem o redutor de 51% sobre a média da contribuições, como valerá para os demais trabalhadores. O valor é calculado com base na média dos 80% maiores salários de contribuição.
Somente quem ingressou no serviço público a partir de 2013 terá regras mais duras, as mesmas do INSS: teto de R$ 5.189 (atual); redutor de 51% no valor do benefício, mais 1 ponto percentual por ano de contribuição, tendo de trabalhar por 49 anos para ter direito ao teto; e idade mínima de 65 anos.
Para o diretor do Departamento de Regime de Previdência no Serviço Público, Narlon Gutierre Nogueira, as regras de transição do setor público previstas na PEC são mais amenas porque o sistema foi alvo da última reforma, no governo Lula, em 2003. Ele destacou que a PEC endurece as regras de aposentadoria para os funcionários mais jovens, abaixo de 50 anos (homem) e 45 anos (mulher).
— A PEC alcança um universo grande de servidores que poderiam se aposentar pelas regras de transição vigentes e que não poderão mais — afirma Nogueira, acrescentando que, de forma geral, a proposta atinge todos os servidores, em todas as esferas (União, estados e municípios), somando um universo de 6,2 milhões de pessoas.
Para o especialista Paulo Taffner, a PEC evita risco de judicialização ao não alterar de forma mais profunda as regras de transição vigentes. Ele ressalta pontos importantes para cortar gastos, como vetar a acumulação de benefícios e eliminar a paridade:
— É a reforma possível. Mas vale lembrar também que ela impõe um custo, que é o pedágio.




quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Prefeito Miguel Coelho visita comunidades de Petrolina atingidas pelas chuva

O prefeito de Petrolina Miguel Coelho circulou na manhã desta terça-feira (21) por vários pontos da cidade para monitorar os locais mais afetados por alagamentos e outros transtornos provocados pelas chuvas. O gestor determinou alerta em todas as secretarias para reforçar os serviços de manutenção e apoio às comunidades que sofreram com as precipitações. Cerca de 50 trabalhadores e oito máquinas estão mobilizadas na operação para melhorar o escoamento da água em canais e nas ruas com pontos mais críticos. Os setores de saúde, serviço social e infraestrutura também estão articulados para apoio nos bairros.
“A previsão é de que ocorram mais chuvas e por isso toda a prefeitura está de prontidão para garantir que nenhum serviço na saúde, na educação e em outras áreas seja afetado. Todo o apoio que pudermos oferecer à população será garantido para amenizar os transtornos causados”, avaliou o prefeito.
Coordenadas pelo secretário de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade, Eduardo Carvalho, as equipes reforçarão ações emergenciais que já estão sendo realizadas pela Defesa Civil e pela secretaria executiva de Serviços Públicos. Através de uma parceria com a Compesa, será feita a sucção da água acumulada nas imediações da Rua 56 do Bairro João de Deus, zona oeste, que não possui sistema de drenagem.
Naquela região, o canal que corta os bairros Vale do Grande Rio e Pedro Raimundo será limpo, enquanto são desobstruídas as galerias pluviais do pontilhão da Avenida dos Tropeiros, a partir da retirada de baronesas, lixo e outros resíduos encontrados. Já no canal do Cacheado, além de limpeza e desobstrução da galeria pluvial com retroescavadeira e caçamba basculante, uma área onde o terreno cedeu, localizada atrás da AME do bairro, já foi interditada.

Fonte: Carlos Britto

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Cerimônias de posse e transmissão de cargo de prefeito de Petrolina ocorrem neste domingo

 

Os novos prefeito e vice-prefeita de Petrolina, Miguel Coelho e Luska Portela, assumem os cargos oficialmente neste domingo (). O evento será realizado em duas cerimônias: a posse no Sesc, a partir das 17h, e, em seguida, a transmissão de cargo na sede da Prefeitura, por volta das 19h. As duas solenidades serão abertas ao público. 
No Sesc, além da posse de Miguel e Luska, serão oficialmente nomeados os 23 vereadores eleitos da capital do São Francisco. A cerimônia será conduzida pela Câmara Municipal e terá espaço para discursos do presidente da Câmara, Osório Siqueira, e do prefeito Miguel Coelho. 
Ao término da posse, Miguel e Luska seguem a pé direto para a sede da Prefeitura de Petrolina. No prédio municipal, o novo prefeito será recebido pelo atual gestor, Julio Lóssio, para a transmissão de cargo. Os dois prefeitos assinam documento de início e término de cada mandato. Após a transferência de cargo, Miguel se dirigirá até a sacada do gabinete para falar ao público que assistirá em frente ao prédio da Prefeitura.
Para a realização do evento, será montada uma estrutura de apoio da Guarda Municipal e para o trânsito do entorno da sede municipal. A expectativa é de que todo evento encerre em torno das 20h30. 
Serviço: 
Posse de Miguel, Luska e vereadores 
Local: Sesc – Rua Pacífico da Luz, 618, Centro 
Horário: 17h 
Transmissão de cargo 
Local: sede da Prefeitura – Avenida Guararapes, Centro 
Horário: após a posse, por volta das 19h 


domingo, 2 de outubro de 2016

Vereadores Eleitos em Petrolina



1 – Osório Siqueira – 4.743 votos
2 – Maria Elena – 3.540 votos
3 – Zenildo do Alto do Cocar – 3.476 votos
4 – Edilsão do Trânsito – 3.061 votos
5 – Elias Jardim – 3.050 votos
6 – Major Enfermeiro – 2.934 votos
7 – Manoel da ACOSAP – 2.930 votos
8 – Paulo Valgueiro – 2.734 votos
9 – Gilberto Melo – 2.581 votos
10 – Professor Zé Batista – 2.492 votos
11 – Gaturiano Cigano – 2.406 votos
12 – Gabriel Menezes – 2.346 votos
13 – Elismar Gonçalves – 2.264 votos
14 – Domingos de Cristália – 2.056 votos
15 – Osinaldo – 1.926 votos
16 – Cristina Costa – 1.856 votos
17 – Ronaldo Cancão – 1.852 votos
18 – Alex de Jesus – 1.798 votos
19 – Professor Gilmar Santos – 1.622 votos
20 – Cícero Freire – 1.619 votos
21 – Ronaldo Silva – 1.560 votos
22 – Ruy Wanderley – 1.355 votos
23 – Rodrigo Araújo – 887 votos

Prefeito Eleito
Miguel Coelho 

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Miguel lidera disputa para Prefeitura de Petrolina com 33%, diz Ibope

Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (22) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto na corrida para a Prefeitura de Petrolina.

- Miguel Coelho (PSB) – 33 %- Odacy Amorim (PT) – 23%- Adalberto Cavalcanti (PTB) – 17%- Edinaldo Lima (PMDB) – 15%- Perpertua Rodrigues (PSOL) – 1%- Branco/nulo – 6%- Não sabe/não respondeu – 5%

A pesquisa foi encomendada pela TV Grande Rio.

O Ibope ouviu 504 eleitores entre os dias 18 e 20 de setembro. A margem de erro é de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de quatro pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), sob o protocolo 05558/2016.

Rejeição

O Ibope também apontou a rejeição dos candidatos. A maior rejeição é a de Edinaldo Lima (40%). Na sequência, aparecem Adalberto Cavalcanti (39%), Perpétua Rodrigues (35%), Miguel Coelho (29%), Odacy Amorim (23%). Poderia votar em todos 2%. Não sabe ou não respondeu 7%.

Avaliação da administração de Julio Lossio

Na mesma pesquisa, os eleitores também responderam sobre a avaliação da administração do prefeito Julio Lossio (PMDB). Veja os números:

- Ótima – 6%- Boa – 17%- Regular – 38%- Ruim – 11%- Péssima – 26%- Não sabe/não respondeu - 2%.




Do G1 Petrolina

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Candidata à vereadora, NATHÁLIA COELHO (PSC), apresenta propostas de campanha.

QUEM É NATHÁLIA COELHO?
Aos 31 anos, NATHÁLIA COELHO (PSC) se candidata ao Legislativo pela primeira vez. Moradora do Bairro Cohab Massangano, é Administradora de Empresas e especialista em Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional. Com 15 anos de experiências com crianças e adolescentes, foi proponente e coordenadora de projetos voltados a capacitação de adolescentes para a entrada no Mercado de Trabalho, atuou também durante 2 anos como Conselheira Tutelar da Cidade de Petrolina/PE, tendo assim a oportunidade de conhecer mais profundamente os anseios da população no que tange as suas crianças.

QUAIS AS SUAS PROPOSTAS?
Caso seja eleita no dia 2 de outubro, NATHÁLIA COELHO (PSC) levantará a bandeira em prol do desenvolvimento da cidade. Em entrevista ao blog, a candidata afirmou que sua prioridade será “Investir em Políticas Públicas destinadas ao atendimento prioritário e preferencial de crianças, adolescentes e suas respectivas famílias, em cumprimento ao disposto na Lei e na Constituição Federal”. Afirmou também que trabalhará com propostas críveis, para as áreas de Educação, Infraestrutura e Juventude, obviamente que dentro da perspectiva do seu cargo. A candidata frisou que pretende criar formas de geração de primeiro emprego para adolescentes, através de capacitação gratuita, conforme trabalho já realizado em outras oportunidades, com resultado eficaz, pela própria candidata. Por fim, a candidata NATHÁLIA COELHO (PSC) destacou a proposta pela Escola de Ensino Fundamental em tempo integral. “Essa é uma proposta muito importante, pois a criança sai da creche numa idade ainda crítica e os pais não têm o que fazer, tendo que por muitas vezes desembolsar um valor – que faz falta – para pagar alguém para olhá-la no contra turno, ou mesmo deixa-la sozinha.”



Proposta de Campanha Nathália Coelho

Precisamos juntos, mudar essa história!


As ocupações irregulares são formadas, por população de baixa renda, que, em geral, não tem acesso à habitação formal, essa população vive em situação de insegurança, não têm título de propriedade, não podem acessar linhas de crédito para realizar melhorias na sua moradia e, muitas vezes, não contam com serviços básicos como distribuição de água, energia elétrica e saneamento.
Essa proposta visa exatamente a regularização fundiária, através de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais. Regularizando assim, assentamentos irregulares e à titulação de seus ocupantes, de modo a garantir o direito social à moradia.


sábado, 23 de julho de 2016

Adalberto Cavalcanti é candidato à prefeitura de Petrolina pelo PTB

Adalberto Cavalcanti é candidato pelo PTB à prefeitura de Petrolina com a vice Anatélia Porto do PTN (Foto: Juliane Peixinho / G1)
O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) oficializou em convenção na noite deste sábado (23), a candidatura de Adalberto Cavalcanti à prefeitura de Petrolina. A convenção aconteceu no Centro Cultural Dom Bosco em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Foi confirmado também o nome de Anatélia Porto do PTN para concorrer como candidata a vice-prefeita de Petrolina.

PMDB oficializa Edinaldo Lima como candidato à prefeitura de Petrolina

Edinaldo Lima é candidato à prefeitura de Petrolina pelo PMDB e o vice Newton Matsumoto (Foto: Juliane Peixinho / G1)
O Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) lançou Edinaldo Lima como candidato da sigla pela Prefeitura de Petrolina nas eleições municipais. O anúncio foi feito na noite deste sábado (23) durante a convenção partidária realizada na Centro de Convenções de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Newton Matsumoto foi confirmado pelo partido como candidato à vice-prefeito.

Em Convenção o PSOL oficializa a candidatura de Maria Perpétua a Prefeitura de Petrolina

PSOL oficializa Maria Perpétua como candidata à prefeitura de Petrolina e a vice Isabel Macedo  (Foto: Juliane Peixinho / G1)
Candidata a Prefeitura de Petrolina Maria Perpétua e Vice Isabel Macedo
Na noite deste sábado (23), Maria Perpétua foi oficializada como candidata do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) para disputar as eleições à prefeitura de Petrolina. O anúncio foi feito durante a convenção partidária realizada na Câmara de Vereadores de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Foi confirmada como candidata à vice-prefeita, Isabel Macedo, também filiada ao PSOL.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

'Vaquinha' da Dilma alcança R$ 725 mil

A campanha de financiamento coletivo criada para bancar as viagens pelo País da presidente da República afastada, Dilma Rousseff atingiu a marca de R$ 725 mil, ou 145% do previsto. A equipe da petista aguarda dobrar a meta inicial de R$ 500 mil para encerrar a campanha e retirar o dinheiro para financiar as viagens pelo País.

Além disso, eles terão de deixar 13% do total para a administração do Catarse, dona da plataforma digital, e pagar 4% em impostos.

As criadoras da plataforma no site Catarse são duas antigas amigas da presidente afastada. Guiomar Lopes e Celeste Martins lutaram na ditadura militar ao lado de Dilma.No vídeo de apresentação da iniciativa, elas afirmam que a ferramenta é uma forma de viabilizar a continuidade da luta pela democracia. "Achamos importante abrir uma conta onde as pessoas pudessem fazer doações e haver disponibilidade de recursos que a presidenta pudesse usar para as suas viagens," disse Guiomar.


No início de junho, quando Dilma já havia sido afastada pelo Senado, ela sofreu restrições de uso de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) para se deslocar pelo Brasil. Desde então, Dilma só pode recorrer às aeronaves oficiais para viajar entre Brasília e Porto Alegre, onde mora sua família.

Fonte: Msn.com

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Cunha articulou renúncia com 'centrão'. E tenta agora eleger aliado

Antes de anunciar, na tarde desta quinta-feira, em pronunciamento na Câmara dos Deputados, sua renúncia ao comando da Casa, o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) viveu uma madrugada de intensa articulação política com vistas a não perder completamente a relevância na cena política - e, de quebra, atrasar um pouco mais a definição sobre sua cassação. O peemedebista se reuniu com os principais líderes do chamado centrão, grupo formado por doze partidos e que aglutina mais de 200 deputados, e, ao lado deles, definiu como seriam seus próximos passos.
Conforme relatos de parlamentares, estiveram presentes à residência oficial da Câmara na noite de ontem os deputados Marcelo Aro (PHS-MG), Jovair Arantes (PTB-GO), Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), Baleia Rossi (PMDB-SP) e Aelton Freitas (PR-MG). Tido como principal nome para suceder a Cunha, Rogério Rosso (PSD-DF) também participou da conversa, segundo deputados. Ele nega.
Conhecido pelo autoritarismo, Cunha perguntou individualmente a cada aliado sua opinião sobre a renúncia. Prevaleceu a avaliação de que é preciso sacar da presidência o interino Waldir Maranhão (PP-MA), tido como alguém que não inspira confiança. O temor em relação a Maranhão cresceu após ele se reunir com o ex-presidente Lula na última semana para discutir o futuro da Câmara dos Deputados. A vacância de Maranhão seria possível em caso de renúncia ou da cassação de Cunha, o que fez todos apoiarem a retirada do peemedebista.
Depois de colher a opinião dos seus aliados e avaliar como o seu grupo político poderia sair beneficiado ou prejudicado, Cunha, já de madrugada, bradou: "Então todo mundo concorda com a minha renúncia? Estão todos preparados?", lendo, em seguida, a carta apresentada, em meio a lágrimas, nesta quinta-feira. A proposta inicial seria programar um ato já pela manhã, mas, como Cunha está impedido, por ordem judicial, de frequentar a Câmara, ele teve de aguardar a abertura do protocolo do Supremo Tribunal Federal para informar que compareceria à Casa.
Cunha trabalha para eleger como sucessor um membro do centrão, grupo cuja formação ele mesmo patrocinou e sobre o qual mantém influência até hoje. De perfil conciliador e com bom trânsito entre os deputados de vários partidos, o líder do PSD, Rogério Rosso, é tido como o favorito para o posto. O deputado Jovair Arantes também vinha sendo cotado. Os dois negam almejar o cargo agora, visto que cumpririam apenas um mandato-tampão até fevereiro do próximo ano, quando será realizada nova eleição. Sem consenso, outros integrantes do centrão estão de olho na cadeira presidencial, o que pode provocar um racha na principal base de apoio de Michel Temer na Câmara. São apontados como possíveis candidatos os deputados Giacobo (PR-PR), Beto Mansur (PRB-SP), Manato (SD-ES) e Espiridião Amin (PP-SC).
Ala do PMDB também reivindica a cadeira deixada por Cunha por entender que ela é da cota do partido. O deputado Osmar Serraglio (PMDB-SC) é um dos cotados ao posto. Partidos da antiga oposição - DEM, PSDB e PPS - e que agora também dão sustentação ao governo podem entrar no páreo. O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) já demonstrou interesse no cargo. Pelo PSB, é esperado que o adversário de Cunha nas últimas eleições, Júlio Delgado (MG), também entre na disputa, ao lado de Heráclito Fortes (PI) e Hugo Leal (RJ). Já o PT não deve indicar nomes para a disputa, mas não apoiará qualquer um ligado a Cunha e cogita até votar em um candidato da base do governo Temer, como Rodrigo Maia.
Cassação

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Entenda as regras da votação do impeachment no plenário do Senado

O plenário do Senado inicia sessão nesta quarta-feira (11) para decidir se aprova ou rejeita parecer pela admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Para que o processo siga na Casa e a presidente seja afastada, dando início à fase de produção de provas e, posteriormente, ao julgamento, é preciso que haja aprovação do parecer do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) por maioria simples.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Orlando Silva diz que é possível impedir aprovação do impeachment no Senado


O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) disse nesta segunda-feira que acredita ser possível impedir a aprovação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff no Senado Federal. Silva participou de plenária organizada pela Frente Brasil Popular para defender a democracia e traçar estratégias para enfrentar o processo de impeachment de Dilma, que o grupo classifica de golpe.


A comissão especial que vai analisar a denúncia de crime de responsabilidade contra Dilma no Senado foi eleita nesta terça-feira.

Segundo Silva, há uma grande mobilização dos movimentos sociais brasileiros para resistir à tentativa de “golpe” e a organização ganhou força depois que a Câmara dos Deputados deu o aval para abertura do processo contra Dilma, no último dia 17.

Em seminário, Lula diz que Brasil "resistirá ao golpe do impeachment"


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira que o Brasil "resistirá ao golpe do impeachment" contra a presidente Dilma Rousseff e "não reconhecerá" um governo que não emane do "voto popular".

Ao participar do seminário da Aliança Progressista, organização que reúne partidos e movimentos de todo o mundo, Lula agradeceu "aos democratas e progressistas de todos os países que, nesta hora difícil, estão solidários com o povo brasileiro e com a presidenta Dilma Rousseff". "O que está em jogo em nosso país é mais do que o mandato legítimo da presidenta Dilma Rousseff. É o voto soberano de 54 milhões de mulheres e homens, que a escolheram livremente para governar o país".

A ruptura democrática em nosso país é uma ameaça não só ao Brasil, mas aos nossos vizinhos: "O que está em jogo é o risco de interromper um processo histórico, que passou pela conquista da democracia e nos levou a avanços extraordinários do ponto de vista social, político e econômico. Um processo histórico que levou à eleição de governos democráticos e populares na ampla maioria dos países da América Latina".

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Ponto de tráfico de drogas na Vila Marcela em Petrolina é debelada pela polícia militar


Segundo informações policiais, na manhã da quarta-feira (20), uma equipe do BEPI recebeu informações dando conta de que estaria havendo tráfico de entorpecentes na Rua 12 do Bairro Vila Marcela, em Petrolina, e que a droga que abastecia o comércio seria trazida por um detento da PDEG (Penitenciária Dr. Edvaldo Gomes). 

Após campana realizada por integrantes do BEPI, o efetivo policial conseguiu identificar saindo da citada residência, o detento Dionato Evangelista dos Santos, de 34 anos, que cumpre pena por tráfico de entorpecentes no citado estabelecimento prisional e encontra-se no regime semiaberto. Ao ser realizada a abordagem em Dionato, nada de ilícito foi encontrado, porém, a dona da casa, que é sua companheira, ao perceber a presença do policiamento, adentrou de forma repentina na sua residência, demorando para retornar ao ser chamada à sua porta. Quando a mesma retornou, concedeu autorização para entrada dos policiais militares na casa e foi identificada como Maria do Socorro Tavares, de 31 anos. 

Ainda de acordo com informações policiais, dentro da residência foram encontrados 02 "petecas" de cocaína pesando, aproximadamente, 0,005 kg cada, 01 balança de precisão, 01 "peteca" de crack pesando, aproximadamente, 0,004 kg. Também foi encontrada 01 "peteca" grande de cocaína pesando, aproximadamente, 0,043 kg que foi jogada por Maria, por cima do muro no quintal da casa vizinha que se encontrava fechada. Durante as buscas na residência, Dionato tentou subornar o efetivo do BEPI com a promessa de pagar R$ 4.000,00, momento em que recebeu voz de prisão por tráfico e tentativa de suborno. O material apreendido e os dois imputados foram apresentados na Delegacia de Polícia Civil de Petrolina, onde os dois foram autuados em flagrante delito por tráfico e associação ao tráfico. Dionato também foi autuado pelo crime de corrupção ativa.

Ascom BEPI/PMPE

Fonte: Blog Diniz K-9

Raimundo Lira e Anastasia vão comandar impeachment no Senado

O líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), indicou o senador Raimundo Lyra (PMDB-PB) para ser o presidente da Comissão Especial do Impeachment no Senado, enquanto o relator indicado pelo PSDB é o senador Antonio Anastasia (MG). Raimundo Lyra tem atuação discreta no Senado e foi cotado no Palácio do Planalto para ser líder do governo, em substituição a Delcídio do Amaral (sem partido), que foi preso em novembro passado e fez delação premiada.

sábado, 16 de abril de 2016

Dilma cancela encontro com movimentos sociais, diz assessoria

A assessoria do Palácio do Planalto informou que a presidente Dilma Rousseff cancelou o encontro previsto para a manhã deste sábado (16), em Brasília, com um grupo de integrantes de movimentos sociais contrários ao processo de impeachment, que se auto declaram "Movimentos Populares pela Democracia e Contra o Golpe".
Segundo a Presidência, Dilma dedicará o dia para comandar reuniões com parlamentares, na tentativa de garantir os votos necessários para que a Câmara não aprove o seu afastamento.
A participação de Dilma no ato estava prevista desde a última quinta (14) e chegou a constar da agenda oficial da presidente, divulgada pela Secretaria de Comunicação Social na noite desta sexta (15). Apesar de a presidente ter desistido de ir ao encontro com os militantes contrários ao impeachment, há a expectativa de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva compareça ao evento.
Na noite desta sexta, o Partido dos Trabalhadores (PT) divulgou nas redes sociais um vídeo gravado por Dilma no qual a presidente critica o processo de impeachment. Em sua fala, a petista voltou a chamar seus adversários de "golpistas" e reiterou que não há fundamento jurídico para ser afastada do comando do país.
Inicialmente, a gravação seria veiculada em cadeia nacional de rádio e TV, mas, segundo o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, orientou Dilma a desistir do pronunciamento para não gerar "polêmica". De acordo com o governador maranhense, que se reuniu com a presidente nesta sexta no Planalto, o "foco" da petista tem de ser o diálogo com os parlamentares da base para que eles votem contra o impeachment.
Desde a manhã desta sexta (15), deputados favoráveis e contrários ao impeachment têm se revezado na tribuna da Câmara para se posicionar sobre o processo de afastamento.